A doma natural pode ser iniciada nos primeiros meses de vida do cavalo, próximo ao desmame. A doma de baixo, parte integrante da doma natural, deve ser continuada até a idade de 24 a 30 meses, quando se inicia, então, a doma de cima, etapa esta posterior à doma de baixo. Neste período, deve-se ensinar o potro a cabrestear, obedecer os comandos de rédeas, do chão, e se acostumar com os arreamentos.
O tempo empregado nas lições é fator importantíssimo em quaisquer ocasiões onde se pretenda o ensino do cavalo. Saber dosar tempo, intensidade, quantidade de exercícios é uma das habilidades a ser perseguida pelos treinadores. "A duração das lições deve respeitar o desenvolvimento da capacidade do cavalo em manter a atenção dirigida para as mensagens que a ele estão sendo transmitidas. Pouco adianta prosseguir na instrução de um cavalo cujas atenções já tenham se dispersado", afirma Paulo Guilhon, professor do Curso CPT Doma Racional Interativa.
Quando o cavalo estiver rodando bem no cabresto, já selado, podemos iniciar o charreteamento. Neste momento, passamos cada uma das pontas da rédea comprida pelo estribo correspondente e prendemos nos respectivos lados na focinheira do cabresto ou na professora. Em seguida realizamos as seguintes etapas:
Vai domar cavalos e quer saber em quanto tempo os animais aprenderão suas lições? Saiba, então, que o tempo empregado nas atividades é fator importantíssimo em quaisquer ocasiões onde se pretenda o ensino do cavalo e “saber dosar tempo, intensidade, quantidade de exercícios é uma das habilidades a ser perseguida pelos treinadores”, afirma Paulo Guilhon, professor do Curso a Distância CPT Doma Racional Interativa.
O bom manejo de cavalos é determinante para a excelente performance física e mental do animal. No caso da doma racional interativa e do imprinting training em potros, ambos resultam em exímios cavalos de competição, lazer ou trabalho. As técnicas surgiram da observação do comportamento dos cavalos, para alinhar as condições de criação à natureza comportamental dos equinos.
Antes de o cavaleiro partir, de fato, para a montaria, deve ter conquistado a confiança do cavalo. Somente assim, o animal permitirá a aproximação e a monta. Esse início de convivência é uma relação de ganho e confiabilidade, afirma Dr. Haroldo Vargas Leal Júnior, professor do Curso a Distância CPT Aprenda a Montar e Lidar com Cavalos, em Livro+DVD e Curso online.
O cavalo é um ser vivo que geralmente causa o fascínio da grande maioria das pessoas. Independentemente da pelagem, da raça e do porte, dificilmente conheceremos pessoas com restrições aos cavalos. A sua beleza e imponência torna-o uma unanimidade. "É muito importante, no entanto, saber como fazer a higiene básica do cavalo antes de montá-lo, pois não se deve selar o animal sem que ele esteja totalmente limpo", afirma Dr. Haroldo Vargas Leal Júnior, professor do Curso a Distância CPT Aprenda a Montar e Lidar com Cavalos, em Livro+DVD e Curso Online.
A doma se divide em duas partes bem distintas: a doma de baixo e a doma de cima. A doma de baixo consiste basicamente em conquistar a confiança do potro e ensiná-lo a cabrestear, obedecer aos comandos de rédeas e acostumá-lo com os arreamentos. Pode ser iniciada nos primeiros meses de vida e ir até a idade em torno de 24 a 30 meses, quando se inicia a doma de cima. Esta consiste em acostumar o cavalo com o peso do cavaleiro; ensinar-lhe a obediência aos comandos de perna, de corpo e ajudas. Tudo isso deve ser feito de maneira harmoniosa, formando um único conjunto, cavalo e cavaleiro.
Coloque um bridão leve (grosso) para não machucar a boca do cavalo e com pinças laterais, sem as rédeas. Introduza o bridão pela lateral da boca para que ele a abra sem que o bridão machuque sua gengiva. Nesta fase, o cavalo já foi bem escovado e já deve ter perdido as cócegas. Pegamos a manta e levamos vagarosamente para o animal cheirar. Em seguida, esfregamos a manta no seu pescoço e no dorso, de um lado e do outro, do animal
Sendo a equitação o código a ser empreendido para a comunicação entre cavaleiro e cavalo, e a doma o processo por meio do qual se procura estabelecer essa linguagem, torna-se mais do que óbvia a ordem de prioridade entre ambos. Primeiro, devemos ter domínio sobre a linguagem para, em seguida, podermos tentar transmiti-la. Como seria possível a um domador o exercício eficiente da doma sem domínio prévio da equitação? A probabilidade dessa ocorrência seria quase nula.