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"cabrito-zebu"

Caprinos: categorias animais e ciclo de produção

Os caprinos foram introduzidos no Brasil durante o período de colonização. Devido ao porte, eram facilmente transportados nos navios. Da mesma forma, devido à grande adaptabilidade a muitos ambientes, podiam ser criados nos territórios recém-colonizados, sem maiores problemas para subsistência. Em uma criação de caprinos o rebanho é dividido em cinco categorias principais: bodes (reprodutores), cabras (matrizes), cabritos em aleitamento (cria), cabritos desmamados (recria) e cabritos em engorda (terminação)”, afirma a professora Cristiane Leal dos Santos, do Curso CPT de Criação de Caprinos de Corte.

Zebu - uma história de sucesso

O bovino Bos taurus indicus, conhecido como zebu, possui uma característica bastante peculiar: a corcova no dorso. Tal marca o fez receber o apelido "boi de corcova", nas mais diversas regiões do Brasil. Em algumas delas, a corcova também é chamada de cupim (Minas Gerais), ou ainda giba (Rio Grande do Sul). Com sua fama se disseminando pelo país, além do incentivo de inúmeros produtores de gado brasileiros, a pecuária zebuína ganhou espaço no mercado, fazendo com que mais exemplares fossem importados, o que promoveu a consolidação da raça no Brasil. Atualmente, mais de 80% do rebanho bovino brasileiro é formado por zebuínos.

ABCZ - Associação Brasileira de Criadores de Zebu

A ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) possui em torno de 18 mil associados (no Brasil e no exterior). É ela que coordena e centraliza todas as atividades relacionadas ao zebu nas áreas técnica, política e econômica. Foi fundada em 1934 como Sociedade Rural do Triângulo Mineiro e tem sua sede em Uberaba, MG, localizada no interior do parque Fernando Costa.

Zebuínos no Brasil - raça Kangayam

A raça de Zebu Kangayam, também conhecido como Kanganad e Kongu, é a maior entre as demais raças do grupo Mysore. Trata-se de um gado muito apreciado para tração, por apresentar forte musculatura e carcaça harmoniosa, o que muito despertou o interesse dos brasileiros. Especializada em transportes leves, o Kangayam aguenta trabalhar até dez horas por dia e os animais destinados à tração se adestram entre dois a três anos.

Como reproduzir caprinos de corte?

A reprodução é uma fase que requer grande atenção, pois é a partir dela que os produtos da caprinocultura, cabritos e cabritas, são obtidos, seja para a produção de carne, seja para a incorporação no rebanho. Um bom manejo reprodutivo, com acasalamentos bem direcionados, pode proporcionar um rápido crescimento para o rebanho caprino, com a constante entrada de novos e melhores animais. Além disso, a reprodução é um fator limitante de grande importância na eficiência da produção de qualquer criação.

Caprinos da raça Anglo Nubiana são excelentes na produção de leite e carne

Os caprinos Anglo Nubianos, animais resultantes dos cruzamentos de cabras Nubianas, originárias do Sudão (Vale do Nilo), com cabras comuns da Inglaterra, são uma raça de dupla aptidão: carne e leite. Foram introduzidos no Brasil em meados de 1927 e facilmente se adaptaram ao ambiente tropical, exceto nas regiões úmidas. São largamente encontrados na Bahia, Pernambuco, Piauí e Ceará, assim como em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O Estado de São Paulo possui um dos plantéis geneticamente mais apurados do Brasil, mas é na região Nordeste que se encontra o maior volume de animais e criadores. Trata-se de uma raça de caprinos muito utilizada em cruzamentos, visando sempre a obtenção de animais cada vez mais aptos à produção de leite e carne.

Zebuínos no Brasil - raça Guzerá

O Guzerá dominou a primeira fase do Zebú no Brasil, de 1870 a 1920. Após a abolição da escravatura, além de fatores econômicos diversos, o Guzerá surgiu como uma alternativa viável para substituir a mão de obra escrava no transporte do café, na íngremes montanhas. Além disto, ele também contribuía com o fornecimento de leite e carne às casas grandes. Começaram aí, as grandes importações do Guzerá no Brasil, engrandecendo a pecuária. Prontamente o Estado de Minas Gerais assumiu a dianteira do comércio do zebu, bem como das importações diretas da Índia. Com a grande seca nordestina (1978-83), que dizimou boa quantidade do rebanho regional, ficou comprovada a grande superioridade do Guzerá em termos de grande bravura e resistência, já que conseguiu superar as intempéries climáticas com mais facilidade que as outras raças de gado.

Aleitamento artificial de cabritos

A caprinocultura é uma das atividades pecuárias que mais cresce. A utilização do leite de cabra e seus derivados é uma alternativa ao leite de vaca e vem crescendo no mercado alimentício. Para garantir uma boa produção, é preciso pensar no manejo adequado dos animais desde o nascimento.

Zebuínos no Brasil - raça Brahman

A formação do zebuíno da raça Brahman, no Brasil, começou em 1885, quando um puro sangue Guzerá foi comprado e trazido diretamente da Índia. A revolução do Brahman, no entanto, aconteceu em 1924 devido à excelente qualidade dos animais brasileiros, já que eram grandes, musculosos, sólidos indivíduos, embora fossem uma mistura de sangue indiano, com nítida predominância de Guzerá, com alguma evidência de Gir e de Nelore. A consolidação do rebanho Brahman, então, desenvolveu-se em uma franca miscigenação de Nelore com Guzerá e Gir.

Zebuínos no Brasil - raça Gir e Gir Mocho

O primeiro registro de um animal Gir no Brasil foi publicado por meio de uma fotografia em 1916. Este registro permitiu acreditar que a raça tenha chegado no País por volta de 1911. Conhecido como a raça dos cafezais, o Gir produzia muita carne e leite.

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