Galinhas da Angola, ou numida melagris galeata, constituem uma espécie avícola cujas características são bastante próximas às dos faisões. Essa ave é originária da África sendo trazida para o Brasil pelos portugueses durante o período de colonização. Mesmo após tanto tempo sendo considerada um animal domesticado, a galinha da Angola ainda apresenta traços dos seus hábitos selvagens. Elas voam sempre que se sentem ameaçadas e escondem seus ninhos em locais de difícil acesso quando são criadas soltas na propriedade.
A galinha D'Angola surgiu, como o próprio nome já diz, em Angola, na África. Muito conhecida também como guiné, galinha-do-mato, capote, capota, sakué, pintada ou fraca, é uma ave bastante procurada no mercado, pois além de fornecer carne e ovos. Sua carne tem consistência firme e é muito saborosa, sendo comparada a do faisão. Muitos a criam como ornamental, pois possui penas muito bonitas. Por ser muito barulhenta e estressada, a Galinha D'Angola é usada como animal de guarda, além de colaborar com o equilíbrio biológico, pois devora lagartas, formigas, carrapatos, cobras e escorpiões.
As galinhas d'angola são aves de grande beleza, de plumagem alvinegro, barulhentas e de carne muito saborosa e calórica. Por possuir gosto muito característico, parecido com o do faisão, sua carne é muito apreciada na gastronomia para a confecção de pratos finos e pode ser encontrada em restaurantes sofisticados por todo o país. Típicas do norte e do nordeste do Brasil, elas fornecem aos criadores três opções de comercialização: da carne, dos ovos e para a ornamentação, fazendo com que muitos empreendedores apostem nesta atividade sob a promessa de lucro garantido. No entanto, apesar de fácil criação, muitos cuidados devem ser dispensados às galinhas d'angola nos primeiros meses de vida, principalmente quanto a alimentação, temperatura, instalações e manejo.
Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, em Moseley, na Inglaterra. No período de 1906 a 1912, estudou medicina e trabalhou como médico convencional. De 1918 a 1922, trabalhou no Hospital Homeopático de Londres, tendo trabalhado no preparo de nosódios de bactérias, que funcionariam como vacinas.
Seguindo as orientações do Dr. Bach, as plantas a serem utilizadas devem ser de elevada vibração magnética, contendo apenas vibrações benéficas. Devem ser sadias e vigorosas e não podem estar afetadas por doenças ou ter parasitas. As plantas contendo substâncias venenosas devem ser evitadas. Considerando essas recomendações, deve-se colher as flores em locais harmoniosos, que não recebam a influência de energias deletérias, por exemplo, plantas produzidas com uso de agrotóxicos ou que fiquem próximas a lavouras que sejam tratadas com esses produtos.
A utilização de plantas como forma de tratar doenças é uma prática tão antiga quanto a história da humanidade, haja vista que muitas delas possuem princípios ativos que funcionam como um remédio natural que, atualmente, pode ser associado a tratamentos tradicionais e conseguem potencializar a recuperação dos pacientes.
Para detectar o valor terapêutico das flores, existe o método de observação chamado assinatura das flores. Segundo esse método, observamos alguns detalhes concernentes a cada flor específica em estudo e ao grupo a que pertence como um todo. Assim, atentamos para sua forma, suas cores, para o tipo de terreno em que a planta nasce e cresce, se ela nasce espontaneamente nos pastos, nas pedreiras, na água, no esterco de animais, em cima de outra árvore, se ela se prolifera por estaquia ou por sementes, se prefere locais sombreados ou ensolarados e se fornece sementes e frutos.
O mogno africano, como o próprio nome diz, é originário da África, mais especificamente dos países: Costa do Marfim, Angola, Nigéria, República dos Camarões, Gabão e Congo. É uma árvore de clima tropical úmido e subtropical, levando vantagem sobre seus pares, que pertencem à mesma família Meliaceae, como o mogno-brasileiro e a andiroba, já que é mais resistente a pragas como a broca das ponteiras, uma mariposa que ataca o mogno brasileiro e que, até hoje, torna inviável o seu cultivo comercial.
Desde 2009, com a implementação do novo acordo ortográfico no Brasil, algumas palavras sofreram alterações, como supressão do trema (lingüiça/linguiça), retirada do acento circunflexo (vôo/voo) ou retração do hífen