Classificar as serpentes mais venenosas do Brasil é um assunto um pouco complexo, pois temos de avaliar a quantidade de acidentes ofídicos, bem como as consequências do envenenamento. No entanto, quatro delas são bastante significativas, como a coral verdadeira, a cascavel, a surucucu e a jararaca. A coral verdadeira é a mais venenosa, embora cause apenas 1% dos acidentes com cobras no país. Em segundo lugar, está a cascavel; em terceiro, a surucucu pico-de-jaca; e, em quarto, a jararaca, responsável por mais de 80% dos acidentes no Brasil. Independente de seu tamanho, uma única picada de uma dessas criaturas pode ser tão letal quanto o ataque voraz de um grande carnívoro. Por outro lado, as serpentes (ou cobras) contribuem, e muito, para a medicina. O Captopril (hipertensão), isolado do veneno da jararaca, é um exemplo disso, além da cola para fins cirúrgicos. Daí a importância de se preservar as espécies, respeitando-as.
Segundo Pacífico Antônio Diniz Belém, professor do Curso a Distância CPT Enquanto o veterinário não chega - Atendimento a bovinos, em Livro+DVD e Curso Online, "As serpentes de maior importância no Brasil estão representadas pelos gêneros: Bothrops, Crotalus, Lachesis e Micrurus".
Antes de montar a criação de cobras para extração de veneno, é indispensável buscar informações sobre a legalização do negócio. O veneno de cobras é largamente utilizado na indústria farmacêutica e apresenta alto valor comercial. Os seus principais compradores são universidades, laboratórios de pesquisa e indústrias farmacêuticas.
As cobras venenosas dividem-se em três grupos, conforme a ação do seu veneno. O primeiro é o grupo das cobras cujo veneno age no sistema nervoso periférico, causando parada respiratória. É o caso da Taipan e da Coral Verdadeira. Já o grupo das víboras inocula substâncias tóxicas, que provocam distúrbios na coagulação do sangue, hemorragias e necrose local. Por fim, o terceiro grupo é o das serpentes marinhas, estas liberam um tipo de veneno chamado miotóxico, que causa destruição das fibras musculares e insuficiência renal aguda. Todas são extremamente letais, como afirma o professor Stefan Tutzer do Curso CPT de Criação de Serpentes Para Produção de Veneno.
A paca (Agouti paca) pode medir cerca de 70 cm e pesar até 10 kg, representando um dos maiores roedores do Brasil, perdendo, em tamanho, para a capivara. Em geral, só tem um filhote por vez e até duas gestações por ano. “Notívaga, a paca se alimenta de frutas e raízes. Assim como a capivara, era encontrada originariamente em quase todo Brasil”, afirma Prof. Fábio Morais Hosken, professor do Curso CPT Criação Comercial de Paca.
As rãs pertencem ao grupo dos anfíbios, que passam por duas fases de vida: a aquática, quando são chamados de girinos, e a terrestre. Pertencem à Ordem dos Anura (sem cauda na fase terrestre), que abriga várias famílias, com mais de 4 mil espécies, algumas comestíveis, que são chamadas de rãs, pelos brasileiros, frog pelos ingleses, rana pelos espanhóis e grenouille, pelos franceses. Elas são diferentes das pererecas (tree frog) e dos sapos (toad), que não são comestíveis e pertencem a outras famílias (Hylidae e Bufonidae). No Brasil, ocorrem várias espécies de rãs comestíveis, também conhecidas como gias (Norte e Nordeste). As mais conhecidas são a rã-pimenta (Leptodactylus labyrinthicus, e L. pentadactylus) e a rã manteiga (Leptodactylus ocellatus).
O principal objetivo dos primeiros socorros é salvar vidas. É proteger a vítima contra maiores danos, até a chegada do atendimento especializado.
O verdigris cobre, tal como o verdigris dourado, pode ser aplicado em diversas superfícies de ferro fundido complementando ambientes sofisticados. Material Necessário: Verniz Marítimo;; Purpurina Cobre; Pigmento em Pó ( Azul e Verde); Dióxido de Titânio
O primeiro casal de Ongole ao chegar ao Brasil foi em 1875. A princípio, o Nelore era cruzado com o Guzerá, tanto quanto com outras raças que chegavam da Índia, pois na concepção antiga "tudo era Zebu". Devido ao fato de os criadores gostarem de orelhas grandes, característica que diferenciava o gado europeu do indiano, ganhavam destaque os produtos que mais se assemelhavam ao Guzerá (Guzonel). Com isto, o Nelores, de curtas orelhas caía em depreciação e menos prestígio. Apenas na década de 1950, o Nelore passou a frequentar as Provas de Ganho de Peso nos concursos, mostrando ser um animal realmente precoce e de alta velocidade de ganho de peso. Por se tratar de um gado rústico, exigir pouca mão de obra, ser resistente, precoce e também pelo fato de as vacas não precisarem ser recolhidas aos currais no momento da parição, o Nelore começou a ?ganhar o mundo?, desbravando fronteiras agropecuárias antes inimagináveis. Com isto, a vaca Nelore garantiu o predomínio da raça no país inteiro. Pela primeira vez, o pecuarista podia ter um gado que exigia pouco trabalho, permitindo que a atenção ficasse voltada para o melhoramento zootécnico. Desde 1955, o Nelore nunca mais parou de aumentar seu efetivo e hoje predomina na maior parte do território pecuário nacional.
O período inicial, que vai do dia que o cão nasce até cerca de 50 dias de idade, é o mais importante de sua vida. Durante esse período, ele vai definir diversas características que carregará ao longo de sua vida. Segundo Lucas Bonoto, professor do Curso CPT Como Cuidar e Educar o Seu Cão, “Durante as primeiras semanas de vida, as atividades primárias de um filhote estão se desenvolvendo. Eles necessitam da mãe e dos irmãos para se manterem quentes e é nesse momento que se inicia o desenvolvimento de suas habilidades sociais”. Por isso, é fundamental que o filhote fique com a mãe e os irmãos nesse período.