As fases pelas quais passam os pavões, desde o seu nascimento até a sua morte ou comercialização, quando criados em cativeiro são: cria, recria, crescimento e jovem. A fase de cria tem seu início no primeiro dia de vida e vai até o 30º. A recria inicia-se a partir do 30º e perdura até o 60º dia. A fase de crescimento dura dos 2 meses de vida ao 6º mês de idade dos pavões. A partir de então, os pavões entram na fase jovem. Esta, por sua vez, inicia-se no sexto mês de vida da ave só termina quando os pavões completam 2 anos de idade. A partir de então, ou seja, dos 2 anos de idade, os pavões entram na fase adulta.
As minhocas são vermes evoluídos que pertencem ao filo dos Anelídeos. Elas são animais que se caracterizam, em particular, por apresentarem os seus corpos segmentados, tanto interna, quanto externamente. Esses segmentos (somitos) assemelham-se a pequenos anéis, daí o fato de pertencerem ao filo Anélida. São da família Oligochaeta, isto é, apresentam poucas cerdas por segmento, daí o nome Oligo (poucos) e Chaeta (cerdas).
Considerando que o pólen é a fonte de proteína da colmeia, e que as crias são as principais consumidoras desse alimento, pode-se concluir que o sucesso da colmeia está diretamente ligado à presença de crias em crescimento no maior número possível. Então, todo o manejo deve estar voltado para que a colmeia tenha sempre uma grande quantidade de crias, o que depende do volume de posturas da rainha, e do espaço para que elas sejam feitas.
Alexandre Bizinoto, professor do Curso CPT Cria de Bezerros de Corte, contextualiza, dizendo que a pecuária de corte brasileira, em sua evolução histórica, passou por um longo processo de segmentação, dividindo-se em três ramos: a cria, a recria e a engorda. Dentre elas, a cria é talvez a mais importante, pois compreende a reprodução e o crescimento do bezerro até a desmama.
A minhocultura, ou seja, o cultivo de minhocas em cativeiro, é uma atividade zootécnica que tem como processo básico a vermicompostagem. Esse processo consiste na transformação dos resíduos orgânicos em uma forma mais estabilizada da matéria orgânica, resultante da ação das mesmas e da microflora que vive em seu trato digestivo, produzindo húmus, que é a sua excreção.
Você iniciou uma criação de minhocas, investiu pesado na instalação do minhocário, na compra dos equipamentos, nos canteiros e na produção do substrato, mas tem percebido que suas minhocas andam fugindo. Aí vem a pergunta: por que isto acontece? A resposta é simples: porque as condições de criação não estão satisfatórias às minhocas, conforme deveriam. Abaixo, alguns fatores que induzem a fuga das minhocas:
Ave exótica com bela plumagem, olhos marcantes e hábito notívago, a coruja pode ser criada em cativeiro, contanto que sejam seguidas as instruções adequadas e tomadas as devidas providências legais. Os investimentos iniciais com a aquisição do casal e a organização das instalações compensam, pois algumas espécies de coruja valem uma fortuna.
Criação de minhocas, Minhocultura, Vermicompostagem ou Vermiestabilização são alguns dos termos empregados para designar o processo no qual utilizamos a minhoca, de maneira controlada, em cativeiro, para processar e estabilizar a matéria orgânica.
As minhocas são vermes evoluídos que pertencem ao filo dos Anelídeos. Elas são animais, que se caracterizam, em particular, por apresentarem os seus corpos segmentados, tanto interna quanto externamente. Esses segmentos (somitos) assemelham-se a pequenos anéis, daí o fato de pertencerem ao filo Anélida. São da família Oligochaeta, isto é, apresentam poucas cerdas por segmento, daí o nome Oligo (poucos) e Chaeta (cerdas).
Em cativeiro, poucas horas depois do nascimento o tratador deve recolher a cria para fazer alguns procedimentos pós-parto. É importante que esse manejo seja rápido, para evitar possível rejeição da cria pela mãe. O primeiro deles é a pesagem, para se avaliar o estado do filhote e iniciar o acompanhamento do ganho de peso; depois, o tratador deve fazer a cura do umbigo, utilizando-se, para isso, uma solução de iodo. Esse cuidado é importante, porque o umbigo é uma porta de entrada para infecções.