O que seria das padarias sem a versátil farinha? Com os avanços na agroindústria, surgiram as mais variadas farinhas, como farinha de amêndoas, farinha de banana verde, farinha de aveia, farinha de cevada, farinha de arroz, além das farinhas de trigo (integral e comum). De acordo com os tipos de farinha, as massas podem ficar crocantes, macias, duras, leves ou pesadas.
Todos os tipos de farinha podem ser classificados em forte e fraca. A forte é aquela farinha rica em proteínas, de ótima qualidade, e que, por isso, produz massas bastante consistentes. Para uma farinha ser considerada forte, ela precisa possuir de 10,5% a 12% de proteína. E, para compensar as perdas nutricionais ocasionadas pela retirada do gérmen dos grãos do trigo, essa farinha pode ser enriquecida com tiamina, riboflavina, niacina e ferro, sendo chamada, por isso, de farinha forte especial. Por tudo isso as farinhas fortes especiais são mais caras.
Criação de minhocas, Minhocultura, Vermicompostagem ou Vermiestabilização são alguns dos termos empregados para designar o processo no qual utilizamos a minhoca, de maneira controlada, em cativeiro, para processar e estabilizar a matéria orgânica.
As minhocas são vermes evoluídos que pertencem ao filo dos Anelídeos. Elas são animais que se caracterizam, em particular, por apresentarem os seus corpos segmentados, tanto interna, quanto externamente. Esses segmentos (somitos) assemelham-se a pequenos anéis, daí o fato de pertencerem ao filo Anélida. São da família Oligochaeta, isto é, apresentam poucas cerdas por segmento, daí o nome Oligo (poucos) e Chaeta (cerdas).
Para produzir a farinha de mandioca caseira, as raízes de mandioca são lavadas e raladas manualmente. Em seguida, a massa é prensada, em sacos de algodão, para remover o excesso de água e parte da fécula, que se recupera no processo de decantação. Conforme o processo de produção, a farinha de mandioca pode ser classificada como farinha d’água, farinha seca ou farinha mista.
Os diversos tipos de farinha de milho são produzidos por meio de dois processos: moagem úmida ou moagem seca. A maior parte dessas farinhas passam por refinamento para a remoção das cascas dos grãos do milho. A classificação dessas farinhas ocorre por granulometria (tamanho das partículas do milho moído).
A minhocultura, ou seja, o cultivo de minhocas em cativeiro, é uma atividade zootécnica que tem como processo básico a vermicompostagem. Esse processo consiste na transformação dos resíduos orgânicos em uma forma mais estabilizada da matéria orgânica, resultante da ação das mesmas e da microflora que vive em seu trato digestivo, produzindo húmus, que é a sua excreção.
Você iniciou uma criação de minhocas, investiu pesado na instalação do minhocário, na compra dos equipamentos, nos canteiros e na produção do substrato, mas tem percebido que suas minhocas andam fugindo. Aí vem a pergunta: por que isto acontece? A resposta é simples: porque as condições de criação não estão satisfatórias às minhocas, conforme deveriam. Abaixo, alguns fatores que induzem a fuga das minhocas:
Na fabricação de velas artesanais, o primeiro passo é a preparação da parafina. Geralmente, ela é preparada em grande quantidade e, à medida que for esfriando, deve ser aquecida ou mesmo derretida novamente. Os métodos usados para derreter a parafina são vários. Você pode usar uma chapa ou fogareiro, por exemplo. Mas o método mais usado é o banho-maria, que consiste em manter, em fogo baixo, um recipiente com água, onde se coloca uma panela com a parafina.
Para produzir a farinha, as raízes de mandioca são lavadas e raladas a mão. A massa ralada úmida é prensada em sacos de algodão ou em jacás de cipó, taquara ou folhas de palmeira. O excesso de umidade é eliminado com uma certa quantidade de fécula, que se recupera por decantação. A intensidade da prensagem e a adição de água à massa ralada influem sobre a eliminação da fécula.