O Yorkshire Terrier é uma raça originária da Grã-Bretanha. História da raça Durante o período da Revolução Industrial, o Yorkshire Terrier era usado como cão de caça. As pessoas o faziam caçar os ratos das minas de carvão. Tarefa que desempenhava com maestria. O Yorkshire Terrier também tornou-se símbolo de status social, pertencendo às damas da mais alta nobreza britânica.
O canário-da-terra, ou canário chapinha, é, provavelmente, um dos pássaros mais conhecidos de todo o país. Não só pelo seu lindo canto, agilidade, elegância, fogosidade, índole belicosa, vivacidade, grande valentia e facilidade para adaptar-se ao cativeiro, mas, também, pela linda plumagem que lhe confere singular beleza.
A canaricultura, nos dias de hoje, impõe uma série de exigências para o sucesso de uma criação. O melhoramento genético dos pássaros é fator principal destas exigências para quem deseja se aprofundar na criação de canários
O canário pertence à família dos fringilídeos. No Brasil, duas raças inicialmente destacaram-se e despertaram o interesse das pessoas amantes da criação de pássaros. São eles o Frisado Parisiense ou Francês e o Belga ou Hamburguês. Entretanto, até o final do século passado, a criação de canários era muito pouco difundida, vindo a se desenvolver sobretudo na Alemanha, onde se projetou como o mais notável centro de canaricultura.
Os canários de cor têm uma particularidade, a coloração é obtida pela espécie por meio da combinação de dois tipos de pigmentos que se depositam ou não na plumagem: O lipocromo e a melanina. O lipocromo não é produzido pelo organismo dos canários. Ele é um pigmento vegetal retirado dos alimentos que fazem parte de sua dieta alimentar normalmente. Existem apenas dois tipos de lipocromo que se depositam na plumagem: o amarelo e o vermelho. O canário Branco e o Albino possuem ausência de lipocromo.
Os canários do grupo dos melânicos (clássicos e de novas cores) possuem estrutura melânica, composta por eumelanina negra, eumelanina castanha, ou ainda feomelanina castanha clara. Tais canários podem apresentar as cores amarela, vermelha ou branca (intenso, nevado, mosaico ou marfim). A coloração do bico, das patas e das unhas variam conforme a a alteração da eumelanina oriunda de mutações genéticas.
Os canários lipocrômicos possuem um pigmento chamado lipocromo e ausência de melanina. O canário mais conhecido deste grupo é o Canário Amarelo. Dentre as cores deste grupo, há outras classificações, como intenso (amarelo intenso), vermelho (vermelho nevado), amarelo (amarelo marfim nevado), entre outras belíssimas cores, asim ensina o professor Fábio Hosken do Curso CPT de Criação Comercial de Canários de Cor e Porte.
Os canários de porte são muitas vezes comparados a uma escultura. Os canários de penas lisas se dividem em quatro subgrupos: postura, forma, desenho e com topete. Por meio de criteriosos cruzamentos, os criadores vão trabalhando seus canários até chegar a um padrão preestabelecido, o chamado padrão da raça. Este define a forma do pássaro, seu tipo de plumagem, sua posição, seu desenho e algumas características particulares de cada raça.
Os canários de porte com penas frisadas surgiram de inúmeros cruzamentos para aprimorar as características já existentes na ave. Desses cruzamentos, surgiram o padrão da raça de plumagem frisada. Entretanto, esse grupo não possui subgrupos como os canários de plumagem lisa, pois são considerados como um todo. O que importa é principalmente o porte da ave.
O canário-da-terra ou canário chapinha, cujo nome científico é Sicalis flaveola, pertence à ordem dos Passeriformes, que engloba todos os passarinhos. Recentemente, foi classificado na família dos Emberizidae e subfamília Emberizinae, que engloba quase todas os pássaros canoros (canto melodioso) mais conhecidos, o professor Fábio Hosken do Curso CPT de Criação Comercial de Canário da Terra (Chapinha), nos ensina como é a vida e como funciona uma criação de canários.