O trabalho na marcenaria não é apenas arte, exige técnicas de quem a pratica e conhecimento de tecnologias variadas, que permitem a fabricação de móveis que possam atender às necessidades estéticas e de conforto do ser humano. Para isso, o marceneiro deve ser treinado para trabalhar com desenhos, croquis e especificações técnicas em função das fases estabelecidas na execução da fabricação de móveis. Da mesma forma, deve ter conhecimento sobre as matérias- primas, já que é o responsável pela escolha, em relação aos tipos, procedência e utilização de elementos de fixação.
Muitas vezes ocorre desuniformidade no desenvolvimento das lagartas na criação, podendo dificultar o manejo. As causas são as mais diversas, mas é preciso prestar atenção principalmente no último trato de cada idade (o último abastecimento antes do sono deve ser fraco), e o primeiro trato quando as lagartas acordam do sono deve ser feito somente quando a maioria das lagartas estiverem acordadas. Ao polvilhar as folhas com cal hidratada, estas ficam secas e assim as lagartas, ao acordarem do sono, não se alimentarão, aguardando o primeiro trato. Dessa maneira, o criador tenta igualar o desenvolvimento das lagartas. Se o criador não conseguir igualar as lagartas, deve separá-las em locais diferentes da esteira. Isso pode ser feito durante o sono, após o polvilhamento com cal; restando ainda lagartas acordadas, faz-se outro fornecimento de ramos e quando as lagartas subirem nos ramos, elas serão transportadas para outra parte da esteira.
No Brasil, o coqueiro se concentra, principalmente, no litoral nordestino, mas nada impede que seja cultivado em outras regiões distantes do mar. Entretanto, a cultura pode ser acometida por pragas, que impactam negativamente na produção, como a broca do coqueiro (Rhynchophorus palmarum) ou bicudo. Por isso, a importância de um manejo fitossanitário eficiente.
Considerando-se a frequência com que ocorrem e prejudicam a cultura, as principais pragas encontradas no amendoim, são o trips e a lagarta do pescoço vermelho. Cigarrinhas e outras lagartas podem ocorrer, com frequência e, também, danos variáveis. Mais esporadicamente, podem ocorrer ácaros, percevejos, cupins e cochonilhas. As características das principais pragas são apresentadas a seguir:
O coqueiro Cocos nucifera L. é tido como uma das plantas cultivadas de maior importância no mundo, especialmente em algumas regiões, nas quais se constitui a principal fonte alimentar e de renda para a população. O professor José Inácio do Curso CPT de Controle de Pragas e Doenças do Coqueiro, aborda as principais pragas e doenças do coqueiro e os métodos de controle e combate.
Não é uma praga muito comum à cultura do mamoeiro, mas pode atacar as plantinhas no viveiro, seccionando-as rente ao solo. É uma lagarta de hábito noturno, e que durante o dia abriga-se sob o solo. Controle: O mesmo produto indicado anteriormente para mandarová, assim que os primeiros danos sejam observados, desde que seja verificada a presença da lagarta na planta.
Um bom manejo de pragas do coqueiro começa com as inspeções constantes no coqueiral, com o objetivo de identificar possíveis problemas. Quando identificadas nos coqueiros, elas devem ser erradicadas o mais rápido possível. Caso contrário, podem gerar sérios prejuízos ao produtor de coco.
A lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) causa prejuízos catastróficos ao produtor de milho, que podem variar entre 30%, 50% e 100%. Quando na lavoura de milho, essa praga raspa e perfura as folhas e a base da planta, além de destruir e danificar o cartucho do milho. No controle químico da praga, deve-se proceder à rotação de inseticidas, com modos de ação distintos.
Para se combater as pragas e doenças do coqueiro, “inspeções sistemáticas devem ser feitas no viveiro e/ou no plantio definitivo, visando detectar os problemas na fase inicial, antes que adquiram caráter epidêmico, o que certamente facilitará em muito a adoção de medidas de controle mais eficazes e econômicas”, afirma o professor José Inácio do Curso CPT de Controle de Pragas e Doenças no Coqueiro.
No Brasil, há alguns anos, os cultivos de coqueiro anão deixaram de ser feitos apenas nas regiões litorâneas para expandir-se também para regiões que antes não eram consideradas propícias para a implantação dessa cultura. À medida que a cultura do coqueiro anão foi se expandindo, as técnicas de cultivos, já existentes, foram aprimoradas e outras, mais eficientes, foram desenvolvidas e colocadas à disposição dos produtores, gerando sucesso na produção.