Uma boa ordenha começa com a condução das vacas, que deve ser feita com muita tranquilidade, sem berros ou tapas, evitando-se situações estressantes que possam prejudicar a descida do leite. Da mesma forma, é importante manter uma rotina de trabalho bem disciplinada, seguindo os horários pontualmente, repetindo cada etapa, de forma igual, com as vacas ocupando sempre os mesmos locais de ordenha, já que gostam muito de rotina. O tratamento digno ao animal é parte fundamental do processo orgânico de produção. O pecuarista só tem a ganhar com isso.
Para obter um intervalo entre os partos de 12 meses, e alcançar maior eficiência produtiva, é preciso que a vaca leiteira emprenhe até 90 dias após a parição, apesar de no Brasil este tempo médio ser de 18 meses. Não detectar o cio de vacas a tempo em propriedades leiteiras é uma falha que custa caro à produção, já que a inseminação é atrasada, aumentando o intervalo entre partos, reduzindo a produtividade leiteira e o número de bezerras nascidas. Mas, os prejuízos não param por aí. Quando não se percebe o cio, o produtor tem seus gastos elevados, pois tem de custear a manutenção de vacas improdutivas.
Geralmente, a ordenhadeira mecânica é acionada por um único comando feito em um painel de controle. Assim que é ligada, a unidade de vácuo passa a operar. Desse momento em diante, basta colocar os conjuntos de ordenha nos quatro tetos e esperar que o leite seja coletado. Mas, para que a ordenha ocorra com eficiência, é necessária uma preparação geral do sistema, o que inclui não apenas o equipamento, mas o ambiente e as pessoas que vão trabalhar.
Nos Concursos de Vacas Leiteiras, muito comuns em exposições agropecuárias em todo o Brasil e no exterior, a avaliação da aparência física do animal conta como item classificatório. Neste sentido, analisa-se toda a estrutura externa da vaca, ou seja, entram na classificação itens como garupa, estatura, frente anterior, dorso, entre outros.
É importante esclarecer, antes de mais nada, que acidente de trabalho rural é todo ato aquele que ocorre quando o empregado estiver a serviço do patrão ou da empresa, inclusive no percurso indo ou voltando do local de trabalho. E que doença profissional é aquela adquirida em função da atividade profissional do empregado, exposto a agentes agressivos à sua saúde.
O transporte de trabalhadores rurais constitui-se mais uma preocupação, já que é fonte inesgotável de acidentes. Portanto, o desejável, tanto por parte dos trabalhadores quanto por parte dos contratantes, é que o transporte dos trabalhadores rurais seja feito com muita atenção e cuidado.
A maioria dos trabalhadores não conhece a legislação trabalhistas e acabam tendo dúvidas em relação a vários pontos dela. É fundamental conhecê-la para que, acima de tudo, não haja prejuízo aos direitos do trabalhador e para que seja possível sanar todas as possíveis dúvidas que possam surgir.
No Brasil, aproximadamente 17,8 milhões de pessoas são trabalhadores rurais, o que corresponde a 21,1% da população economicamente ativa do país. Por formas diversas se desenvolve o trabalho no campo, assim também, os trabalhadores também são conhecidos pelas mais variadas formas.
Muito praticada em todo mundo, a arte de dobrar papéis resulta em trabalhos da mais alta qualidade e beleza. Quando praticados com técnica, carinho e paciência, misturando-se cores e tamanhos, o origami encanta até os mais refinados gostos. Encontramos trabalhos feitos de papel ornamentando os mais variados ambientes, como quartos de bebês, salas de estar, varandas, lojas, escolas, entre outros. Nesta técnica, a criatividade de quem a pratica o origami fala mais alto e com muito pouco recurso, muito se faz. Quer aprender a arte da dobradura de papel? Que tal começar com uma belíssima estrela do mar. Vamos lá, mãos à obra e bom trabalho.
No Workbook, documento preparado por um grupo de especialistas em julgamento e na avaliação de vacas leiteiras, estão descritas todas as terminologias utilizadas pelos juízes ao avaliar um determinado animal. Este documento tem como objetivo auxiliar a exposição oral do jurado (ao explicar para o público que expõe animais ou assiste ao julgamento de animais) quando faz suas considerações sobre as vacas leiteiras participantes dos concursos nas exposições agropecuárias. No Brasil, os juízes geralmente também empregam, de certa maneira, os mesmos chavões na hora de explicar a ordem de animais dentro de cada categoria, enfatizando os pontos positivos e (ou) negativos de um animal para justificar o ordenamento dos animais classificados. Essas terminologias estão expressas em termos positivos e negativos para cada grupamento de características. Veja os gráficos de terminologias abaixo: