Fábio Hosken, um dos professores do Curso CPT Cozinha Mineira, destaca que o encontro de raças e culturas diferentes resultou na culinária mineira, que foi se enriquecendo com o passar dos anos. Os tempos passaram, os costumes evoluíram, e a culinária mineira, em vez de perder suas características, ganhou status e destaque internacional, propiciando a multiplicação de restaurantes especializados nesse tipo de culinária.
Existem vários motivos para seu cão comer grama. Trata-se de um comportamento conhecido como alotriofagia, também comum em seres humanos (comer tijolo). Nos cães, os motivos são tédio/ansiedade, perturbação do estômago, deficiência nutricional ou instinto. Cada caso deve ser analisado minuciosamente para que medidas adequadas sejam tomadas.
Famosa como uma das mais características do Brasil, a cozinha mineira agrega sabor, história, simplicidade e tradição. Histórias bem brasileiras que remontam à época dos escravos, ao ciclo do ouro, das pedras preciosas e que nos falam de cidades importantes como Ouro Preto, Diamantina, Sabará e outras, e do encontro de raças e culturas diferentes, que resultaram na culinária mineira.
Nas regiões mais pobres, a quitanda preferida é o biscoito de polvilho, a farinha suada - feita de fubá de milho, refogado na gordura e no alho, abafado até cozinhar, que era servida com feijão inteiro ou com café. Já nas regiões mais ricas, onde havia fartura de leite, surge o queijo Minas. Mais tarde, o biscoito de polvilho foi misturado ao leite e ao queijo, surgindo o famoso pão de queijo, símbolo da mineiridade.
Quer ensinar o seu cão o comando de sentar? Isso é fácil. No início, para ensinar o comando senta para o cão, chame a atenção dele com o petisco na mão. Chegue sua mão próximo ao focinho dele e vá levantando a mão lentamente. Sua mão deve seguir um movimento de arco para trás. Como ele é quadrúpede, não consegue levantar o pescoço, como nós humanos, logo, agachará as duas patas traseiras no chão.
Montar delivery de comida mexicana requer qualificação profissional para preparar os pratos assim como no México. Para isso, existem excelentes cursos de gastronomia internacional, que trazem informações essenciais sobre cozinha mexicana e o modo correto de elaborar cada iguaria com sabor original.
As sementes da colonização brasileira fizeram brotar as raízes da culinária mineira. Da semente portuguesa, nasceram o gosto pela simplicidade das preparações, que salientam as qualidades naturais dos produtos. Das sementes afro-indígenas nasceram o gosto pela mandioca, pelos inhames, além do uso de utensílios como potes, balaios e panelas de barro. A falta de espaço nas vilas e povoados incrustados nas montanhas mineiras fez surgir pequenas hortas e pomares onde se cultivavam a couve, a mostarda, a taioba, o feijão, o milho, entre outros.
Com a correria do dia a dia, as longas distâncias percorridas até o local de trabalho, o trânsito caótico e inúmeros compromissos a serem cumpridos até o fim do dia, torna-se cada vez mais difícil a milhares de pessoas fazerem boas refeições e em casa. Por conta disto, elas acabam recorrendo aos supermercados e comprando comidas prontas congeladas, que são muito práticas e muito mais rápidas de fazer. Entram na lista as lasanhas, pizzas, hambúrgueres, bolos prontos, sopas em pacotes, batata frita, salsinhas, sucos em caixinha ou em pó, entre outros. O que gera muitas dúvidas entre os consumidores, no entanto, é se esses alimentos fazem bem à saúde
Se você tem diabetes, você tem um quebra-cabeça para resolver todos os dias. Quando você come, sua glicemia aumenta. Para diminuí-la, você faz atividade física ou toma medicamento ou insulina. Então, você come novamente e o ciclo se repete. Mas você come alimentos de todos os tipos e sua glicemia não aumenta da mesma maneira. Será que o diabético tem de comer os mesmos alimentos todos os dias? Existe uma maneira de saber o que vai acontecer com a glicemia de quem tem diabetes depois que comeu?
O bicho-mineiro das folhas do cafeeiro, Leucoptera coffeellum, foi disseminado, no Brasil, a partir de 1851, por meio de mudas de café, provenientes das Antilhas e da Ilha de Bourbon. É uma praga restrita à região Neotropical (América do Sul e Central e à maior parte das ilhas do Caribe). Atualmente, é considerado a principal praga do cafeeiro, por ser sua ocorrência generalizada nos cafezais e também pelos prejuízos quantitativos e econômicos causados por esse inseto na produção de café. O bicho-mineiro recebeu este nome vulgar pelo fato de a lagarta minar as folhas do cafeeiro. É uma praga monófaga, ou seja, só ataca o cafeeiro.