Catetos e queixadas são espécies de animais silvestres. Esse tipo de animal é utilizado para a subsistência de populações indígenas e rurícolas no interior do país. No entanto, a caça predatória de catetos e queixadas é crime ambiental
A pecuária leiteira nas regiões tropicais do Brasil vive em crise crônica. Os produtores se queixam da insuficiente rentabilidade obtida e não raro põem a culpa no baixo preço pago pelas indústrias. Para resolver esse impasse, foram propostos diversos modelos tecnológicos, todos eles ligados ao uso intensivo de insumos.
A criação de serpentes não é uma atividade muito praticada no Brasil. Apesar disso, a extração de venenos desses répteis é um negócio vantajoso, pelo elevado valor de mercado dessas substâncias, principalmente para o mercado farmacêutico.
As correntes conservacionistas atuais apontam a criação de animais silvestres com finalidade comercial como um dos caminhos certos para a preservação de algumas espécies da fauna brasileira, especialmente, as que possuem potencial zootécnico, como a capivara, a paca, a ema, os jacarés, os catetos, as queixadas, os canários da terra, os curiós, os bicudos, os cervídeos, as araras, os papagaios e as maritacas. Entre essas espécies, também estão as cutias.
O uso da homeopatia para o tratamento de animais vem-se desenvolvendo com o tempo e tem mostrado como essa prática pode ser benéfica. Sendo assim, a homeopatia começa a ganhar cada vez mais espaço no tratamento veterinário, porque os medicamentos com propriedades naturais vêm alcançando ótimos resultados entre os usuários.
Na criação doméstica, os perus podem ser mantidos confinados ou, então, soltos em cercados. As infraestruturas podem ser simples, porém devem ser sempre muito bem higienizadas e é muito importante que os perus recebam toda assistência e controle possível, de forma a garantir o sucesso da criação.
Independente do tipo de sistema, intensivo, semi-intensivo ou extensivo, existem alguns cuidados que deverão ser mantidos pelo criador para o sucesso da criação de capivara em cativeiro. Um desses cuidados diz respeito ao comedouros, que deverão estar em locais devidamente protegidos por cobertura de sapé, folha de coqueiro, cimento, telhas de zinco ou outros. Também há a necessidade de um tanque com rampa suave em pelo menos um de seus lados, para que os animais possam banhar-se.
A criação doméstica de perus (galiformes do gênero Meleagris, originário da América do Norte) é apontada como uma atividade em grande crescimento no Brasil. Graças às suas condições de clima, solo e tecnologia, o País produz 337 mil toneladas de carne de peru por ano, das quais 90% são direcionadas à exportação, já que o consumo interno fica muito restrito à época de Natal. Mas a atividade não para por aí; outras vantagens ainda podem ser acrescentadas à atividade: com seus detritos produz-se um esterco de qualidade superior ao de boi ou cavalo; suas penas são aproveitadas para usos diversos e seus ovos, apesar de serem de grande qualidade para o consumo humano, são destinados à incubação.
A criação de escargot ou caracol, no Brasil, teve início na década de setenta e de uma maneira mais intensiva e comercial a partir dos anos oitenta, com criadores dos Estados do Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.
Em terras e climas onde os bovinos não têm apresentado bons índices de produtividade, os búfalos, por sua rusticidade, têm-se destacado na produção de leite, carne e trabalho. Apesar da aparência de bravios, os búfalos são animais dóceis, de grande rusticidade a capacidade de adaptação às mais variadas condições de clima a de solo