As fases pelas quais passam os pavões, desde o seu nascimento até a sua morte ou comercialização, quando criados em cativeiro são: cria, recria, crescimento e jovem. A fase de cria tem seu início no primeiro dia de vida e vai até o 30º. A recria inicia-se a partir do 30º e perdura até o 60º dia. A fase de crescimento dura dos 2 meses de vida ao 6º mês de idade dos pavões. A partir de então, os pavões entram na fase jovem. Esta, por sua vez, inicia-se no sexto mês de vida da ave só termina quando os pavões completam 2 anos de idade. A partir de então, ou seja, dos 2 anos de idade, os pavões entram na fase adulta.
Considerando que o pólen é a fonte de proteína da colmeia, e que as crias são as principais consumidoras desse alimento, pode-se concluir que o sucesso da colmeia está diretamente ligado à presença de crias em crescimento no maior número possível. Então, todo o manejo deve estar voltado para que a colmeia tenha sempre uma grande quantidade de crias, o que depende do volume de posturas da rainha, e do espaço para que elas sejam feitas.
Assim como o coelho convencional, o minicoelho apresenta pelagem nas mais diversas cores. Adorável bichinho de estimação, a versão mini do coelho pode chegar a 1,5 quilo. Dependendo da região, cada exemplar pode ser vendido a R$ 400, o que garante ao cunicultor boa rentabilidade. Entretanto, o coelho em miniatura não pode ser criado em ambiente com alta temperatura.
As carpas podem apresentar diversas cores: amarela, laranja, vermelha, preta, cinza, branca, ou mesmo cores mescladas com belos desenhos. Com bocas pequenas e barbilhões curtos, alguns exemplares podem alcançar 100 centímetros de comprimento. Criados em grandes aquários ou lagos artificiais, esses peixes ornamentais apresentam alto valor comercial.
Alexandre Bizinoto, professor do Curso CPT Cria de Bezerros de Corte, contextualiza, dizendo que a pecuária de corte brasileira, em sua evolução histórica, passou por um longo processo de segmentação, dividindo-se em três ramos: a cria, a recria e a engorda. Dentre elas, a cria é talvez a mais importante, pois compreende a reprodução e o crescimento do bezerro até a desmama.
Ave exótica com bela plumagem, olhos marcantes e hábito notívago, a coruja pode ser criada em cativeiro, contanto que sejam seguidas as instruções adequadas e tomadas as devidas providências legais. Os investimentos iniciais com a aquisição do casal e a organização das instalações compensam, pois algumas espécies de coruja valem uma fortuna.
Em cativeiro, poucas horas depois do nascimento o tratador deve recolher a cria para fazer alguns procedimentos pós-parto. É importante que esse manejo seja rápido, para evitar possível rejeição da cria pela mãe. O primeiro deles é a pesagem, para se avaliar o estado do filhote e iniciar o acompanhamento do ganho de peso; depois, o tratador deve fazer a cura do umbigo, utilizando-se, para isso, uma solução de iodo. Esse cuidado é importante, porque o umbigo é uma porta de entrada para infecções.
Para criar galinhas em casa, é importante reservar um tempo para cuidar das aves e manter a criação sempre saudável. Além disso, é preciso construir um galinheiro para abrigar as aves e protegê-las do sol, da chuva e do frio. Fora que as galinhas devem se alimentar bem e contar com uma área onde possam ciscar livremente.
As aves atualmente criadas no sistema caipira são geneticamente melhoradas, o que permite maior potencial de crescimento sem perda da rusticidade, explica o Prof. Dr. Marcelo Dias da Silva, do Curso do CPT criacao-de-frango-e-galinha-caipira
Em uma cozinha comercial, é preciso ter áreas para preparação dos alimentos e das formulações e uma área para cocção. O centro de trabalho é uma área dentro da cozinha que agrupa os equipamentos, utensílios e materiais usados para a manipulação de um certo tipo de alimento. O projeto dos centros de trabalho deve ser feito atendendo aos seguintes requisitos: ter baixo custo de implantação; evitar contaminação dos alimentos; dar segurança e conforto para os trabalhadores; e evitar o fluxo cruzado de pessoas e equipamentos.