A falta de diversificação provoca o rápido desenvolvimento de pragas e doenças das pastagens como, por exemplo, da cigarrinha das pastagens (que atacam anualmente milhões de hectares de pastagens formadas com forrageiras susceptíveis a elas) e, pior ainda, os casos de ataques severos da cigarrinha-da-cana, que até em um ano passado recente só atacava canaviais e o capim-elefante, mas que agora ataca milhões de hectares de pastagens de capim-braquiarão. Esses ataques foram apontados em 25% dos casos como a terceira principal causa da degradação de pastagens nos Estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima (BARBOSA, 2006).
Os insetos influem de forma significativa na degradação das pastagens e por isso não podem ser desconsiderados. Destacam-se, entre eles, os cupins, as formigas, alguns tipos de lagartas e as cigarrinhas das pastagens. Os cupinzeiros ocorrem em solos ácidos, com pH na faixa de 4 a 5,5, sendo muito comum sua presença em áreas de pastagens degradadas, onde a fertilidade do solo foi esgotada. A preferência por solos ácidos indica que a calagem, no médio prazo, tende a causar a diminuição das reinfestações após o controle.
As pastagens, para serem produtivas, devem ser encaradas pelos pecuaristas como qualquer outra cultura, que, para produzir satisfatoriamente, extraem nutrientes do solo. De toda forragem produzida, parte é consumida pelos animais que devolvem ao solo uma parcela dos nutrientes extraídos, e outra parcela é exportada na forma de leite, carne, ou mesmo matéria orgânica que é empregada como fertilizante em outras áreas.
Os insetos influem significativamente na degradação das pastagens e por isso devem ser considerados. Destacam-se os cupins, as lagartas, as formigas e a cigarrinhas das pastagens. Os cupinzeiros preverem os solos ácidos, com pH na faixa de 4 a 5,5. “Por isso mesmo, é muito comum sua presença em áreas de pastagens degradadas, onde a fertilidade do solo foi esgotada”, afirma Adilson de Paula Almeida Aguiar, professor do Curso a Distância CPT Recuperação de Pastagens - Método Direto, em Livro+DVD.
Adilson Aguiar, professor do Curso CPT Manejo de Pastagens, explica que o manejo de pastagens tem mostrado diferença significativa entre o lucro e o prejuízo da propriedade e promovido a sustentabilidade, diminuindo a degradação dos seus principais recursos. Conhecer bem as técnicas de manejo de pastagens é fundamental para a atividade pecuária e a rentabilidade das propriedades.
Em vias gerais e como forma de elucidar a importância das pastagens na alimentação de bovinos, a pecuária brasileira é estabelecida na exploração de 170 milhões de hectares de pastagens distribuídas por estabelecimentos agrícolas dos mais variados tipos de atividades econômicas. Para se ter uma ideia mais clara, quando comparadas às pastagens nativas, cerca de 100 milhões de hectares (58% do total) são ocupados com pastagens cultivadas ou artificiais, a que vem crescendo continuamente ao longo dos anos, tendo em vista maior capacidade de suporte proporcionada (QUADROS, 2005).
É possível afirmar que a degradação das pastagens não é um problema isolado. Ela pode ocorrer em qualquer lugar do país, ocasionando baixo aproveitamento do potencial que as forrageiras possuem. Isso se postula como um problema para a pecuária, especialmente pelo fato de que elas constituem boa parte da alimentação de algumas criações.
O momento certo de aumentar ou reduzir a lotação do pasto é tarefa complexa, pois as forrageiras possuem características distintas. Uma alternativa para facilitar a vida do produtor rural é utilizando a régua de manejo, que contém símbolos facilmente reconhecidos, que representam informações sobre a altura de manejo da pastagem.
Adilson Aguiar, professor do Curso CPT Manejo de Pastagens, explica que o manejo de pastagens tem mostrado diferença significativa entre o lucro e o prejuízo da propriedade, e promovido a sustentabilidade, diminuindo a degradação dos seus principais recursos. Por conta disso, conhecer bem as técnicas de manejo de pastagens é fundamental para a atividade pecuária e a rentabilidade das propriedades.
Muitos alimentos são jogados fora, porque não atendem ao padrão para a sua comercialização. Entre os fatores que influenciam diretamente na perda dos alimentos estão as doenças. O tomateiro pode ser atacado por diversas doenças, causadas por fungos, bactérias, nematoides ou vírus. Pode, também, apresentar distúrbios fisiológicos causados por falta ou excesso de nutrientes, falta ou excesso de água no solo, exposição excessiva ao sol e outros fatores ambientais.