Nos dias de hoje, é notável a preferência dos consumidores pelos doces finos esperados com bastante ansiedade nos eventos festivos mais requintados. Afinal, ninguém é capaz de resistir ao charme e às tentações provocadas por um bombom feito com ingredientes diferenciados, bem acabado e servido de forma especial.
Dependendo da produção de frutas de sua propriedade a fabricação de doces de fruta em barra, como o doce de maracujá, é uma atividade muito importante, principalmente, para o pequeno produtor rural, porque agrega valor à sua produção e aumenta a sua renda. Além disso, o doce de maracujá é um doce muito procurado no mercado, além de o maracujá ser uma fruta bastante saudável.
O doces finos, como o Camafeu de Nozes, são esperados com bastante ansiedade nos eventos festivos mais requintados e fazê-lo, ao contrário do que possa parecer, não é difícil; basta você querer, usar ingredientes de boa qualidade e, acima de tudo, gostar da arte da confeitaria. Com tudo isto, o sucesso está garantido! "Afinal, quem é capaz de resistir ao charme e às tentações provocadas por um bombom feito com ingredientes diferenciados, bem acabado e servido de forma especial?", afirma Denise Andrade Khoury, professora do Curso a Distância CPT Produção de Doces Finos para Festas, em Livro+DVD e Curso Online.
Sabe aqueles dias que bate uma vontade louca de comer um doce com aquele delicioso gostinho de leite e você não sabe exatamente qual é? De repente, para deixar a sua vida ainda mais confusa, você começa a imaginar como seria a sensação de saborear esse doce na temperatura frio e quente ao mesmo tempo? Então, saiba que esse desejo repetindo tem nome e satisfazê-lo e mais fácil do que você imagina. Quer saber qual é? Petit Gâteau de Doce de Leite. Que tal matar a vontade? Se você gostou da ideia, compre os ingredientes abaixo e mãos à obra!
Pense em uma fruta que todo mundo adora. Agora pense no fato de essa fruta ser de fácil cultivo e de alta produção. Por fim, e para fechar com chave de ouro, pense em você fazendo dessa fruta uma segunda fonte de renda. Se é possível? Claro que é. Sabe como? Comercializando o excedente (o que não for vendido e consumido in natura) em forma de doce. Pois é! E acredite, o valor agregado é muito maior. Vamos lá? Aprenda com o passo a passo a seguir como fazer uma deliciosa bananada e lucre!
A erva-doce ou funcho (Foeniculum vulgare) é uma planta medicinal perene, que também pode ser cultivada anual ou bienalmente. Originária do Mediterrâneo, a erva-doce pode alcançar 2,5 metros, com folhas de até 40 centímetros e pequeninas flores aromáticas. Desde a época de nossas avós, a erva-doce é utilizada como tratamento natural de cólicas intestinais em bebês.
A batata-doce é um tubérculo típico da América Latina (México a Colômbia). De acordo com o tipo de cultivar, tanto o formato como a cor da batata-doce podem variar, assim como o ciclo (entre três e cinco meses). A batata-doce prefere regiões com temperatura em torno de 20°C (média). Uma parte da produção segue para a indústria de doces e outra parte, para a alimentação animal.
Quer tirar o melhor proveito da quarentena em benefício próprio? Aprenda a fazer para, posteriormente, comercializar deliciosas compotas de doces diversos. “As compotas são doces preparados com frutas ou legumes inteiros, em calda rala. É uma forma de conservar as frutas de estação para consumi-las o ano inteiro”, afirma Prof.ª Maria da Graça Bragança, do Curso Como Produzir Doces em Calda e Compotas.
O solo de sua propriedade está fraco, desgastado e você não sabe o que fazer? Melhore toda a situação aplicando nele fino de carvão. Mas, afinal, o que é isso e como proceder? Isso é simples: “o fino de carvão é um subproduto da indústria carvoeira que, na agricultura, pode atuar como um ótimo condicionador do solo, melhorando suas propriedades físicas, químicas e biológicas”, explica Kunio Nagai, professor do Curso CPT Agricultura Natural.
Há muito tempo, a produção de doces foi a forma encontrada pelos produtores rurais para aproveitar os excedentes da produção de frutas e tê-las disponíveis na entressafra. Com a urbanização da sociedade, a tradição de fazer doces em casa não se perdeu; pelo contrário, ampliou-se e tornou-se uma boa alternativa para complementação da renda familiar, alcançando uma excelente lucratividade.