Devo trabalhar com teatro na educação infantil? Sim, deve. “O teatro na Educação Infantil é muito mais um grande jogo dramático, em que, brincando, as crianças exercitam outros tons de voz, testam a autoridade ou a submissão, a coragem e o medo”, afirma Maria Oliveira Cortes, professora do Curso CPT Teatro na Educação Infantil.
Embora montar escola infantil seja um negócio promissor e rentável, a concorrência é acirrada. Nesse contexto, torna-se fundamental se destacar dentre as demais. Para isso, é importante um forte diferencial competitivo. Falamos da tríade estrutura, segurança e metodologia, todos determinantes para a consolidação da empresa no mercado. E o planejamento aparece como estratégia de sucesso.
A Educação Infantil no Brasil vem conquistando novos espaços e reconhecimento. A partir da Constituição Federal de 1988, o atendimento à criança de zero a seis anos passou a ser um dever do Estado e um direito da criança (Artigo 208, inciso IV).
A educação infantil compreende crianças de 0 a 6 anos de idade, período onde elas passam pela primeira etapa da educação básica. Nessa fase, o objetivo é desenvolver nas crianças não só a cognição, mas também a parte física e a parte socioemocional. Pode ser dividida em dois momentos: a creche, que recebe crianças de 0 a 3 anos, e a pré-escola, que recebe crianças de 4 a 5 anos e 11 meses.
Todas as atividades apresentadas até agora podem ser utilizadas de uma forma coordenada, enriquecendo diversas atividades na escola. Você pode, por exemplo, formar um coral com as crianças. Formar um coral não é uma iniciativa tão difícil. Você irá, na verdade, formar grupos de crianças, por turma, que irão cantar juntas. Você irá se preocupar muito mais com a interação entre as crianças e a música, do que com a técnica musical.
Uma vez escolhido o conto, passamos ao trabalho de preparação. Primeiramente, deve ser feita a análise, o que facilitará a aprendizagem. A primeira leitura deve ser rápida, do princípio ao fim. Com essa primeira leitura, devemos ter capacidade para fazer um resumo limitado só ao eixo central: Onde está o clímax? Quais são os personagens principais? Em que ambiente se desenvolve a ação? Por fim, se o conto for complexo, convém separar as diferentes sequências.
Em qualquer nível e para diversos tipos de conteúdo, o flanelógrafo é um recurso didático dos mais úteis e versáteis. Sua grande vantagem é que dispensa o uso de aparelhos sofisticados para a sua utilização, possibilitando mobilidade na contação de histórias. Além disso, o flanelógrafo é acessível em preço e o material necessário para a sua fabricação é facilmente encontrado. As histórias na Educação Infantil são fundamentais na formação educacional da criança, em especial, no início da escolaridade. Para o desenvolvimento de tal atividade, no entanto, deve ocorrer todo um planejamento por parte do professor, pois, trata-se de um momento mágico que a criança irá vivenciar e absorver algo que venha a identificar com ela naquele instante.
Contar histórias não é só narrar contos, no sentido restrito do termo. É também narrar fábulas, lendas, mitos, capítulos de novelas e romances, desde que apresentem uma estrutura sequencial completa. A narração oral tem o poder de evocar emoções, de transportar a imaginação, de tornar real a fantasia. É uma arte que se conserva viva, à medida que viabiliza pela palavra, em sua condição mais simples, a oralidade e a memória do mundo.
O trabalho de artes na Educação Infantil pode contribuir para o conhecimento físico, biológico, lógico-matemático, químico, linguagem oral, escrita, entre outros, que serão necessários na idade adulta. Isto pode ser observado quando descobrimos os ingredientes e fazemos o grude para a pintura a dedo, quando utilizamos as cores da natureza para realizar um trabalho, quando fazemos pintura invisível, colagens, recortes e tantas outras atividades que podem ser desenvolvidas, proporcionando um momento de aprendizagem.
Na Educação Infantil, primeira fase da escolaridade, as crianças buscam ativamente o conhecimento; para elas, brincar é mais importante que a ação mental. É pela brincadeira que a criança aprende a conhecer a si própria e o mundo que a cerca.