Brotos de feijão são comumente chamados pelos japoneses de Moyashi, assim como os demais brotos. Preferencialmente, eles devem ser consumidos frescos para que não percam sua característica crocante e tenra. Mesmo quando fervido ou frito, isso deve ser feito rapidamente, pois caso cpontrário, o Moyashi perderá a sua crocância. Por tradição, as extremidades do broto são extraídas, já que com este aspecto são bem mais aceitos no mercado. O cultivo dos brotos de feijão visam à produção de plantinhas que ainda não desenvolveram as suas folhas, já que a parte nobre da planta é o hipocólito, ou seja, o caule do embrião.
A produção de brotos é muito diversificada, a partir das sementes você pode cultivar diversas espécies de broto e de vários tipos, como: alfafa, trevo, rabanete, brócolis e outros similares! O professor Rogério Faria Vieira do Curso CPT de Produção de Brotos Comestíveis, mostra quais as etapas na produção dos brotos!
O urucueiro é uma planta arbustiva, designada botanicamente de Bixa orellana L., que pertence à família Bixaceae. É uma planta ereta e que, normalmente, atinge alturas entre 3,5 a 4 m, porém, dependendo do manejo adotado, da idade da planta e das condições de clima e solo em que é cultivada, pode-se encontrar plantas de urucueiro de até 10 m de altura. Todas estas caracteristicas dependerão também do tipo de cultivar escolhido para ser produzido. No Brasil, as cultivares de urucum que são mais indicadas para os cultivos comerciais são: Bico-de-Pato, Peruana Paulista, Piave Vermelha e a Peruana Pará.
No início do século, cultivava-se o champignon no solo e ao ar livre, mas com o desenvolvimento de novas técnicas, aumentou-se o número de opções de sistemas que podem ser utilizados para o cultivo deste tipo de cogumelo, com controle das condições ambientais prolongando o cultivo durante o ano todo. Atualmente, no Brasil tem-se consagrado o cultivo do champignon em sacos plásticos dispostos em prateleiras de madeira ou metálicas, no interior de galpões ou câmaras de alvenaria.
O grande salto relacionado à produção e ao consumo de brotos no país se deve a diversos fatores. Um deles é o elevado valor nutritivo. A alfafa, por exemplo, tem quatro vezes mais proteínas do que o milho. Os brotos mais comuns no Brasil são o feijão moyashi, também conhecido como feijão mungo-verde, o trevo, o rabanete e a alfafa. Por dependerem apenas da semente e de água para se desenvolverem, são bastante benéficos a nossa saúde, garantindo o equilíbrio do metabolismo e o fortalecimento do sistema imunológico. Interessante notar que o cultivo de brotos comestíveis dispensa o uso de aditivos químicos, fator que os torna ainda mais valorizados durante a comercialização.
Os brotos são alimentos altamente nutritivos, totalmente naturais, que utilizam apenas as reservas armazenadas nas sementes para germinarem e alcançarem o tamanho necessário para serem consumidos. As diversas fontes de vitaminas, minerais ácidos, aminoácidos, enzimas e demais substâncias presentes nos brotos, lhes dão a qualidade de serem altamente nutritivos. Isso faz com que, estando presentes na alimentação, supram eventuais deficiências nutricionais.
A alface (Lactuca sativa) é uma hortaliça anual ou bienal cultivada desde o ano 500 a.C.. Proveniente do mediterrâneo, a alface pode ser cultivada de várias formas, mas os cultivos convencional e hidropônico merecem destaque. Atualmente, existem inúmeras variedades de alface, com formas, tamanhos, texturas e cores diferentes. Todas saborosas, especialmente em saladas.
No cultivo de milho, existem práticas agronômicas, que vão desde o tratamento das sementes até a dessecação antecipada. Por meio dessas técnicas de manejo, o produtor de milho alcança excelentes resultados, como maior produtividade da lavoura e rentabilidade dos negócios. Logo abaixo, destacamos 5 principais práticas agronômicas para cultivo de milho.
O cultivo do shiitake pode ser efetuado em toras de madeira ou em substratos com pasteurização severa ou esterilização, esse último denominado cultivo axênico. O cultivo axênico é efetuado em blocos de substrato enriquecido, constituído de 80% de serragem e/ou bagaço de cana-de-açúcar e 20% de farelos de trigo e/ou arroz.
Fazer feno com leguminosas não é uma prática muito comum, a não ser no caso da alfafa (Medicago sativa), uma leguminosa perene, primeira espécie forrageira a ser domesticada na história da civilização humana. “Essa espécie tem como característica a facilidade de adaptação a diferentes tipos de clima e solo, sendo, por isso, cultivada em quase todas as regiões agrícolas do mundo, sendo considerada a "rainha das forrageiras" nos Estados Unidos”, afirma Juliano Ricardo Resende, professor do Curso a Distância CPT Produção de Feno para Uso na Propriedade e Comercialização.