Consumimos por necessidade? Consumimos por status social? Consumimos por que somos induzidos? Consumimos por que somos compulsivos? Ou consumimos por que não há nada melhor a fazer? A resposta é muito simples: consumimos por nada disto, por tudo isto e, talvez, por tudo isto e muito mais.
Há fatores que inibem o consumo da carne de cordeiro no Brasil. Para impedir que isso continue a acontecer, é preciso que todos os agentes da cadeia produtiva – desde os criadores de ovinos até os frigoríficos, estejam unidos em prol do desenvolvimento do setor e da desmistificação que envolve o consumo desse tipo de carne. Dentre os fatores que inibem o consumo da carne de cordeiro no Brasil, temos o abate clandestino e o baixo padrão de qualidade da carne
Depois do chuveiro, os eletrodomésticos são a segunda maior fonte de consumo de energia elétrica em uma residência. Por menor que seja a potência, a utilização de um eletrodoméstico deverá ser feita, para obter a máxima eficiência, isto é, obter um resultado satisfatório com o uso do equipamento, com o menor consumo de energia possível. Entretanto, os meios de evitar desperdícios de energia elétrica, com a utilização desses equipamentos, são variáveis em função das características de operação de cada um
A estimativa de quanto os animais estão consumindo no módulo de produção é um dos dados de maior valor que podem ser calculados para o gerenciamento da alimentação. “Saber o que a pastagem está produzindo é de grande valia para o manejo da pastagem, mas verificar o quanto da forragem produzida é efetivamente consumida pelos animais é também muito importante”, afirma Adilson de Paula Almeida Aguiar, professor do Curso CPT Pastoreio de Lotação Rotacionada para Gado de Leite e Corte.
O consumo de carnes em todo o mundo segue em ascensão e o Brasil ocupa a segunda posição nesse ranking, com média de aproximadamente 100kg de carne consumida por pessoa ao ano, de acordo com as FAO – Organização nas Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura.
Todos sabemos da grande importância dos alimentos para a nossa vida. Eles são fontes de vitaminas, proteínas, cálcio, sais minerais e muitos outros nutrientes indispensáveis à manutenção do nosso organismo. No entanto, não basta apenas consumi-los para estarmos em dia com nossas funções vitais, é essencial que saibamos escolher bons alimentos, de boa procedência, saudáveis, livres de toxinas, agrotóxicos e quaisquer outros fatores que ponham a nossa saúde em risco. E isso não diz respeito apenas a frutas, legumes e cereais, estão incluídos no cardápio, também, os enlatados, os embutidos e as carnes. Neste sentido, é importante ressaltar que a ingestão de alimentos estragados podem causar transtornos incalculáveis ao indivíduo, que vão desde alergias e má digestão até a morte. Portanto, saber como escolher o que vai ser consumido é essencial e para tal, faz-se necessário observar nos alimentos sua coloração, odores, aspectos físicos, texturas e muitas outras características classificatórias. Mas, e quanto aos peixes? Como fazer para atestar sua qualidade para o consumo? Se você tem alguma dúvida quanto a isto ou caso não saiba mesmo como fazê-lo, estude a tabela abaixo. Ela irá ajudá-lo a fazer a melhor escolha ao comprar o seu pescado. Veja:
O Brasil experimentou grandes transformações sociais nas últimas décadas. Houve diminuição da pobreza e exclusão social e, consequentemente, da fome e desnutrição. Em contrapartida, essas transformações resultaram em profundas mudanças no padrão de consumo alimentar e de cuidados com a saúde no nosso meio. “Houve um aumento considerável no consumo de alimentos de alto valor energético e de baixo valor nutritivo”, afirma Dr. Augusto César Soares dos Santos, professor do Curso a Distância CPT Criação de Tilápias em Tanques-rede, em Livro+DVD e Curso Online.
''O consumo de hortaliças no Brasil é muito baixo, quando comparado ao de outros países. Os argentinos consomem diariamente aproximadamente duas vezes mais que os brasileiros, enquanto os americanos, seis vezes, e os italianos, nove vezes. Em média, os brasileiros consomem em torno de 50 gramas/pessoa/dia'', assim afirma o professor João Tessarioli do Curso CPT de Horta Caseira — Implantação e Cultivo.
Assim como alguns condimentos e ervas, há uma extensa variedade de vegetais que podem ser facilmente cultivados em pequenos jardins, hortas ou espaços, para o consumo próprio. Cultivar a própria horta tem inúmeras vantagens, como consumir alimentos frescos, colhidos na hora, livres de produtos químicos pesados, pragas e doenças.
O oferecimento de dietas muito fibrosas aos ovinos, sobretudo forragens não tratadas, implica em consumo por quilo de peso metabólico bastante inferior ao verificado nos bovinos, supondo-se que os ovinos tenham necessidade de triturar melhor o alimento, antes que passe do rúmen ao intestino, fato que diminui a velocidade de passagem. Quando as forragens são peletizadas, ou ao passar a fornecer concentrados, os consumos das duas espécies tornam-se similares. Veja a comparação dentre bovinos e ovinos tratados com matéria seca: