Para prepararmos os empanados de frango, a carne deve passar por três etapas. A primeira delas é um pré-enfarinhamento, em seguida ela é submetida no líquido de empanamento, para, por último, passar pelo processo de cobertura. Quer aprender a fazer o seu próprio empanado de frango? Siga os passos abaixo e tenha sucesso na sua produção. Lembre-se que os empanados de frango, além de poderem ser produzidos para o seu consumo próprio, também poderá ser comercializados, garantindo, assim, uma renda extra ao final do mês.
O camarão empanado é uma iguaria apreciada em todo o mundo, desde os restaurantes chiques até a barraca na praia. Além disso, podem ser servidos como aperitivos, entradas ou prato principal. Prato versátil, com a cara do verão, o camarão pode ser encontrado na seção de congelados dos supermercados
Quer aprender o passo a passo e fazer a sua própria carne empanada? Podemos ajudar! As três etapas de produção são bem fáceis e você vai “tirar de letra”. Vamos lá? Pois bem, a primeira delas é um pré-enfarinhamento da carne. Você poderá utilizar o peito ou o sassami. Para isso, você precisará:
A carne de frango era vista, há alguns anos atrás, como um artigo de luxo, sendo consumida aos domingos, em dia de reuniões familiares, ou oferecida a doentes ou mulheres pós-parto, na forma de canja. Com o passar dos anos, e com a necessidade de se obter fontes de proteína animal, cada vez mais eficientes e econômicas, o frango foi sendo estudado como uma possível opção.
Para realizar a larvicultura do camarão, o carcinicultor deve ter disponível água salgada e doce, que são misturadas de forma adequada, antes de serem fornecidas aos tanques de cultivo de camarões. Quando a propriedade situa-se longe da costa, a aquisição da água salgada encarece muito a produção. Nesse caso, utilizam-se sistemas fechados de circulação, que reciclam a água salobra, que pode ser preparada com a fórmula de água do mar artificial, indicada às propriedades situadas a mais de 600 km do litoral. Para distâncias menores, é mais interessante transportar a água do mar natural.
O processamento de pescados é uma atividade bastante complexa e, como toda indústria de alimentos, deve ser rigorosa quanto aos aspectos de higiene e sanidade. Portanto, para o sucesso na comercialização, os produtos devem ter excelente qualidade e essa qualidade vai depender da matéria-prima empregada, da tecnologia de processamento, da higiene no preparo, das embalagens utilizadas e do armazenamento adequado. O beneficiamento possibilita, então, a comercialização do pescado de forma higiênica, aumentando a vida útil e incrementando sua qualidade. Assim, agrega-se valor ao produto ?in natura?, obtém-se um produto diferenciado e competitivo e permite oferecer novas opções ao consumidor, por exemplo peixe filetado (filés de peixe), fishburguer, nuggets, linguiças, empanados, tirinhas de peixe, patês, entre outros.
A criação de camarões de água doce é relativamente mais simples que a de camarões marinhos, podendo ser realizada em propriedades de pequeno, médio ou grande porte, localizadas próximo ao litoral ou no interior. Atualmente, o Brasil é o 6o produtor mundial, atrás do Vietnã, Taiwan, Tailândia, Índia e Equador.
Os cultivos de camarões marinhos tiveram início no Brasil entre os anos de 1972 e 1974. Porém, somente 20 anos depois, com a popularização dos cultivos de uma espécie exótica, o camarão-branco do Pacífico, Litopenaeus vannamei, é que a atividade começou a deslanchar no país.
A aquicultura produz alimentos de considerável valor econômico, o que a torna uma atividade interessante para o produtor, além do elevado valor proteico, beneficiando o consumidor. Nesse contexto, uma das categorias cuja exploração vem despertando grande interesse, é a do camarão, assim como afirma o professor Wagner Cotroni do Curso CPT de Cultivo de Camarão de Água Doce.
A produção de camarões marinhos, em ambiente de cultivo no Brasil, tem se expandido rapidamente nos últimos 20 anos. Essa evolução tem se dados a passos muito largos, em um processo dinâmico e rápido, devido ao clima favorável, somado ao domínio de novas tecnologias de produção, que colocam o país como o principal produtor de camarões das Américas. Em poucos anos, a atividade se popularizou, deixando de ser um negócio apenas para grandes investidores e se tornando atrativa também para pequenos produtores.