Controlar doenças na cultura da alface hidropônica é difícil devido às características próprias do sistema, além da falta de informações sobre o uso de produtos químicos nesse tipo de cultivo. Os produtos que existem no mercado foram elaborados e testados para o cultivo no campo e não para a hidroponia. Por isso, o melhor meio de controle doenças causadas por vírus na alface hidropônica é a prevenção, não deixando que afetem o sistema de produção.
As pragas e as doenças sempre são uma ameaça a qualquer cultura, mesmo para aquelas que são conduzidas de forma adequada. No Brasil, as pragas que atacam o pessegueiro são relativamente poucas. Já as doenças são consideradas como um dos principais problemas que surgem durante a condução do pomar. A sua intensidade varia de acordo com as condições climáticas, com a cultivar implantada, com a localização do pomar, com o tipo de solo, os tratos culturais, o ataque de insetos e o estado nutricional das plantas. Com o controle adequado das pragas e doenças, os riscos de perdas na produção podem ser reduzidos satisfatoriamente.
A bacteriose é uma doença causada pela bactéria Xanthomonas campestris pv passiflorae Per, sendo uma das doenças mais importantes da cultura, especialmente quando associada à Antracnose. As lesões geralmente são mais facilmente perceptíveis nas folhagens internas da planta. Começam no limbo por pequenas pontuações translúcidas de aspecto aquoso, que depois evoluem para uma coloração mais escura, quando então podem tomar diversos formatos, dificilmente arredondados, e com o tamanho médio de 3 a 4 mm.
Na produção de morangos, o controle de doenças e pragas é de fundamental importância para o sucesso do investimento. O grande segredo para quem quer iniciar o plantio desta cultura corretamente está no uso de mudas sadias. Esta medida é de fundamental importância, uma vez que as mudas sadias conseguem fazer o controle de vírus, fungos, bactérias e nematoides.
O controle preventivo de pragas e doenças do maracujá, após a germinação, é imprescindível para se obter boa produtividade da cultura, bem como evitar prejuízos ao produtor. Há, no mercado, produtos bastante eficientes como o Cartap, o Óxido Cuproso, o Oxicloreto de Cobre e a Agrimicina. No entanto, todo o cuidado é pouco, pois todos são bastante tóxicos, por isso, sua aplicação deve ser feita mediante todos os cuidados prescritos no rótulo e com a utilização de Equipamento de Proteção Individual (EPI). Além disso, esses produtos devem ser prescritos por um engenheiro agrônomo, que deverá orientar sobre sua utilização.
O aumento na produtividade do tomateiro produzido por meio de cultivo hidropônico vem superando o cultivo em solo. Segundo os produtores que vêm trabalhando com o cultivo de tomates hidropônicos, o número de doenças e pragas que causam danos econômicos são muito menores do que em lavouras de campo. No entanto, para evitar que alguma doença ou praga ataque seus pés de tomate, o produtor experiente deve ficar atento às suas plantas e fazer o controle necessário, o que trará o sucesso da produção
Junto ao controle das doenças que atacam os canaviais de todo o país vem, também, o controle das principais pragas, responsáveis por gerar grandes prejuízos aos produtores. Além disto, o efetivo controle de formigas e cupins também deve ser feito já que sua infestação pode por a perder todo o investimento.
As principais medidas de controle deverão ser preventivas. Medidas de controle integrado seguem as relatadas na literatura para o champignon (Fletcher, 1986). “Tratando-se de um cogumelo com fins alimentícios e nutracêuticos, não se recomenda o uso de inseticidas e acaricidas químicos (como o dicophol, a cada 5 a 7 dias, que os controla eficientemente), durante as fases de frutificação”, afirma Fernanda Silveira Bueno, professora do Curso a Distância CPT Cultivo de Cogumelo Shiitake em Substratos, em Livro+DVD e Curso Online.
Com este material você estudará sobre o histórico e as principais características dessas zoonoses, seus ciclos, espécies transmissoras de maior relevância epidemiológica, programas governamentais de controle e erradicação, vacinação, diagnóstico clínico e laboratorial, além de formas de combate e medidas preventivas.
O controle das doenças do maracujá é imprescindível para uma produção lucrativa, bem como para evitar dores de cabeça para o produtor. Existem alguns defensivos bastante eficientes como o Cobre Sandoz, Recop, Agrimicina, Solan e Extravon Haitem. No entanto, todo o cuidado é pouco, pois todos são bastante tóxicos. Daí ser necessário procurar um engenheiro agrônomo para o uso adequado destes produtos.