O porco é um animal que pode ser explorado com pequeno capital inicial, mostrando-se excelente chance de negócio para os pequenos produtores. No entanto, poucos são os criadores que de fato sabem explorar e se beneficiar dos grandes benefícios proporcionados pela criação de suínos. Em sua maioria, os criadores só se preocupam em obter porcos que, superalimentados com milho, alcancem enormes pesos, ignorando o fato de o porco possuir a seu favor pontos essenciais, como grande prolificidade, docilidade e rusticidade, podendo ser alimentado com economia e fornecer carne de excelente qualidade. Isto comprova que esses criadores não conhecem o real valor desta rendosa indústria, que supera em lucro a de quase todos os animais domésticos.
Conhecida como o primeiro alimento transformado que se tem notícia na história da humanidade, e consumida há séculos em todo o Mediterrâneo Oriental, a coalhada é um tipo de leite fermentado de elevado valor nutritivo, pois como ocorre nos demais leites fermentados, seus elementos são parcialmente pré-digeridos durante o processo de fermentação. O elevado valor biológico das proteínas no leite fermentado é superior ao leite fresco, proporcionando o aumento da biodisponibilidade de vitaminas do complexo B, no intestino humano e a melhor absorção do cálcio pelo organismo.
Os porcos criados a campo não só são mais fortes, como também mais robustos, em seu desenvolvimento geral, do que aqueles que se criam encerrados em pocilgas com exclusiva alimentação de concentrados. “Quando dispõem de boas pastagens, ternas e abundantes, os animais podem ser criados com mais harmonia com a natureza, e uma vez que os piquetes fiquem infestados de vermes, podem ser renovados pelo cultivo de vegetais”,
De acordo com a Professora Mariana Costa Fausto, do Curso CPT Suínos: Produção e Principais Doenças, "na fêmea, a maturidade sexual acontece aproximadamente aos 5 meses de idade, podendo variar entre 130-240 dias e compreende fases como o pró-estro ou pré-estro, estro, cio, metaestro e, por fim, o diestro."
A vida do porco brasileiro foi mudando no mesmo ritmo que a sociedade. Até os anos setenta, a gordura usada na cozinha era geralmente de origem animal. Porco bom era porco gordo, que rendia banha. Com o advento dos óleos vegetais, o rebanho suíno precisou dar mais carne que gordura. Nos últimos vinte anos, por exemplo, o índice médio de carne magra dos porcos subiu de 47% para 60%.
Em torno de 120 dias de gestação, a porca deve passar por um processo de higiene que inclui banho e limpeza das glândulas mamárias, antes de ser transferida para a maternidade. “Na maternidade, por sua vez, as porcas são alojadas em gaiolas individuais para parir e passar os próximos 21 dias amamentando”, explica Mariana Costa Fausto, professora do Curso CPT Suínos: Produção e Principais Doenças.
Coalhada é o produto que resulta da ação de fermentos láticos selecionados - ou por bactérias láticas mesófilas - sobre o leite pasteurizado ou esterilizado. O teor em ácido lático deve estar na faixa entre 0,5% e 1,5%. É obtida pela associação variável de microrganismos, de acordo com o fabricante e a marca, predominando os Streptococcus lactis e o Lactobacillus lactis.
Sabe aquela costelinha de porco que você anda sonhando em comer, mas que tá sem ideia de como preparar? Pois bem, tenho a sugestão perfeita para você, principalmente se tiver um motivo bem especial no dia. A dica da vez é fazer a costelinha de porco banhada e assada na cerveja preta. Hummmm… fica uma delícia e é de comer rezando. Vamos lá?
Uma questão importante a se destacar referente às porcas e aos leitões é quanto às necessidades termorregulatórias, que são diferentes. A faixa de termoneutralidade das fêmeas é de 15-18 oC, enquanto a dos leitões é maior, de 30 a 32 oC, sendo alcançada utilizando escamoteador, entre outras tecnologias.
A coalhada do queijo de cabra é mais delicada, exigindo maior cuidado na mexedura para evitar perdas de componentes no soro. Com o devido cuidado, o rendimento será semelhante ao do leite de vaca. Esse detalhe engana, muitas vezes, na comparação do rendimento entre os leites, pois os queijeiros estão acostumados com a coalhada do leite de vaca que é mais firme, e fazem a mexedura rápido demais, destruindo os coágulos.