O plantio do eucalipto é muito semelhante ao plantio de outras espécies agronômicas propagadas por mudas. Antes, porém, deverão ser controladas as plantas que possam concorrer com as mudas em sua fase de estabelecimento, logo após o plantio. Estas plantas, além de competir por água e nutrientes, crescem rápido e podem abafar as mudas recém-plantadas. Outro cuidado importante é o controle de formigas cortadeiras, que atacam as mudas intensamente, cortando ramos e folhas, podendo matar a planta ou atrasar seu desenvolvimento.
Nos reflorestamentos, o combate direto às formigas cortadeiras é constituído, basicamente, pelo tratamento com formulações químicas, denominadas formicidas. Entre as metodologias de combate, estão incluídas as iscas granuladas, pós secos e produtos aplicados por termonebulização. Para usar formicidas, quase sempre é necessário conhecer a área do formigueiro, que é obtida multiplicando-se o maior comprimento da área de terra solta pela sua maior largura. Na prática, o silvicultor mede o formigueiro com passadas largas sobre o monte de terra solta, que, convertidas em metros, permitem obter a área estimada do ninho.
O combate das formigas cortadeiras é fundamental em reflorestamentos já que elas constituem fator limitante, causando perdas diretas, como morte de mudas e redução no crescimento de árvores; e indiretas, como diminuição da resistência das árvores a outros insetos e agentes patogênicos, a desuniformização nos povoamentos, em razão das desfolhas, além da quantidade enorme de agrotóxicos aplicada no controle de tais pragas.
A simples presença de colônias de formigas cortadeiras na área cultivada não é motivo para justificar seu combate. Isso só deve acontecer quando elas ameaçarem causar prejuízos que justifiquem, financeira ou estrategicamente, as despesas de combate. No caso de plantios destinados à comercialização, a relação benefício/custo do combate envolve aspectos econômicos; no caso de paisagismo ou de conservação de ambientes, envolve aspectos relacionados à finalidade das árvores no sistema.
Entre as técnicas de combate atualmente existentes, o uso de iscas granuladas contendo substâncias tóxicas é considerado como a mais prática e econômica. Essa técnica, se corretamente usada, oferece segurança ao operador, permite o tratamento de formigueiros em locais de difícil acesso e dispensa mão de obra e equipamentos especializados.
Você é médico veterinário e está estudando saúde pública e animal? Precisa saber qual a função do Agente de Combate a Epidemias? Posso ajudar e para iniciar nossa conversa, o primeiro passo é esclarecer quem é o Agente de Combate a Epidemias. Vamos lá? "O agente de endemias é um membro muito importante do serviço de saúde, uma vez que atua na área de saúde pública e vigilância sanitária de forma preventiva"
O Dente-de-Leão é indicado como depurativo; desintoxicante do fígado, rins e estômago; combate o colesterol e o ácido úrico; obesidade, dermatoses e para diabetes. Colocar 1 colher de chá de erva por xícara de chá de água fervente. Tomar de 3 a 4 xícaras ao dia. Pode ser consumido em forma de saladas em pequenas quantidades, misturado a outras verduras
A Erva Cidreira é considerada um antiespasmódico, estomáquico, carminativo, calmante, digestivo, combate a insônia e a asma. É uma planta que necessita de luz plena. Solos: férteis, adubados com esterco ou composto orgânico. Multiplica-se por estacas, enraizadas em viveiro. As estacas podem ser plantadas diretamente no local definitivo, na época da chuva. Espaçamento de plantio: 0,50 por 0,70 m
Infelizmente, não há nenhum esquema de tratamento preventivo. Se o cão frequenta áreas infestadas por carrapatos, ele certamente irá pegá-los. Regiões com vegetação em sítios ou fazendas são os lugares mais comuns. Porém, existem muitos casos de pessoas que tem problemas com carrapatos dentro de seus canis ou quintais. Às vezes, em um passeio a uma praça ou parque, o cão pode se infestar.
As picadas de pulgas causam irritação e desconforto, podendo ocorrer forte reação alérgica em indivíduos mais sensíveis. Os cães com pulgas ficam irritados, mordem-se, arranham a pele, arrancando pelos e causando lesões na pele, predispondo a infecções cutâneas. Para um combate eficiente, precisamos levar em conta o tipo de ciclo de vida da pulga. Como ela tem um estágio de amadurecimento no ambiente, é necessário tratarmos o ambiente e também o cão.