O baço é um órgão vital localizado na região dorsal do abdômen dos animais, desempenhando funções essenciais para o sistema imunológico e hematológico. Sua avaliação detalhada é fundamental para diagnosticar uma variedade de condições, desde lesões traumáticas até doenças neoplásicas.
Osvaldo Ferreira Valente, professor do Curso CPT Bacias Hidrográficas, Chuvas, Infiltração e Evapotranspiração, ressalta que a água é o recurso mais importante para a manutenção da vida no planeta. O estudo de sua distribuição, fenômenos naturais a que é submetida e formas em que se apresenta na crosta chama-se hidrologia, cuja compreensão se faz oportuna, uma vez que permite entender os ciclos pluviométricos, como manter os mananciais hídricos, entre outros.
A avaliação do baço, em uma necropsia em bovinos, é relativamente simples, sendo necessário observar a sua cápsula esplênica, sua coloração, possíveis nodulações no interior do órgão e a proporção entre polpa branca e polpa vermelha,
Nos locais com topografia irregular, sempre se observa a presença de topos de morros, encostas e vales. E, por menor que seja um vale, é comum encontrarmos pelo menos uma nascente na sua parte mais baixa
As chuvas ciclônicas são originadas da interação de massas de ar quentes e frias. Geralmente, elas têm de baixa a média intensidade e são de longa duração, atingindo grandes áreas ao mesmo tempo, e são muito comuns no Brasil. “As chuvas ciclônicas, também conhecidas como chuvas frontais, podem vir acompanhadas por ventos fortes com circulação ciclônica e, também, podem produzir enchentes em grandes bacias”
O corpo de quem está montado reage ao deslocamento do cavalo, ativando tanto a movimentação das costelas quanto da basculação da bacia. Esse efeito é chamado de movimento tridimensional, pois promove movimentação de um lado para o outro, para cima e para baixo e para frente e para trás.
O Piraíba é o maior peixe de couro da Bacia Amazônica, podendo alcançar 3 m de comprimento e 150 Kg de peso. Possui corpo roliço, cabeça deprimida, com os olhos pequenos e situados no seu topo. Seus barbilhões maxilares são roliços e muito longos, cerca de duas vezes o tamanho do corpo, nos jovens, e cerca de 2/3 do corpo, no adulto. O segundo par de barbilhões mentonianos é pequeno, alcançando apenas a base da nadadeira peitoral. Sua boca é subinferior, com a placa dentígera da maxila superior localizada parcialmente à frente daquela da maxila inferior. Os jovens apresentam o corpo de coloração clara, com varias máculas escuras e arredondadas na sua porção terminal superior, as quais desaparecem à medida que o peixe cresce. Nos adultos, a coloração é cinza-escura-amarronzada, no dorso, e clara, no ventre. Sua carne não é apreciada, pois muitos acreditam que faz mal e transmite doenças.
Esse tipo de tática pode ser útil em casos de plantio de árvores isoladas, pequenos pomares ou viveiros, canteiros, pequenos reflorestamentos, área experimentais e em áreas urbanas. Consiste em uma técnica de prevenção, colocando obstáculos entre as árvores e as formigas cortadeiras. Pode-se utilizar um recipiente com formato de bacia em anel, cheio de água com detergente ou óleo queimado, colocado ao redor da árvore ou muda.
No Brasil, um dos aquíferos subterrâneos de maior importância é o Aquífero Guarani, considerado a maior reserva de água doce do planeta, com um volume de água estimado em aproximadamente 55.000 km³ e uma profundidade máxima em torno de 1.800 m. Com uma capacidade de recarga de aproximadamente 166 km³, ao ano, por precipitação, a grande reserva de água subterrânea existente no Aquífero Guarani é suficiente para fornecer água potável ao mundo por duzentos anos.
Maior peixe de água doce do Brasil, o pirarucu (pira: peixe; urucum: vermelho, devido à cor da cauda) pode chegar a 3 m de comprimento, bem como pesar até 250 kg. Geralmente, encontrado na bacia Amazônica, no Norte do país, esse peixe habita as águas rasas mais calmas das várzeas de rios e lagoas, pois eles sobem à superfície para respirar ar, mais ou menos a cada 20 minutos. Outro aspecto bastante peculiar é que este gigante prefere águas claras e, ligeiramente alcalinas, com temperaturas entre 24 a 37ºC.