Ao comprar um coleiro de um criador comercial, ele deve vir acompanhado de nota fiscal e registro no IBAMA. Dessa forma, o comprador não precisará fazer novo registro do pássaro no IBAMA (criador amador). Uma das vantagens é poder transitar livremente com o coleiro no estado onde o pássaro foi registrado.
O coleiro é uma ave passeriforme, também conhecida como coleirinho, coleirinha, papa-capim, papa-arroz ou tui tui. No geral, tem a medida de 12cm. Essas aves vivem nos capinzais onde se alimentam de grãos e quebram as sementes com o seu forte bico para comer. Utilizam também o arroz, como fonte de alimentação, sendo então bastante encontrados nesses tipos de plantações.
Criar pássaros silvestre é uma atividade que exige legalização junto aos órgãos regulamentadores. No início, antes de adquirir os animais, é preciso estar atento à procedência e à comprovação da situação legal do animal. Ainda, a documentação deve estar impecável, de forma a evitar uma possível prisão por criação ilegal.
O faisão é uma ave de nome popular faisão coleira, nome científico Phasianus colchicus torquatus, pertencente à categoria das aves ornamentais. São originários da Ásia, principalmente da China, Rússia, Nepal, Japão, Himalaia e Tibet. O corpo do faisão é robusto e as pernas e asas são curtas. A plumagem é extremamente colorida. Possuem grande dimorfismo sexual, assim os machos são maiores e de penas mais coloridas e brilhantes.
A criação de serpentes não é uma atividade muito praticada no Brasil. Apesar disso, a extração de venenos desses répteis é um negócio vantajoso, pelo elevado valor de mercado dessas substâncias, principalmente para o mercado farmacêutico.
O uso da homeopatia para o tratamento de animais vem-se desenvolvendo com o tempo e tem mostrado como essa prática pode ser benéfica. Sendo assim, a homeopatia começa a ganhar cada vez mais espaço no tratamento veterinário, porque os medicamentos com propriedades naturais vêm alcançando ótimos resultados entre os usuários.
Na criação doméstica, os perus podem ser mantidos confinados ou, então, soltos em cercados. As infraestruturas podem ser simples, porém devem ser sempre muito bem higienizadas e é muito importante que os perus recebam toda assistência e controle possível, de forma a garantir o sucesso da criação.
Independente do tipo de sistema, intensivo, semi-intensivo ou extensivo, existem alguns cuidados que deverão ser mantidos pelo criador para o sucesso da criação de capivara em cativeiro. Um desses cuidados diz respeito ao comedouros, que deverão estar em locais devidamente protegidos por cobertura de sapé, folha de coqueiro, cimento, telhas de zinco ou outros. Também há a necessidade de um tanque com rampa suave em pelo menos um de seus lados, para que os animais possam banhar-se.
A criação doméstica de perus (galiformes do gênero Meleagris, originário da América do Norte) é apontada como uma atividade em grande crescimento no Brasil. Graças às suas condições de clima, solo e tecnologia, o País produz 337 mil toneladas de carne de peru por ano, das quais 90% são direcionadas à exportação, já que o consumo interno fica muito restrito à época de Natal. Mas a atividade não para por aí; outras vantagens ainda podem ser acrescentadas à atividade: com seus detritos produz-se um esterco de qualidade superior ao de boi ou cavalo; suas penas são aproveitadas para usos diversos e seus ovos, apesar de serem de grande qualidade para o consumo humano, são destinados à incubação.
A criação de escargot ou caracol, no Brasil, teve início na década de setenta e de uma maneira mais intensiva e comercial a partir dos anos oitenta, com criadores dos Estados do Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.