A origem do seu nome Iraí, como não poderia deixar de ser, vem do Tupi e significa (Ira: abelha, mel/ Y: rio). O Rio do Mel, o Rio Doce. Abelha indígena, pertencente a tribo dos Trigonini, constroem um berço real, ou seja, uma realeira, na periferia dos favos de cria, para que venha nascer uma nova rainha. Constrói seus ninhos nos locais mais variados, tal como muros de pedras, blocos de cimento, tijolos vazados e, com preferência, em ocos de árvores, por isso, é muito comum encontrá-las em regiões urbanas.
Embora no Brasil, são inúmeras as padarias existentes, dos mais diversos portes, o profissional padeiro bem qualificado está em falta no mercado. Muitos montam uma padaria sem mesmo terem conhecimento em relação à elaboração de pães e derivados, muito menos conhecimentos administrativos e financeiros sobre o negócio. Resultado: em poucos meses fecham suas portas. Entretanto, com a capacitação profissional adequada, o padeiro obterá certamente o tão sonhado sucesso. Uma das estratégias para obter êxito na profissão é a padronização da produção, pois isso permite o padrão qualidade, reduz os custos e evita desperdícios em sua padaria.
Todo mundo conhece alguma padaria em que sempre há um pão quentinho, fresco e feito por um padeiro experiente. Porém, ao contrário do que muitas pessoas pensam, o padeiro não é, necessariamente, o dono da padaria! Há uma grande diferença entre ser o responsável pela produção e o administrador.
Pesquisas da ABIP - Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria - apontam que as padarias e confeitarias no Brasil vêm crescendo consideravelmente nos últimos anos. Em seus dados estatísticos, as padarias, por si só, são as grandes responsáveis pelo intenso faturamento do setor de food service, criando em suas dependências áreas para café, restaurantes, lanchonetes, produtos assados nas hora e, ainda, os novos produtos e variações de receitas. Por trás desse grande sucesso do setor da panificação, no entanto, encontra-se uma figura de grande importância e sem ela nada disso seria possível: o padeiro, a melhor, a maior e a mais eficiente matéria-prima do pão.
Desde o final das Olimpíadas de Londres, em 2012, o Brasil se prepara para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Diante desse contexto, o mundo dos negócios está a todo vapor em busca de novas oportunidades. Um evento esportivo dessa magnitude traz ao país não somente os atletas
A exemplo do que acontece com todos os tipos de alimentos, os produtos panificados possuem uma vida útil limitada, que é estabelecida com base nas características de cada produto. Dessa forma, podemos dizer que o pão é um produto favorável ao desenvolvimento de microrganismos, uma vez que estes necessitam de ar, alimento (açúcares, gorduras, proteínas, vitaminas e sais minerais), água e temperatura adequados para se desenvolverem. E isso é o que encontramos em um pão.
Atuar no mercado de trabalho como um padeiro profissional requer, antes de mais nada, especial técnica e treinamento. O padeiro, estando devidamente capacitado, irá encantar não somente a padaria para o qual presta seus serviços, como também a todos os clientes que frequentam a casa. Com isso, é certo afirmar que, como profissional, ele será respeitado e requisitado por todos.
A Bertholletia excelsa, castanha-do-Brasil, castanha-do-Pará, castanha-do-Acre, tocari e tururi é uma árvore da família botânica Lecythidaceae, nativa das Guianas, Venezuela, Brasil (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Rondônia), leste da Colômbia, leste do Peru e leste da Bolívia. Ocorre em árvores espalhadas pelas grandes florestas, às margens do Rio Amazonas, Rio Negro, Rio Orinoco, Rio Araguaia e Rio Tocantins.
Considerada um esporte, a vaquejada é uma atividade que ocorre na região Nordeste do nosso país, como no Rio Grande do Norte, em Pernambuco, no Ceará, na Paraíba, na Bahia, no Sergipe, entre outros. Embora típica dessa região, também podemos encontrá-la no Rio de Janeiro e em Minas Gerais (região Sudeste). No entanto, o berço das Vaquejadas é a cidade de Currais Novos, No Rio Grande do Norte.
O eucalipto foi introduzido, no Brasil, em 1868, nos Estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Primeiramente, sua utilização era para arborização de ruas, decoração, ou ainda, para quebra de ventos. O cultivo, em larga escala, só começou a ser executado, em 1903, no Estado de São Paulo. A finalidade do cultivo era a produção de lenha.
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