O cultivo do bambu é simples e sem segredos. É uma planta prodigiosa que, em várias regiões do mundo, cresce espontaneamente. Além disso, suporta sucessivos cortes, sem replantio. O bambu serve para construir casas, galpões, cercas, encanamentos, fabricação de móveis, objetos de decoração, vasilhames, utensílios e cestos. Também, podem-se comer os brotos.
Dizer que o bambu é uma planta versátil e tem mil e uma utilidades já não é novidade alguma. Na Ásia, sua importância econômica atinge tal nível que a planta é considerada "divina" em alguns países. Segundo a FAO, existem no mundo mais pessoas morando em casas de bambu que em qualquer outro material.
As fibras vegetais, como bambu, taboa e cipó são usadas na criação de uma grande variedade de cestos, balaios, peneiras e outros objetos destinados aos mais diversos fins. Podem ser confeccionados utensílios domésticos, enfeites e arranjos, adorno pessoal e objetos para a agricultura e criação de animais.
Para quem busca alternativas de tratamento estético, a bambuterapia é uma excelente opção. Ela é uma excelente conduta terapêutica nos tratamentos de celulite, flacidez e gordura localizada, pois apresenta propriedades modeladoras, relaxantes, tonificantes e energéticas.
Além das inúmeras vantagens proporcionadas pelos quebra-ventos naturais, eles tornam a paisagem mais bela. Eucalipto, pinus, bambu, bananeira, hibisco e acácia e angico, quando enfileirados no local certo, funcionam como barreiras vivas, que bloqueiam os ventos mais intensos. Paliçadas, cercas e telas também podem ser utilizadas embora sejam barreiras artificiais.
O bambu é uma planta que cresce espontaneamente em diversas regiões do mundo. Seu cultivo, é simples e sem segredos. O vegetall cresce rápido, suporta cortes sucessivos sem necessidade de replantio. É um verdadeiro presente dos deuses. Tradicional ou arrojado é o vegetal das mil formas. É leve, flexível e fácil de trabalhar. Santos Dumont chegou a usá-lo nas asas do seu famoso avião "14 Bis".
As sementes da colonização brasileira fizeram brotar as raízes da culinária mineira. Da semente portuguesa, nasceram o gosto pela simplicidade das preparações, que salientam as qualidades naturais dos produtos. Das sementes afro-indígenas nasceram o gosto pela mandioca, pelos inhames, além do uso de utensílios como potes, balaios e panelas de barro. A falta de espaço nas vilas e povoados incrustados nas montanhas mineiras fez surgir pequenas hortas e pomares onde se cultivavam a couve, a mostarda, a taioba, o feijão, o milho, entre outros.
O cercado do piquete deve ser feito com tela de arame de no mínimo 1,5 m de altura, com uma mureta de 5 cm junto ao solo, que impeça o contato da tela com o chão. Pode-se também utilizar materiais alternativos como cercas de bambu, de madeira, alvenaria e os pré-fabricados, ou até mesmo cercado de pau-a-pique ou de tramas de varas de marmelo, como na região Nordeste.
O sistema fechado simples de cultivo de larvas de camarão poderá ser instalado em qualquer galpão previamente construído desde que não haja contaminação por produtos tóxicos ou excesso de pó. Quando não houver essa disponibilidade, pode-se construir uma estufa confeccionada com armação de bambu e coberta com lona plástica. A área mínima deve ser de 15 m².
No Brasil, até o século XIX, a cana-de-açúcar utilizada para fabricar rapadura era a crioula. Depois, veio a caiana, que é mais resistente a pragas, e, posteriormente, surgiram inúmeras outras variedades, como a cana rosa, fita, bambu, carangola, cabocla, preta, entre outras. A variedade da cana-de-açúcar está entre os principais fatores de produtividade e de qualidade dos produtos da cana-de-açúcar. A variedade ideal é aquela que atende às exigências quanto ao rendimento e à qualidade, uma vez que são considerados os requisitos-chave em qualquer atividade produtiva. Por isso, tanto a produtividade quanto a qualidade são, hoje, os temas mais discutidos em sistemas de produção de diversas áreas.