Nos dias atuais, é difícil encontrarmos uma pessoa que nunca tenha sido atraída por um produto estratégicamente exposto em uma bela vitrine. O que é certo dizer é que o que encanta aos nossos olhos, desperta-nos a vontade de consumo.
É difícil encontrarmos, nos dias atuais, uma pessoa que nunca tenha sido atraída por um produto exposto em uma bela vitrini. O que encanta aos nossos olhos desperta-nos a vontade de consumo. E as tortas, lindamente expostas em vitrinis de lanchonetes, casas especializadas e padarias, podem confirmar essa afirmação.
Elas são as grandes responsáveis por atrair clientes para uma loja. É como se o consumidor fosse flechado por um amor à primeira vista que o levasse a entrar em um estabelecimento que apresente uma vitrine atraente, bonita, limpa e interessante.
O setor de alimentação vem evoluindo de forma acelerada no Brasil, crescendo à taxa de 30% ao ano, e, segundo os especialistas, a sobremesa é responsável por 20% do faturamento de restaurantes, hotéis, lojas finas de congelados, bufês e supermercados, sendo que a maioria adquire suas tortas de terceiros.
No trabalho de confecção de tortas, costuma-se chamar de bolo a massa preparada e assada para a elaboração da estrutura desse quitute. Qual a diferença então? O bolo é mais recheado, tem mais camadas, cobertura mais elaborada; com tema, glacê, enfeites variados. A torta é mais simples, porém, mais sofisticada.
Geralmente, ao pensar em aula-show nos vem a mente, primeiro, a imagem do conferencista ou palestrante. Aquele professor autônomo, que tem o dom de dar aulas cativantes para que outras empresas contratem e divulguem seus serviços. Ele sabe que a propaganda feita, boca a boca, por quem assistiu à sua palestra, pode gerar novas contratações e possibilitar caches ou pro-labores mais compensadores. É assim que deve pensar um professor que preza seu espaço entre os bons e os ótimos. Muitas escolas têm professores que atraem alunos e seus nomes são estampados em anúncios e páginas de internet com destaque. Estão na vitrine dessas escolas. Você também pode fazer parte dessa vitrine.
A exposição dos produtos de confeitaria é um assunto de extrema importância, que precisa associar glamour, higiene, e, principalmente, boas condições de conservação dos produtos. Nesse momento, por exemplo, destacam-se as embalagens dos produtos que, além de atraentes, precisam reunir excelentes condições higiênicas, e permitir que os clientes visualizem o produto sem dificuldades. Não se pode esquecer, também, de fazer a exposição dos alimentos dentro das vitrines ou estufas, procurando expô-los em arranjos adequados, de forma que fiquem bem apresentáveis e apetitosos, despertando, em quem quer que seja, o desejo irresistível de consumi-los
Quando um cliente entra em uma loja procurando por um produto, além de bom preço e qualidade, ele espera receber um bom atendimento, por isso, o atendente se torna uma peça chave para o bom funcionamento de um estabelecimento. O consumidor espera receber informações a respeito daquilo que procura e ser prontamente atendido.
A palavra confeitaria vem do latim confectum e significa 'aquilo que é confeccionado com especialidade'. O consumo de alimentos doces pela humanidade existe desde a antiguidade. Há quem diga que os romanos foram os primeiros na arte de confeitar, preparavam bolos e tortas com farinha, aveia, vinhos e até creme de leite. No Brasil a arte da confeitaria (pâtisserie em francês), chegou por volta dos anos 50 e 60, trazida da Europa, principalmente da França, famosa como o "centro dos doces refinados e requintados?.
Avenida Dutra, 1000. Uma loja de antiguidades. Móveis caríssimos, pratarias lindas, cristais de valor inigualável. Um homem passa por uma vitrine no instante em que um pote de cristal, daqueles mais caros, se desequilibra inexplicavelmente e se espatifa no chão. Vendo aquilo, ele entra na loja: