Você conhece os Agapornis? Não? Pois bem. Agapornis são lindos piriquitos, divididos em nove espécies, todas de origem africana, sendo uma delas a Swinderiana, não encontrada até hoje em cativeiro.
Os agapornis são popularmente conhecidos como os “pássaros do amor”, uma vez que essas aves exóticas criam uma relação vigorosa com seus parceiros. Além desse aspecto, também chamam a atenção pelo visual, dado que suas penas apresentam coloração vibrante, variando em cores e tonalidades.
Os nutrientes básicos de uma alimentação de Agapornis, completa e balanceada, são: água, carboidratos (glicídios), minerais, proteínas, gorduras (lipídios), e vitaminas. Os componentes de uma ração podem ser ou não essenciais. “Dos nutrientes essenciais, a água é o único que deve ser ministrado separadamente, e de forma contínua, afirma Paul Richard Wolfensberger, professor do Curso CPT Os Segredos da Criação e Comercialização de Agapornis.
A reprodução de pássaros não é uma atividade muito difícil de ser realizada. No caso do agapornis, a única dificuldade consiste em saber fazer a diferenciação sexual e ter a certeza que você possui um macho e uma fêmea para dar início ao processo de reprodução. Após ter essa certeza, eles cuidarão do processo de acasalamento até a parte da confecção do ninho, de chocar os ovos e de alimentar os filhotes que nascerão.
Apesar de serem bem resistentes a doenças, é necessário um bom controle sanitário e uma boa alimentação para manter o criadouro livre de qualquer doença ou infecção. A alimentação deve ser balanceada e os alimentos guardados em local fresco. As gaiolas exigem uma boa limpeza semanal e de preferência com fundo falso para que os Agapornis não pisem em suas fezes e urinas. Além disso, é importante a troca de água todos os dias e lavar a gaiola uma vez na semana.
São aves originárias da África, conhecidas como as inseparáveis pássaros-do-amor ou periquito-namorado. São dóceis, de fácil criação e domesticação. Pertencentes à família dos psitacídeos (pássaros com bico curvo). É uma ave pequena, atinge por volta de 13 a 19cm e pesa em média de 40 a 80 gramas. Possui uma variedade de cores bem vibrantes, vive em pequenos bandos e alimenta-se de frutas, vegetais, ervas e sementes.
A criação de serpentes não é uma atividade muito praticada no Brasil. Apesar disso, a extração de venenos desses répteis é um negócio vantajoso, pelo elevado valor de mercado dessas substâncias, principalmente para o mercado farmacêutico.
O uso da homeopatia para o tratamento de animais vem-se desenvolvendo com o tempo e tem mostrado como essa prática pode ser benéfica. Sendo assim, a homeopatia começa a ganhar cada vez mais espaço no tratamento veterinário, porque os medicamentos com propriedades naturais vêm alcançando ótimos resultados entre os usuários.
Na criação doméstica, os perus podem ser mantidos confinados ou, então, soltos em cercados. As infraestruturas podem ser simples, porém devem ser sempre muito bem higienizadas e é muito importante que os perus recebam toda assistência e controle possível, de forma a garantir o sucesso da criação.
Independente do tipo de sistema, intensivo, semi-intensivo ou extensivo, existem alguns cuidados que deverão ser mantidos pelo criador para o sucesso da criação de capivara em cativeiro. Um desses cuidados diz respeito ao comedouros, que deverão estar em locais devidamente protegidos por cobertura de sapé, folha de coqueiro, cimento, telhas de zinco ou outros. Também há a necessidade de um tanque com rampa suave em pelo menos um de seus lados, para que os animais possam banhar-se.