Uma das principais frutas utilizadas na indústria alimentícia, a goiaba vira um dos doces mais famosos do Brasil: a goiabada. Em pedaços ou cremoso, esse doce sempre tem grande demanda em nosso mercado consumidor. Entretanto, atualmente, vem ganhando destaque também no mercado externo
A goiabeira, ao longo do seu ciclo produtivo, apresenta sucessivas brotações e florações, o que resulta em desenvolvimento e maturação de frutos sem uniformidade. Por esse motivo, a colheita das goiabas deve ser realizada de duas a três vezes semanais. Mas existem outras orientações importantes quanto à produção de goiabas e muitas delas geram dúvidas.
A produção de goiabas permite várias formas de aproveitamento dos frutos produzidos. Para se ter ideia, a goiaba é muito empregada nas indústrias de néctar, suco, refrigerantes, compota, biscoitos e muitos outros produtos, além de ser amplamente consumida como fruta fresca. Portanto, trata-se de uma cultura que oferece bons resultados não só com a comercialização no mercado interno, mas, também, no mercado exportador, com boas perspectivas de negócios.
Os especialistas e consultores da Associação Brasileira dos Produtores de Goiaba – GOIABRÁS, autores do Curso CPT Produção de Goiaba, explica que a goiaba assume posição de destaque na fruticultura brasileira, dado que ela é uma fruta de grande importância econômica, tanto para o mercado interno como para exportação.
O leite fresco normal não contém ácidos, mesmo assim ele apresenta uma acidez detectável pela técnica da titulação. Isto indica que a substância química usada na técnica de titulação combina com algumas substâncias presentes no leite fresco e lhe confere esta acidez “aparente”.
Há mais de 130 espécies de goiabeiras no mundo, entretanto a mais cultivada mundialmente é a Psidium guajava L. Essa frutífera se adapta bem a regiões de clima tropical, mas não se sabe ao certo se sua origem é asiática ou americana. No Brasil, o cultivo da goiabeira, visando a escala comercial, desenvolve-se de Norte a Sul. Só os estados de São Paulo e Pernambuco respondem, juntos, por 85% da produção nacional. Isso se deve ao fato de a goiaba ser uma das principais matérias-primas das indústrias de processamento.
A escolha de uma cultivar é um dos passos mais importantes ao se estabelecer a cultura da goiabeira, pois se for inadequada, esta pode representar o fracasso econômico da plantação. A cultivar varia de acordo com o alvo do produtor em relação à comercialização. Um exemplo é que, no Brasil, as goiabas de polpa vermelha são praticamente uma unanimidade entre consumidores do fruto in natura e para os compradores que irão usá-la para processamento.
Hummmm, a receita de hoje é mais que especial! Para quem estava aguardando ansiosamente pela dica do que fazer para os amigos e familiares no final de semana, a dica da vez é respirar fundo, se inspirar, vestir aquele avental há muito guardado na gaveta e preparar uma maravilhosa costela de porco assada, regada com delicioso molho de goiabada. A sugestão de acompanhamento é servi-la com arroz branco, salada tropical, rodelas de pão francês e farofa.
O solo brasileiro é predominantemente ácido, com exceção de algumas áreas do nordeste. Essa acidez tem como fonte os grupos ácidos dos minerais de argila, a ação de agentes de intemperismo e cultivos, e a reação de alguns fertilizantes, explica Júlio César Lima Neves, professor do Curso CPT Aplicação Econômica de Adubos.
A calagem é feita com objetivo de elevar o pH e fornecer condições mais propícias para o desenvolvimento das culturas comerciais a partir da incorporação de compostos de solução básica, principalmente compostos de cálcio. "São os resultados da análise química de solo que vão indicar a necessidade de se fazer a correção da acidez do solo, bem como a quantidade de calcário a ser utilizada. São inúmeros os benefícios da calagem, sendo inclusive apontada como uma das principais técnicas agrícolas em termos de retorno econômico"