Independente do tipo de sistema, intensivo, semi-intensivo ou extensivo, existem alguns cuidados que deverão ser mantidos pelo criador para o sucesso da criação de capivara em cativeiro. Um desses cuidados diz respeito ao comedouros, que deverão estar em locais devidamente protegidos por cobertura de sapé, folha de coqueiro, cimento, telhas de zinco ou outros. Também há a necessidade de um tanque com rampa suave em pelo menos um de seus lados, para que os animais possam banhar-se.
Em geral, observa-se, na maior parte das propriedades agrícolas, áreas abandonadas consideradas "marginais". Caso essa área apresente um lago ou açude com superfície de pelo menos 100 m2 e vegetação arbórea e, ou arbustiva, provavelmente, ela é apta para uma criação de capivaras em manejo semi-intensivo.
As capivaras de organizam em coletivo, porém, em algumas situações a forma que elas são mantidas no cativeiros pode atrapalhar e interferir no seu comportamento natural, O professor Sérgio Luiz do Curso CPT de Criação de Capivara nos ensina como funciona o comportamento em cativeiro das Capivaras.
As capivaras são animais silvestres muito procurados para criação no Brasil, existem diversos fatores que tornam esse animal interessante para criação na sua fazenda. As capivaras são procuradas pela sua carne, pelo lucro entre outros quesitos, assim afirma o professor Sérgio Luiz do Curso CPT de Criação de Capivara.
Todos os produtores rurais podem criar capivara em cativeiro, desde o pequeno produtor até a empresa rural. Todos eles têm de entrar pelo menos no processo que é a oficialização do criadouro, junto ao órgão ambiental, mas tendo na propriedade algumas características, quais sejam presença de água em abundância, algum resto de mata e disponibilidade de forrageiras para alimentação desse animal. Tendo essas características, a propriedade então pode ser utilizada como um possível criadouro de capivaras.
As fases pelas quais passam os pavões, desde o seu nascimento até a sua morte ou comercialização, quando criados em cativeiro são: cria, recria, crescimento e jovem. A fase de cria tem seu início no primeiro dia de vida e vai até o 30º. A recria inicia-se a partir do 30º e perdura até o 60º dia. A fase de crescimento dura dos 2 meses de vida ao 6º mês de idade dos pavões. A partir de então, os pavões entram na fase jovem. Esta, por sua vez, inicia-se no sexto mês de vida da ave só termina quando os pavões completam 2 anos de idade. A partir de então, ou seja, dos 2 anos de idade, os pavões entram na fase adulta.
As exigências quanto aos equipamentos necessários para a criação de capivaras em cativeiro variam de acordo com o número de animais. Essencialmente, são necessárias uma ou mais gaiolas para transporte, puçás e cambão. Em criações maiores, torna-se interessante ter balanças (que suportem pelo menos 200 kg) e ao menos uma gaiola de contenção, igual a uma gaiola de transporte, só que feita de metal e com uma das paredes móveis, de tal maneira que se possa prensar o animal e fazer o tratamento necessário.
Os pastos mais frequentemente oferecidos são o capim-fino e a grama estrela. Porém, como o custo de cercar com tela de alambrado é o principal gasto para o estabelecimento da criação de capivaras no sistema semi-intensivo, seria mais interessante cercar apenas uma pequena área em volta de uma lagoa ou açude (10 a 20 m de margem) e o plantio de uma forrageira de alta produtividade fora da área do criadouro, realizando-se o corte e o fornecimento diariamente. A preferência tem sido pelo capim elefante (Napier ou Camerom) cortados em intervalos de 60 dias na estação das águas. Durante a estação seca, em virtude da menor produtividade desse capim, pode-se realizar o fornecimento intercalado com cana-de-açúcar, rolão-de-milho ou ração.
Na gestão da reprodução, temos de levar em conta que o potencial biológico reprodutivo de uma vaca de corte seria, normalmente, suficiente para que ela produzisse um bezerro por ano, desde que todas as condições ambientais e de manejo sejam favoráveis. “Isso porque, como a gestação dura nove meses, acabam sobrando aproximadamente três meses para que a fêmea se recupere e passe por uma nova cobertura e seja emprenhada. Logicamente, para que tudo isso ocorra, fazem-se necessárias condições absolutamente favoráveis”,
É importante realizar o desmame, na transição do leite materno para a ração seca, da forma correta. Essa transição deve ser feita quando os filhotes estão com cerca de quatro semanas, o que pode ser facilmente identificado, porque a mãe começa a rejeitar os filhotes em alguns momentos. “Isso não quer dizer que os filhotes serão separados da mãe e vão parar de mamar”, afirma Andrês Sales Coelho, professor do Curso a Distância CPT Adestramento de Cães, em Livro+DVD e Curso Online. É fundamental que os filhotes ainda fiquem com a mãe, pelo menos, até oito semanas.