Diferente do que muitos imaginam, alimentar cavalos é uma difícil tarefa, já que há disponível no mercado uma infinidade de produtos disponíveis para este propósito. No entanto, o que deve ser levado em consideração quando o assunto for a forma correta de alimentá-los é que existem fatores, como o clima local, peso animal, tipo de cavalo, idade, saúde, caraga de trabalho, que determinam o tipo de alimento e a quantidade a ser dada para cada cavalo. Partindo-se disto, pode-se afirmar que o que é ideal para um equino pode não ser bom o bastante para outro, uma vez que não existem dois animais iguais.
O cavalo é um ser vivo que geralmente causa o fascínio da grande maioria das pessoas. Independentemente da pelagem, da raça e do porte, dificilmente conheceremos pessoas com restrições aos cavalos. A sua beleza e imponência torna-o uma unanimidade. "É muito importante, no entanto, saber como fazer a higiene básica do cavalo antes de montá-lo, pois não se deve selar o animal sem que ele esteja totalmente limpo", afirma Dr. Haroldo Vargas Leal Júnior, professor do Curso a Distância CPT Aprenda a Montar e Lidar com Cavalos, em Livro+DVD e Curso Online.
Antes de o cavaleiro partir, de fato, para a montaria, deve ter conquistado a confiança do cavalo. Somente assim, o animal permitirá a aproximação e a monta. Esse início de convivência é uma relação de ganho e confiabilidade, afirma Dr. Haroldo Vargas Leal Júnior, professor do Curso a Distância CPT Aprenda a Montar e Lidar com Cavalos, em Livro+DVD e Curso online.
Qual o maior custo na criação de cavalos? A alimentação. Nos últimos anos, tem crescido muito o número de pessoas que se interessam pelo esporte equestre e, consequentemente, a equideocultura vem ganhando cada vez mais espaço. Nesse contexto, “a alimentação representa um fator econômico significativo na criação do cavalo”, afirma Orlando Marcelo Vendramini, professor do Curso a Distância CPT Alimentação de Cavalos.
Em algumas regiões do Brasil, quando o solo é muito fértil, os cavalos conseguem a sua nutrição quase que exclusivamente dos pastos e fenos. Quando isso acontece, a complementação com grãos é quase nula. Isso faz com que a alimentação do cavalo fique mais econômica para o proprietário. Para isso, é preciso cuidar para que não haja o pisoteio excessivo dos pastos. Isso enfraquece a raiz das plantas, favorecendo o aparecimento de ervas daninhas.
As fibras são essenciais para o equilíbrio psicológico e fisiológico do cavalo. Por isso deve ser garantido um aporte mínimo de 1% do peso vivo do animal de fibras. O consumo de fibras faz com que o equino mastigue mais vezes, aumentando assim a salivação. Também contribui para o efeito de lastro, estimulando o peristaltismo. Quais tipos de fibra dar aos cavalos? Pois bem, vamos lá!
A alimentação de animais de grande porte, como cavalos, deve ser balanceada e suprir todas as suas exigências nutricionais. Dessa forma, eles são capazes de realizar todas as tarefas de rotina com bom desempenho. Além de rações de qualidade, cenoura, aveia e feno são indispensáveis à dieta dos equídeos.
Vai domar cavalos e quer saber em quanto tempo os animais aprenderão suas lições? Saiba, então, que o tempo empregado nas atividades é fator importantíssimo em quaisquer ocasiões onde se pretenda o ensino do cavalo e “saber dosar tempo, intensidade, quantidade de exercícios é uma das habilidades a ser perseguida pelos treinadores”, afirma Paulo Guilhon, professor do Curso a Distância CPT Doma Racional Interativa.
As cercas vivas substituem ou revestem muros tornando o ambiente mais aprazível. Além de desenhar caminhos, separar ambientes e proporcionar privacidade, a cerca viva é uma forma de tornar o seu jardim muito mais bonito. Existem várias espécies de cercas vivas, algumas delas crescem rapidamente, outras não, inclusive, muitas são de simples manutenção.
A equiterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo como mecanismo essencial para o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência ou de necessidades especiais. Na equiterapia, essas pessoas não são consideradas "clientes" ou "pacientes". Mas, sim, o sujeito do processo. Elas participam de sua própria reabilitação da maneira direta; são "agentes" de sua própria reabilitação, logo são um praticantes de equiterapia. O cavalo, por sua vez, é utilizado na equiterapia por vários motivos: no campo psicológico, o cavalo transmite uma sensação de força e poder, ou mesmo nos reporta a lembranças inconscientes de embalo e proteção. No cavalo, o cavaleiro participa como um todo, contribuindo para o aprimoramento da força muscular, relaxamento, conscientização do próprio corpo, desenvolvimento do equilíbrio e da coordenação motora, essenciais para o indivíduo se manter de pé, ou andar. Essa terapia também contribui para a melhora dos distúrbios da fala e comunicação, auxilia na articulação dos sons e linguagem, melhora a atenção e concentração, além de proporcionar uma harmonização através de um melhor conhecimento de si mesmo, melhorando a percepção da realidade externa e a maneira de se posicionar em relação ao mundo.