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Reprodução de cavalos

Nestas duas últimas décadas, o estudo da reprodução na espécie eqüina evoluiu sobremaneira com o advento da prostaglandina, da Inseminação Artificial (I.A.), da ultrassonografia e da transferência de embriões. O advento das prostaglandinas fez uma verdadeira revolução no arsenal ginecológico veterinário.

Técnicas que proporcionam maior eficiência na reprodução de cavalos

No Brasil, há mais de 1 milhão de cavalos de raça registrados, e um número grande de animais mestiços sem registro, servindo aos mais diferentes propósitos. Devido a sua importância na prática de diversos esportes, na equitação, lazer e equiterapia, e não mais apenas no transporte ou tração animal, percebeu-se o crescimento mundial da equideocultura nos últimos anos.

Reprodução de cavalos: comportamento da égua e regras de higiene da monta

Nos mamíferos, com exceção dos primatas, a fêmea só aceita o acasalamento no período do cio ou estro. Essa fase do ciclo dura, em média, sete dias, variando o período no decorrer da estação de monta, sendo mais longo no início da primavera, diminuindo nos meses de dezembro e janeiro. A maioria das éguas para de ciclar durante as estações de outono-inverno, quando a luminosidade diária diminui. Esse período é chamado de Anestro estacional. Os ovários se tornam inativos, uma vez que lhes faltam os estímulos oriundos da hipófise.

Guppy - reprodução, alimentação, variedades e classificação quanto ao formato da cauda

O peixe Guppy pertence aos Ciprinodontídeos, que incluem os vivíparos (platys, guppys e espadas) e ovíparos (killis). São originários da América Central e América do Sul. Possuem pequenos dentes nas maxilas, muitas vezes chamados carpas dentadas (toothcarps). As fêmeas alcançam até 6,5cm, mas já procriam com 2,5cm. Os machos são menores e alcançam até 3,5cm. Entretanto, os guppies machos apresentam cores muito bonitas, ao contrário das fêmeas, que são pouco coloridas. Outra característica bastante importante é que os guppies apresentam uma grande variedade quanto à nadadeira caudal, dos mais diversos formatos. São peixes muito ativos e cheios de vida, nadando a todo o momento.

Reprodução de cavalos - cuidados com a égua gestante e o potro

As éguas gestantes, em princípio, devem ser separadas das éguas vazias em piquetes diferentes e quando houver piquetes suficientes devem ser separadas em quatro lotes. Além disso, é muito importante que as éguas gestantes não sejam mantidas confinadas. Com manejo adequado, elas podem fazer exercícios, não excessivos, até um ou dois dias antes do parto. No terço final da gestação, as marchas longas e os trabalhos fatigantes podem provocar aborto. Por isso, é mais conveniente mantê-las em um pasto situado nas proximidades da cocheira, o que facilitará as inspeções diárias. No entanto, as cocheiras somente deverão ser usadas para protegê-las das intempéries.

Reprodução de cavalos - fases do parto (1ª fase)

Quando o desenvolvimento do potro atinge a maturação, a sua glândula hipófise libera o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) que ativa a córtex da glândula suprarrenal da égua. Essa glândula libera os esteroides para a síntese de estrógenos. A ação dos estrógenos se faz presente no trato genital, dilatando o cérvix, dando início à formação do canal do parto. A prostaglandina secretada pelo útero estimula o ovário a produzir relaxina, que em ação conjunta com estrógenos atuam no relaxamento muscular (miorrelaxante) e estimulam a neuro-hipófise a secretar a ocitocina que provocará as contrações uterinas, dando início à manifestação externa de sinais que identificam a primeira fase do parto.

Reprodução de cavalos - fases do parto (2ª fase)

Inicia-se com a ruptura da bolsa d`água (alantoide), podendo ocorrer com o equídeo em pé ou quando a égua se deita. Uma vez iniciada essa etapa, o parto progredirá rapidamente, até alcançar termo, o que em média dura 30 minutos. É também a fase mais perigosa. A interrupção do parto (distocias) acarretará a morte do potro e colocará em risco a vida da égua. Com o canal do parto umedecido e lubrificado pela ruptura da bolsa alantoideana, bem como o aumento das contrações uterinas em força e em frequência, a égua poderá parir a qualquer momento. Se as contrações forem violentas, ela poderá parir em estação. Nesse caso, necessitará de ajuda.

Reprodução de cavalos - fases do parto (3ª fase)

Começa depois do nascimento e vai até a expulsão da placenta. Alguns autores consideram compreender um período mais longo indo até a involução uterina. A placenta na égua é expulsa dentro de 10 a 50 minutos, e considera-se patológico, quando ultrapassa 120 minutos. Neste caso, deve-se procurar um veterinário para um tratamento apropriado. É essencial para prevenir o estabelecimento de uma infecção e, até mesmo, a possível morte da égua. A retenção de placenta pode ser proveniente de uma infecção anterior ao parto. Uma alimentação inadequada pode ser um outro fator a considerar. As membranas de placenta retidas devem ser atadas de tal maneira que fiquem na altura dos jarretes. Esse procedimento evitará que a égua pise nessas membranas, arrancando-as, e, consequentemente, evitará traumatismo no endométrio.

Reprodução de cavalos - sinais fisiológicos da proximidade do parto

De 48 a 24 horas antes do parto, gotas começam a pingar do úbere da égua, ou se coagulam nas tetas, dando a impressão que está saindo um tubinho de parafina. No Sul, esse fato é conhecido como velitas. As éguas apresentam também a vulva relaxada e edemaciada (enrugada), ânus reentrante, mucosa vaginal de coloração vermelho-escura (congesta) e fluidificação do muco do cérvix. Alguns dias antes do parto, a égua deverá ser levada para a maternidade para que se acostume com o local e o novo ambiente.

Peixes de água doce do Brasil: principais espécies, distribuição geográfica, habitat, alimentação, reprodução e características gerais

Os peixes de água doce do Brasil são inúmeros, existem cerca de 25.000 espécies, com grande variedade de formas e habitats. Todas apresentam características bastante distintas umas das outras. Principalmente, quanto ao comportamento, que pode ser o mais variado. Alguns peixes de água doce têm hábitos noturnos e, durante o dia, praticamente não se movimentam. Já outros precisam de menos oxigênio do que a maioria. Enfim, o universo dos peixes de água doce é bastante amplo. Por isso, é muito importante conhecê-lo a fundo para obter informações específicas so

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