Você, estudante de medicina veterinária ou profissional da área, precisa coletar amostra de sangue equino, na ponta da orelha, e não sabe como fazer? Então você está no lugar certo. E quem vai nortear seus passos para um trabalho eficiente é Waleska de Melo Ferreira Dantas, professora do Curso CPT Patologia Clínica Veterinária.
No Brasil, as raças leiteiras europeias Holandês, Pardo Suíço e Jersey são as mais usadas em cruzamentos para a obtenção de um híbrido meio-sangue excelente para a produção de leite. Essas raças foram selecionadas durante séculos, com o intuito de se atingir alta produção, precocidade e eficiência reprodutiva (as novilhas atingem peso à cobrição com pouco mais de 1,5 ano de vida). Em outras palavras, se as vacas meio-sangue têm uma boa origem genética e com excelente manejo, mantêm a média de produção superior a 15 kg de leite ao dia, com picos de mais de 20 kg ao longo de até 305 dias de lactação, podendo, inclusive, ser manejadas a pasto com baixo nível de suplementação.
Você, médico veterinário ou estudante de medicina veterinária, sabia que para coletar amostras de sangue corretamente é necessário conhecer as vias de acesso vascular disponíveis nas diferentes espécies? Pois, acredite, é verdade!
Você faz medicina veterinária ou é profissional da área e precisa coletar sangue da veia jugular de animais? Pois bem. Saiba, então, que a primeira providência a ser tomada é localizar corretamente a veia jugular no pescoço do animal.
A circulação é a passagem do sangue através dos vasos (veias e artérias) e do coração. “Nos seres humanos, observam-se dois tipos de circulação: a pulmonar e a sistêmica”, afirma Ricardo Zatti, professor do Curso a Distância CPT Capacitação de Atendente de Farmácia e Drogaria: Anatomia Humana e Farmacologia.
Os destinos do cavalo e do homem são inseparáveis. Conhecido e admirado, o cavalo tem sido útil no progresso da humanidade e à nossa evolução. Foi utilizado como meio de conquista, de imigração, de transporte, de trabalho, de veneração e de crença, na mitologia, na fabricação de soro e vacina, no lazer e no esporte.
A abelha Tataíra (Oxytrigona tataira tataira) é uma abelha social, da subfamília dos meliponíneos, pertencente ao grupo das espécies sem ferrão (Meliponinae). É uma espécie agressiva que, ao se sentir ameaçada, segrega um líquido cáustico na vítima. Por isso, é conhecida pelos nomes de Abelha-Caga-fogo, Abelha-de-Fogo, Barra-Fogo, Bota-Fogo, Caga-Fogo e Mija-Fogo. Também é bastante conhecida como |Tataíra. Por ser uma espécie altamente defensiva, sua inclusão em projetos de meliponicultura é inviável.
A formação do zebuíno da raça Brahman, no Brasil, começou em 1885, quando um puro sangue Guzerá foi comprado e trazido diretamente da Índia. A revolução do Brahman, no entanto, aconteceu em 1924 devido à excelente qualidade dos animais brasileiros, já que eram grandes, musculosos, sólidos indivíduos, embora fossem uma mistura de sangue indiano, com nítida predominância de Guzerá, com alguma evidência de Gir e de Nelore. A consolidação do rebanho Brahman, então, desenvolveu-se em uma franca miscigenação de Nelore com Guzerá e Gir.
A capuchinha (Tropaeolum majus), também conhecida popularmente como chagas, flor-do-sangue e agrião-do-méxico, é uma flor comestível quando cultivada sem o uso de agrotóxicos ou produtos químicos. Trata-se de uma planta anual, compacta e muito decorativa. Suas flores são aromáticas, em cores sortidas, variando entre o alaranjado, amarelo, vermelho, rosa e creme. A planta atinge até 30 cm altura, floresce entre 6 a 8 semanas após a germinação, apresentando uma floração excepcionalmente longa. Prefere locais ensolarados. Germina entre 7 e 21 dias. Ideal para floreiras, vasos, jardins e bordaduras de canteiros.
A filtração glomerular é o processo de transferência dos solutos presentes no sangue para a formação da urina, explica Waleska de Melo Ferreira Dantas, professora do Curso CPT Fisiologia Veterinária Sistemática. Esse processo corresponde à primeira passagem dos solutos resultantes do metabolismo animal através dos capilares glomerulares.