As aves conhecidas como codornas pertencem à família das Faisanidas, sendo consideradas galináceas. No Brasil, as espécies de codorna mais conhecidas são as Coturnix coturnix coturnix (codornas europeias ou selvagens) e as Coturnix Coturnix japonica (codornas japonesas ou domésticas). Entretanto, há também as codornas americanas (C. Virginianus), sendo a mais conhecida a Bobwhite, além das chinesas (Coturnix adansonii) e das africanas. Cada uma delas com características bem peculiares: uma dóceis, outras nervosas; outras grandes produtoras de ovos, outras baixas produtoras de ovos, mas com excelente produção de carne.
A marinação de carnes faz com que elas tenham uma sobrevida maior, o que facilita o seu consumo. Há 5000 anos, este método era utilizado somente para a preservação de alimentos. Hoje, o ato de marinar é utilizado, acima de tudo, para conferir sabor, amaciar, adicionar ou retirar umidade; e preservar as carnes. A marinação, então, confere as seguintes vantagens: padronizar totalmente os temperos com as carnes , obtendo sabor igual, tanto no seu interior quanto em sua parte periférica; tornar as carnes mais macias e suculentas; aumentar a vida de prateleira, conservação, das carnes; e aumentar a tolerância ao assamento em altas temperaturas, sem que as carnes desidratem excessivamente. A grande curiosidade é que por possuírem sabor ácido, as carnes marinadas combinam com pratos como purês, suflês, polenta, saladas, batatas, não podendo faltar, é claro, o arroz branco.
A maturação da carne é um processo em que ela fica submetida, por um certo tempo, a condições controladas de umidade relativa e temperatura. O amadurecimento permite acentuar a maciez, a suculência, o sabor e a desenvolver o aroma característico da carne, sem perda em seu valor nutricional. As melhores carnes para maturação são aquelas consideradas de primeira, geralmente a parte traseira do animal. No entanto, com a maturação as diferenças qualitativas de vários tipos de carne, são minimizadas, ou seja, carnes mais duras adquirem um grau de maciez quase comparável às carnes de primeira. A princípio, toda a carne de bovinos, ovinos, suínos, caprinos e de caça podem ser maturadas. Nunca maturar, no entanto, a carne de pescados, pois se deteriora com facilidade e a carne de coelhos, rãs e outros tipos de carnes tenras, pois já são macias por natureza.
A codorna pertence à ordem dos Galliformes, família Phasianídeas, gênero Coturnix. No mercado, podemos encontrar três tipos de codorna: a Coturnix coturnix coturnix (codorna europeia); a Coturnix japonica (codorna japonesa) e a Colinus virginianus (codorna americana). De todas, a mais difundida mundialmente é a codorna japonesa, pois seu desenvolvimento é precoce, possuindo alta produtividade quanto à postura.
A produção avícola brasileira ocupa atualmente o segundo lugar no ranking mundial. A criação de codornas se destaca entre as demais criações de aves pelo seu excelente desempenho como poedeira. O comércio de ovos de codorna se intensifica a cada ano em virtude do seu elevado valor proteico e da sua digestibilidade. Já a produção de codornas para corte visa o abastecimento de um mercado crescente à procura de carnes nutritivas cujo sabor seja exótico e peculiar. Vale citar que, apesar da procura pela carne de codorna ter crescido, mais de 90% das criações no Brasil são destinadas exclusivamente ao comércio dos ovos.
A identificação do sexo das codornas deve ser feita a partir das 10 primeiras horas de vida – e se estende até 24 horas após o nascimento. Na sexagem das codornas, é possível separar mil aves por hora, com índice de acerto acima de 95%. Para leigos, a codorna macho e a codorna fêmea são idênticas. Entretanto, graças ao dimorfismo sexual, é possível separá-las.
No mercado, podemos encontrar três tipos de codorna: a Coturnix coturnix coturnix (codorna europeia), a Coturnix japonica (codorna japonesa) e a Colinus virginianus (codorna americana). De todas, a mais difundida mundialmente é a codorna japonesa, pois seu desenvolvimento é precoce, com alta produtividade quanto à postura.
As codornas domésticas, aves procuradas tanto pelo sabor saboroso de sua carne quanto pelo alto valor nutritivo de seus ovos, tiveram sua origem a partir de diversos cruzamentos entre as codornas selvagens, realizados por japoneses e chineses.
Na prática, os pontos da carne de boi podem ser facilmente identificados após boa experiência em lidar com carnes assadas. Ao cortar uma carne, se você observar que ela possui uma cor rosada e uma boa quantidade de suco vermelho, ela estará mal passada. Caso a coloração interna esteja levemente rosada na parte central e a quantidade de suco seja bem menor e na cor rosada, a carne estará ao ponto. Mas se ela estiver praticamente sem suco e com uma coloração mais escura, uniforme em toda a camada da carne, da superfície até a parte central, ela estará bem passada.
Após a postura das codornas, um dos possíveis destino dos ovos pode ser a incubação. Para isso, é necessária tomar todo o cuidado e realizar a coleta com a maior delicadeza possível, pois o ovo pode ser danificado, prejudicando a sua incubação e reduzindo a porcentagem de eclosão.