Atualmente, produzir mudas de pessegueiro por enxertia é, sem dúvida, a melhor maneira de se obter plantas com alta capacidade produtiva. Já foi a época em que os fruticultores plantavam a semente de pêssego diretamente no solo. Com o passar dos anos e os avanços na fruticultura, descobriu-se que as mudas de pêssego se desenvolvem mais rapidamente quando obtidas de enxertos. Além disso, as mudas de pessegueiro crescem com muito mais força e vitalidade
Segundo Dr. José Geraldo Barbosa, professor do Curso CPT Como Produzir Rosas, "Em plantios comerciais a produção de mudas é feita por meio da enxertia. Para se ter um bom porta-enxerto, é essencial a escolha de uma variedade que apresente características, como boa capacidade de enraizamento, resistência à seca e variação de temperatura, resistência a nematoides e doenças, boa adaptação dos tipos de solo, casca facilmente destacável para operações de enxertia e compatibilidade com as variedades a serem enxertadas".
A produção de mudas de tomate em bandejas é o sistema é o mais indicado, pois facilita a semeadura e o manuseio das mudas; forma mudas mais sadias, por ser melhor o controle sanitário e nutricional; facilita o transporte para o campo; reduz o estresse durante o transplante e melhora o pegamento das mudas.
Apesar de algumas pimentas poderem ser multiplicadas por processos vegetativos como a estaquia e a enxertia, a forma de propagação mais utilizada por agricultores na formação de lavouras é a produção de mudas a partir de sementes. Essa realidade acontece, principalmente, entre os pequenos produtores, que produzem suas próprias sementes ou compram frutos maduros em mercados e feiras e deles extraem as sementes que serão utilizadas para o plantio
O professor Gervásio Silvestrin do Curso CPT de Produção de Quivi (Kiwi) nos ensina que: “Típico do clima temperado e subtropical de montanha, o quivi (kiwi) é uma das poucas frutas que mantém a coloração verde quando madura”. A fruta é uma planta trepadeira, originária do Sul da China, que apresenta raízes carnosas, muito ramificadas e com tendência a distribuir-se no substrato superior do solo.
Produzir mudas para a produção orgânica de café é bem diferente do sistema de formação para o cultivo convencional. Algumas modificações são necessárias para atender as normas intrínsecas à agricultura orgânica. A formação de mudas sadias e bem desenvolvidas é uma etapa fundamental para que o cafeicultor tenha sucesso.
Mudar é necessário e estar antenado com as tendências da moda é mais ainda. As pessoas mudam o visual, mudam o estilo de roupas, mudam de veículos, e assim também devem mudar os salões de beleza, adequando-se à sua clientela. Tudo que é novidade atrai clientes. Um salão de roupagem nova, além de conquistar novos clientes, encantam os já cativos.
A arborização urbana sempre foi o maior consumidor de mudas arbóreas no país. Normalmente, as mudas eram produzidas em viveiros pertencentes a órgãos públicos, como instituições de ensino e pesquisa, prefeituras ou hortos florestais. A distribuição, em função disso, na maior parte das vezes, era gratuita. Estes órgãos, em geral, tinham como objetivo o incentivo à arborização. Recentemente, este comportamento começou a passar por um processo de mudança, que continua até os dias de hoje.
A principal função do substrato em mudas arbóreas é fornecer nutrientes a elas e dar-lhes sustentação. Além disso, deve oferecer a elas condições de aeração e fornecimento de água, tendo importantes características, como uniformidade na composição, baixa densidade, porosidade, isenção de pragas, doenças e ervas daninhas. Atualmente, os substratos mais utilizados na produção de mudas arbóreas são: terra de subsolo, vermiculita, composto orgânico, esterco bovino e moinha de carvão.
Para produzir mudas de café em viveiros, devemos avaliar alguns aspectos importantes, como localização, luminosidade, tipo de substrato e semeadura. Dessa forma, serão desenvolvidas mudas de qualidade e, consequentemente, será obtido um café de alto valor no mercado.
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