Na culinária japonesa, utilizam-se alimentos saudáveis de sabores agradáveis, capazes de proporcionar uma boa qualidade de vida e, consequentemente, contribuir para um bom rendimento em todos os aspectos da vida do homem. É por isso que o número de apreciadores da comida japonesa no mundo é cada vez maior.
A carpa japonesa comum atinge a maturidade sexual com um ano de vida, mas, para a produção comercial, é recomendado utilizar fêmeas com pelo menos quatro anos, e machos a partir de dois anos de vida. “Isso é importante para obter gametas vigorosos e em maior quantidade, o que resultará em maior número de alevinos com maior potencial de desenvolvimento”, afirma Manoel Braz, professor do Curso CPT Produção de Alevinos.
O homem moderno procura, cada vez mais, obter melhor qualidade de vida. Ele busca experimentar momentos simples e prazerosos, como, por exemplo, saborear uma boa refeição acompanhada de uma bebida que combine com o prato que será degustado. Nesse contexto, a culinária japonesa, por ser considerada saudável, atende de maneira satisfatória às expectativas daquelas pessoas que buscam uma combinação de sabor e saúde com momentos de prazer e descontração.
Na gastronomia japonesa, a obsessão pelo peixe fresco é tanta que, no Japão, a maioria dos restaurantes mantêm enormes aquários em seu interior, permitindo que o cliente escolha o peixe de sua preferência ainda vivo. Por todo o país, encontram-se pequenos restaurantes especializados, que servem apenas um ou dois pratos, como o Sushi ou Sashimi, classificados como preparações frias, elaborados simetricamente, em uma composição de cores, formas e sabores. Tudo em total e perfeita harmonia.
Do ponto de vista nutritivo, a alimentação japonesa tem muitos aspectos recomendáveis. Inclui poucos laticínios; as proteínas derivam de fontes vegetais, em particular do tofu, conhecido como queijo de soja, e dos muitos derivados. As algas, na forma de kombu, são usadas como agente aromatizante, wakame, a alga de folhas frisadas que aparece em saladas e com legumes, e o mori, o invólucro comestível de algas, proporcionam à alimentação uma rica fonte de minerais.
As aves conhecidas como codornas pertencem à família das Faisanidas, sendo consideradas galináceas. No Brasil, as espécies de codorna mais conhecidas são as Coturnix coturnix coturnix (codornas europeias ou selvagens) e as Coturnix Coturnix japonica (codornas japonesas ou domésticas). Entretanto, há também as codornas americanas (C. Virginianus), sendo a mais conhecida a Bobwhite, além das chinesas (Coturnix adansonii) e das africanas. Cada uma delas com características bem peculiares: uma dóceis, outras nervosas; outras grandes produtoras de ovos, outras baixas produtoras de ovos, mas com excelente produção de carne.
Você ama curtir sua casa, adora cozinhar para sua família, mas, ultimamente, tem achado todas as receitas com o mesmo gosto, tudo muito igual e tudo sem sabor. Sabe por que? Porque está na hora de expandir seus horizontes, conhecer novos ares e explorar uma culinária totalmente diferente da nossa, no entanto igualmente deliciosa: a Japonesa. E então, topa o desafio?
O Molho Teriyaki é um molho feito com saquê, shoyu, açúcar e glutamato monossódico e serve para acompanhar tanto o Sashimi como o Sushi. É só colocar o açúcar em uma panela e, em seguida, adicionar o glutamato monossódico. Feito isso, coloque o shoyu na panela e, depois disso, utilize uma colher para misturar bem esses ingredientes. Pare de misturar somente quando o açúcar e o glutamato estiverem completamente dissolvidos.
O Uramaki Sushi é um Maki Sushi enrolado ao contrário, ou seja, a camada de Gohan (arroz japonês cozido) fica por fora e a folha de alga, por dentro, após a camada de Gohan. Para ser utilizada, a Sudarê deverá ser encapada com filme plástico. Isso se faz necessário porque, em certo momento da preparação, a camada de arroz japonês cozido será colocada em contato com a esteira. Assim, caso ela não esteja encapada, parte do Gohan ficará aderida, o que poderá ocasionar o surgimento de fungos posteriormente.
Este Sashimi é feito com salmão. No entanto, é preciso cuidado para retirar todos os espinhos. Geralmente, os chefs os retiram com uma pinça. A retirada dos espinhos deve ser realizada com bastante cuidado para não rasgar e não estragar a carne do salmão. Para retirar a pele do salmão, com bastante facilidade, basta utilizar uma faca, bem amolada, apropriada para manipular e cortar peixes.