A tradição de usar remédios caseiros para a cura de doenças comuns como gripes, resfriados e problemas digestivos está presente em todos os lares. E, de fato, muitas das plantas usadas pelo povo têm seu efeito curativo comprovado, após serem submetidas a criteriosos estudos.
A colheita e pós-colheita das plantas medicinais devem ocorrer cuidadosamente, para preservar ao máximo a integridade das partes colhidas, diminuindo, assim, a perda de princípios ativos. Por isso, é muito importante orientar a mão de obra, para que não sejam coletadas plantas doentes, com manchas, terra, poeira, partes deformadas, ou insetos. Isso evita a coleta de material que deverá ser eliminado na fase de beneficiamento, o que exigiria mais mão de obra e mais gastos.
A Capuchinha pode ser cultivada em local parcialmente sombreado, recebendo, no mínimo, 4 horas de sol por dia. Solo com bom teor de umidade. Espaçamento de plantio: 0,50 por 0,60 m. É indicada como purgativa (frutos secos), aperiente, tônica, depurativa, antibiótico natural, antiescorbútica, estimulante, digestiva, expectorante, calmante da tosse, purgativo. Usa-se a parte aérea (caule, folhas, frutos e flores) para a produção do chá.
Antes de fazer qualquer preparação com as plantas medicinais, primeiramente é preciso conhecê-las para saber identificar qual é a mais indicada para determinado sintoma ou doença. “Porém, tão importante quanto conhecer os efeitos benéficos das plantas medicinais sobre o organismo humano é saber analisar essas plantas com relação à toxicologia, pois, muitas vezes, intoxicações podem ocorrer”, afirma Alessandra Azis, professora do Curso CPT Farmácia Viva - Princípios Ativos, Identificação e Utilização de Plantas Medicinais.
O fosfato natural conta com um importante elemento: o fósforo. Ele capta a luz solar e a transforma em energia, contribuindo diretamente com o bom desenvolvimento e crescimento das plantas. Os solos brasileiros apresentam acidez elevada e baixa quantidade de fósforo, o que o torna pouco fértil. Isso compromete a produtividade da lavoura e a rentabilidade do produtor.
Cientificamente, estudos comprovam que os efeitos terapêuticos de algumas plantas medicinais - como hortelã, capim-cidreira, alho, arnica e eucalipto, além de altamente vantajosos, em termos de custos e benefícios para o homem, são muito eficazes. Trata-se de plantas medicinais com propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e expectorantes.
as plantas medicinais trazem uma série de benefícios à saúde humana quando utilizadas de modo adequado. Dependendo da planta, ela pode ser consumida in natura, mas em outros casos, as ervas medicinais exigem o preparo prévio antes do uso. Assim, temos os chás preparados em infusão, decocção e maceração, além de compressas, pomadas, tinturas e xaropes.
O Mentrasto é um medicamento natural, antirreumático (uso externo), antidiarreico, febrífugo, anti-inflamatório, carminativo, emenagogo, tônico, contra resfriados e cólicas menstruais. Popularmente, utilizada em banhos para parturientes, para facilitar o trabalho de parto
A doma natural pode ser iniciada nos primeiros meses de vida do cavalo, próximo ao desmame. A doma de baixo, parte integrante da doma natural, deve ser continuada até a idade de 24 a 30 meses, quando se inicia, então, a doma de cima, etapa esta posterior à doma de baixo. Neste período, deve-se ensinar o potro a cabrestear, obedecer os comandos de rédeas, do chão, e se acostumar com os arreamentos.
As plantas medicinais e condimentares cultivadas em sistema hidropônico visam a atender às indústrias de alimentos, de cosméticos e de fármacos. Devem ser cultivadas espécies que atendam simultaneamente a esses diferentes segmentos de mercado e, também, a um mercado mais abrangente, como farmácias de manipulação, comércio de condimentos, feiras e objetos artesanais produzidos com plantas medicinais e aromáticas (travesseiros, sachês, bonecas etc.), supermercados e mercados pequenos, e plantas destinadas a cultos religiosos (como arruda e alecrim).