Todos os pecuaristas sabem que a alimentação animal é o maior custo da atividade. Por conta disso, alternativas têm sido utilizadas com o intuito de diminuir os gastos e aumentar a lucratividade, como é a caso da fabricação de rações na própria fazenda, a partir de técnicas e ingredientes que tornem essa fabricação mais barata.
Assim que é descarregada na indústria, a cana deverá ser moída. O sistema de moagem, utilizando a cana picada, permite obter maior quantidade de caldo dos colmos e também facilita o armazenamento dos bagaços. À medida que o caldo vai sendo extraído pelas moendas, ele será direcionado para o tanque de decantação. Nesse tanque, os restos de folhas e os pequenos pedaços de bagaço ficarão retidos em telas finas de nylon; a areia será depositada no fundo do tanque; e, assim, o caldo ficará limpo dessas impurezas. Quanto ao bagaço da cana, deverá ficar, temporariamente, armazenado no depósito apropriado.
Bovinos em confinamento ou a pasto podem receber como alimentos subprodutos da agroindústria, pois se trata de uma prática com viabilidade técnica e econômica. Além de investir menos em ração, o pecuarista mantém o bom desempenho produtivo do gado. Farelo de milho, polpa cítrica, bagaço de cana são exemplos de produtos secundários, que podem ser fornecidos ao gado.
Desde 1532, quando Martim Afonso de Souza introduziu a cultura da cana-de-açúcar no Brasil, na capitania de São Vicente (hoje São Paulo), a cultura tem proporcionado contribuições econômicas e sociais muito grandes. Já no século XVI e XVII, vivenciou-se o ciclo da cana-de-açúcar, o segundo grande ciclo econômico da história do País.
“O feno é um alimento de alta qualidade, próprio para a alimentação de animais — como ovinos, caprinos, equinos e bovinos, para suprir o déficit de alimentos volumosos na estação seca ou nos períodos de baixo crescimento das pastagens”, afirma o professor Juliano Resende, do Curso CPT de Produção de Feno para Uso na Propriedade e Comercialização.
Existem diversas variedades de malte de cevada destinados para o mosto, que podem ser diferenciados de acordo com a forma de malteação. Esses diferentes tipos de malte são os principais responsáveis para o caráter do mosto. “A escolha dos maltes a serem utilizados é que vão determinar a cor, o sabor, o aroma e o teor de álcool entre outras características importantes”
A cobertura morta é um bom recurso para economia de água. Ela pode ser feita com palha de arroz, capim, serragem, bagaço de cana, folhas ou qualquer planta ou parte de plantas picadas em pequenos pedaços. A cobertura morta diminui a evaporação da água do solo, diminuindo, consequentemente, a necessidade de regas. Além disso, ela abafa o mato, dispensando as capinas, esterca o terreno e permite a colheita de hortaliças mais limpas.
O mosto produzido na fabricação de whisky, chamado de primário, possui em suspensão uma série de materiais insolúveis, como hemicelulose, celulose e lignina e mesmo resíduos de casca fracionados ou inteiros, proteínas e minerais. Para retirada desses materiais insolúveis e da consequente turbidez, é realizada a clarificação do mosto, obtendo-se o mosto límpido ou secundário.
O que seria das padarias sem a versátil farinha? Com os avanços na agroindústria, surgiram as mais variadas farinhas, como farinha de amêndoas, farinha de banana verde, farinha de aveia, farinha de cevada, farinha de arroz, além das farinhas de trigo (integral e comum). De acordo com os tipos de farinha, as massas podem ficar crocantes, macias, duras, leves ou pesadas.
O cultivo do shiitake pode ser efetuado em toras de madeira ou em substratos com pasteurização severa ou esterilização, esse último denominado cultivo axênico. O cultivo axênico é efetuado em blocos de substrato enriquecido, constituído de 80% de serragem e/ou bagaço de cana-de-açúcar e 20% de farelos de trigo e/ou arroz.