Para o treinamento do condutor ecológico, é necessário que ele conheça aspectos da fauna, da flora e do relevo local, inclusive utilizando esses conhecimentos como forma de aproximação com os turistas. Ele deve ter noção de conservação do solo, pois é também sua função a manutenção das trilhas, além de ter noções de primeiros socorros para saber o que fazer diante de algum acidente.
O Condutor ou guia ecológico possui a função de guiar os turistas durante visitas a locais de interesse ambiental, como pontos históricos e ecológicos da localidade, dando-lhes informações e explicações durante todo o percurso. Além disso, para proporcionar bem-estar aos turistas, o condutor dá indicações de locais para refeições, compras, entretenimento, restaurantes, hotéis, entre outros.
Tanto o guia de turismo como o condutor ecológico são úteis nas viagens, mas eles têm suas especificidades. O guia de turismo é um profissional que auxilia na organização da viagem, além de cuidar da condução dos turistas entre o local de origem ou aeroporto, até os diversos atrativos naturais, hotéis, museus, restaurantes e outros locais. Já o condutor ecológico é o profissional que conhece os caminhos no atrativo natural. Este atua na localidade (cidade, parque, fazenda, RPPN).
As características desejáveis de personalidade para a pessoa que deseja seguir esta profissão são: dinamismo, iniciativa, interesse pela ecologia nacional e mundial, criatividade, sociabilidade, espírito de liderança, facilidade de comunicação, explica Fábio Morais Hosken, professor do Curso CPT Qualificação de Profissionais para Turismo Rural.
O Enduro equestre é uma competição de percursos de longa duração que toma lugar em trilhas naturais (bosques, estradas de terra e demais cenários do meio rural) e exige alta resistência física do conjunto (cavalo e cavaleiro). Os percursos são realizados em trilhas predeterminadas pela organização da prova, com extensão que varia de 20 km a 160 km. O objetivo que predomina nessa modalidade é o condicionamento físico dos atletas, cavalo e cavaleiro.
No mundo atual e globalizado em que vivemos, o mercado do turismo rural mostra-se cada vez mais exigente, buscando por uma colocação profissional não como uma questão de empenho ou de sorte, e sim como uma questão capacitação. Esta deve ser vista como fator determinante para o futuro dos que estão buscando uma colocação no mercado de trabalho tão competitivo, sendo ainda de suma importância aos que buscam manter a posição ocupada, alimentando chances reais de crescimento onde trabalham, como nos hotéis fazenda. Isso nos leva a crer que, à medida que o tempo passa e o mundo evolui, muito além da experiência, adquirir e renovar conhecimento torna-se inevitável, principalmente para os profissionais como o recreacionista e o condutor ecológico, elementos-chave no turismo rural.
No Turismo Rural, é possível desenvolver serviços para a recreação em espaço aberto a um público que é atraído pelas opções de lazer junto à natureza. “Dentre elas, podemos citar a cavalgada, passeio interpretativo com guias, processo produtivo, participação das atividades de lida do campo, canoagem, descidas de corredeira, passeio de bicicleta, montanhismo, observação de aves e mamíferos, participação de projetos de pesquisa de campo, parque infantil, pesca esportiva, entre outras”, afirma Fábio Morais Hosken, professor do Curso a Distância CPT Agroturismo - Um Novo Conceito de Negócio, em Livro+DVD e Curso Online.
A negociação sindical é um processo condutor da tomada de decisão sobre acordos coletivos que envolvem representantes dos trabalhadores e dos empregadores. Nesses acordos, são confrontados os diferentes pontos de vista, as expectativas, reclamações e exigências. O objetivo é chegar ao consenso e, ou, por mecanismos de concessões mútuas, a uma solução conciliatória.
Tensão elétrica é a diferença de potencial entre dois pontos. Podemos dizer que essa diferença de potencial cria uma força responsável por fazer as cargas elétricas se movimentarem no interior dos corpos condutores. Essa força é denominada força eletromotriz.
A arte da confeitaria brasileira teve início há séculos e trilhou, a passos despretensiosos, muitos caminhos até os dias atuais. Desde o tempo do Brasil colônia, já existia uma tendência de produzir e consumir doces, incentivada pela preferência adocicada do paladar dos portugueses que aqui já habitavam.