Os produtores de goiaba sofrem com os contínuos ataques de pragas em suas plantações. Um dos principais vilões da produção de goiabas é a broca-da-goiabeira ou broca das mirtáceas. Trata-se de uma espécie de lagarta que destrói o tronco da frutífera até que ela se torne debilitada. O controle sem agroquímicos é uma forma ambientalmente correta de acabar com a praga.
O tronco de contenção é a estrutura usada para imobilizar o animal, por meio de compressão e limitação dos seus movimentos, afirma Dr. Luis Fonseca Matos, professor do Curso a Distância CPT Inseminação Artificial em Bovinos - Convencional e em Tempo Fixo. Também chamado de brete de contenção, é utilizado para conter os animais individualmente, para trabalhos que requerem sua imobilização. Esse tronco é fabricado por empresas especializadas, devendo ser fixados ao solo em laje de concreto, logo após o tronco coletivo.
No Brasil, o coqueiro se concentra, principalmente, no litoral nordestino, mas nada impede que seja cultivado em outras regiões distantes do mar. Entretanto, a cultura pode ser acometida por pragas, que impactam negativamente na produção, como a broca do coqueiro (Rhynchophorus palmarum) ou bicudo. Por isso, a importância de um manejo fitossanitário eficiente.
O abacateiro (Persea americana) é uma frutífera de clima subtropical, originada do México, que se adapta muito bem ao clima tropical, em regiões com temperatura em torno de 20°C. Entretanto, a cultura pode sofrer o ataque de ácaros, bicudos, brocas, carunchos, formigas, lagartas, percevejos e tripes. Por esse motivo, é essencial realizar o manejo integrado de pragas.
A plantação de café conilon tem como principal algoz, uma praga conhecida como broca-do-café. A broca-do-café nada mais é que um pequeno besouro de cor escura responsável pela infestação de toda a plantação. No entanto, não se pode menosprezar a informação de que são muitas as espécies de insetos e ácaros que atacam o cafeeiro, desde suas raízes, até ramos caules, folhas e frutos.
A seringa é uma estrutura que normalmente é composta de várias réguas de madeira, fixadas em angulação variável com o tamanho do próprio curral de manejo de bovinos. Em outras palavras, a seringa é o local de afunilamento da cerca, em um dos cantos do curral de manejo, para fazer o gado entrar mais rapidamente. Essa estrutura conduz bois e vacas ao tronco coletivo ou ao embarcadouro. Entretanto, deve apresentar a área na forma de um trapézio, com um dos lados retos, ou semicircular, ou ainda se apresentar como ¾ de círculo, evitando, com isso, que os bovinos se comprimam para entrar no tronco.
A broca-do-café é considerada uma das principais pragas do cafeeiro no Brasil e a EPAMIG, coordenando em Minas Gerais o Sistema Estadual de Pesquisa Agropecuária, há tempos vem desenvolvendo trabalhos de pesquisa sobre essa praga buscando informações sobre sua flutuação populacional, monitoramento, épocas de controle, defensivos mais eficientes e outros, para que os cafeicultores mineiros, conhecendo-a e controlando-a, possam produzir cada vez mais um produto de qualidade para atender ao mercado interno e às exportações.
Também chamada de Broca-da-Haste, a Broca-do-Maracujazeiro provoca prejuízos no pomar, quando está na fase larval, pois ela se desenvolve no interior do ramo do maracujazeiro. Quando chega à fase adulta, sai do ramo através de um pequeno orifício. A Broca-do-Maracujazeiro ocorre mais frequentemente em plantios novos, localizados em áreas recém-desmatadas, na periferia da plantação e próxima à vegetação nativa.
No Brasil, a cultura do pepino está mais suscertível de ser atacada por pragas como os pulgões, entre eles o Aphis gossypii e o Myzus persicae, que podem causar sérios prejuízos ao agricultor; as brocas, entre elas a Diaphania nitidalis e a Diaphania hyalinata, que podem atacar desde as folhas do pepineiro até os frutos; e a famosa mosca das frutas, que promove o apodrecimento da polpa do pepino, tornando-o impróprio para a comercialização.
Para que a cultura do melão prospere e gere lucos ao produtor, deve-se fazer um controle sistemático das suas principais pragas, como os pulgões, as brocas, as vaquinhas, os ácaros e as Moscas-das-frutas. O melhor controle feito pelo agricultor é a prevenção, por meio de inspeções rotineiras nos meloeiros. Dessa forma, se o ataque de tais pragas for detectado no início, haverá tempo suficiente de exterminá-las por completo.