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"criadouro-de-ra"

Capivara: criação em cativeiro, custos e comercialização

Todos os produtores rurais podem criar capivara em cativeiro, desde o pequeno produtor até a empresa rural. Todos eles têm de entrar pelo menos no processo que é a oficialização do criadouro, junto ao órgão ambiental, mas tendo na propriedade algumas características, quais sejam presença de água em abundância, algum resto de mata e disponibilidade de forrageiras para alimentação desse animal. Tendo essas características, a propriedade então pode ser utilizada como um possível criadouro de capivaras.

Como ocorre o julgamento do melhor periquito australiano

Um bom juiz é aquele que consegue classificar eficientemente os periquitos australianos fora de seu próprio criadouro. Isto quer dizer que não é fácil fazer um julgamento. A tarefa envolve a comparação de uma ave com a outra. E, muitas vezes, estas são de diferentes tamanhos e formas, qualidades e atributos. Além do fato de as aves se mexerem o tempo todo, o que acaba dificultando ainda mais o julgamento.

Exame ginecológico em éguas

A avaliação ginecológica em éguas é recomendado antes da compra do animal, antes do início da estação reprodutiva e em casos de subfertilidade.

Saborosa e de valor nutricional, a rã tem aceitação no mercado consumidor

Degustar rã é um hábito tão saudável quanto antigo. Já era citado por Heródoto em seus escritos como fina iguaria que os gregos serviam aos comensais em comemorações da mais distinta e elevada sociedade. Também nas migrações europeias do seculo XIX, o habito de comer carne de rã foi difundido nas Américas, sendo que no Brasil, esse costume vinha dos índios que já utilizavam esses anfíbios em sua alimentação.

Serpentes, venenosas e lucrativas

As serpentes colaboram, e muito, para o equilíbrio do ecossistema, além de serem aliadas no controle de doenças, pois combatem os roedores. Sem contar que seu veneno é empregado em inúmeras indústrias para produção de medicamentos para tratamento de câncer, hipertensão, cola cicatrizante, analgésicos e para fabricação do soro contra os efeitos malignos da sua picada no organismo humano.

Processamento da carne de rã: tecnologia sous-vide

As rãs pertencem ao grupo dos anfíbios, que passam por duas fases de vida: a aquática, quando são chamados de girinos, e a terrestre. Pertencem à Ordem dos Anura (sem cauda na fase terrestre), que abriga várias famílias, com mais de 4 mil espécies, algumas comestíveis, que são chamadas de rãs, pelos brasileiros, frog pelos ingleses, rana pelos espanhóis e grenouille, pelos franceses. Elas são diferentes das pererecas (tree frog) e dos sapos (toad), que não são comestíveis e pertencem a outras famílias (Hylidae e Bufonidae). No Brasil, ocorrem várias espécies de rãs comestíveis, também conhecidas como gias (Norte e Nordeste). As mais conhecidas são a rã-pimenta (Leptodactylus labyrinthicus, e L. pentadactylus) e a rã manteiga (Leptodactylus ocellatus).

Criação de rãs - manejo de girinos e mercado da ranicultura

O ciclo de vida das rãs em um criatório é idêntico ao que ocorre na natureza. Cabe ao ranicultor oferecer a esses animais as melhores condições para que se desenvolvam em menor tempo possível, de preferência, sem mortalidade e menor gasto de alimento. Dessa forma, ele terá de oferecer instalações, alimento e manejo adequados para atingir essa meta.

Carne de rã - além do alto valor nutricional, o mercado está em alta

Para os que saboreiam carnes exóticas, a carne de rã é uma iguaria da gastronomia, além de possuir inúmeros benefícios nutricionais, propícios à saúde (rica em vitaminas e sais minerais, como cálcio ferro e potássio). Uma das principais características da carne é por possuir aminoácidos que o organismo humano não consegue sintetizar, além do baixo teor de gordura e níveis de colesterol. Outra importante característica é a alta digestibilidade ( mais de 97%), em outras palavras, come-se menos e alimenta-se mais, além de ser indicada aos que têm problemas alérgicos alimentares, desnutrição, colesterol alto, problemas cardíacos e Diabetes.

Capivara: manejo alimentar no sistema intensivo de criação

Os pastos mais frequentemente oferecidos são o capim-fino e a grama estrela. Porém, como o custo de cercar com tela de alambrado é o principal gasto para o estabelecimento da criação de capivaras no sistema semi-intensivo, seria mais interessante cercar apenas uma pequena área em volta de uma lagoa ou açude (10 a 20 m de margem) e o plantio de uma forrageira de alta produtividade fora da área do criadouro, realizando-se o corte e o fornecimento diariamente. A preferência tem sido pelo capim elefante (Napier ou Camerom) cortados em intervalos de 60 dias na estação das águas. Durante a estação seca, em virtude da menor produtividade desse capim, pode-se realizar o fornecimento intercalado com cana-de-açúcar, rolão-de-milho ou ração.

Capivara: instalações para o sistema semi-intensivo de criação

Em geral, observa-se, na maior parte das propriedades agrícolas, áreas abandonadas consideradas "marginais". Caso essa área apresente um lago ou açude com superfície de pelo menos 100 m2 e vegetação arbórea e, ou arbustiva, provavelmente, ela é apta para uma criação de capivaras em manejo semi-intensivo.

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