Os búfalos são bovídeos, originários do Continente Asiático, criados para a produção de carne e leite. No Brasil, a Associação Brasileira de Criadores de Búfalos reconhecem as raças Carabao, Murrah, Mediterrâneo e Jafarabadi. Independente da raça, os bubalinos são dóceis, o que propicia o seu fácil manejo, bem como sua criação. Entretanto, não suporta o calor excessivo, preferindo regiões com açudes ou lagos, onde podem ficar submersos e, com isso, regular a sua temperatura corporal. Mas isso não é empecilho para se criar búfalos, pois sua criação gera lucro certo ao pecuarista que quiser investir no ramo.
O Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos foi desenvolvido pelo Serpro para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A atual estrutura operacional está em funcionamento desde novembro de 2006 e mantém informações sobre 20 milhões de animais vivos.
Pesquisa realizada no Vale do Ribeira, no sul do Estado de São Paulo, descobriu que o subproduto da indústria do palmito pupunha pode ser utilizado como alimento rico em proteínas para o gado. “Isso traz benefícios tanto para o meio ambiente, ao reduzir o descarte desse material, quanto para os pecuaristas, que podem utilizar a casca do palmito, também conhecida como "bainha" na dieta dos bovinos e bubalinos quando há escassez de pasto”
Atualmente, a bubalinocultura vem crescendo no Brasil, aproximadamente, 12% ao ano. Isso porque, se bem manejado, pode ser um excelente conversor de alimentos, como carne e leite. Quem nunca ouviu falar da deliciosa mussarela de búfala? No entanto, alguns sérios cuidados devem ser tomados, como alojamento adequado dos bubalinos, vacinação períodica, alimentação rica em nutrientes, entre outros. Com isso, o sucesso do pecuarista criador de búfalos será garantido.
A maturação da carne é um processo em que ela fica submetida, por um certo tempo, a condições controladas de umidade relativa e temperatura. O amadurecimento permite acentuar a maciez, a suculência, o sabor e a desenvolver o aroma característico da carne, sem perda em seu valor nutricional. As melhores carnes para maturação são aquelas consideradas de primeira, geralmente a parte traseira do animal. No entanto, com a maturação as diferenças qualitativas de vários tipos de carne, são minimizadas, ou seja, carnes mais duras adquirem um grau de maciez quase comparável às carnes de primeira. A princípio, toda a carne de bovinos, ovinos, suínos, caprinos e de caça podem ser maturadas. Nunca maturar, no entanto, a carne de pescados, pois se deteriora com facilidade e a carne de coelhos, rãs e outros tipos de carnes tenras, pois já são macias por natureza.
O mercado de carnes exige produtos nobres e refinados, que atendam às regras impostas pelos órgãos federais. Recentemente, o Governo Federal, através do Ministério da Agricultura, determinou que os abatedouros entreguem as carnes bovinas, suínas e bubalinas já desossadas; embaladas em cortes; com rótulos indicando a procedência, a classificação da carne, a idade e a origem do animal
A ave caipira é aquela proveniente de uma criação cuja alimentação deve ser suprida basicamente por alimentos naturais como pasto, capim picado, insetos, minhocas, etc. Este conceito permanece inalterado; o que mudou foi a qualidade da ave que está sendo criada neste sistema: uma ave melhorada geneticamente, que adquiriu precocidade e potencial de crescimento sem perder as características de rusticidade.
O cultivo do milho hidropô-nico surgiu em 1990, inicialmente como uma alternativa de alimento para cavalos de raça. A partir desta época, desenvolveu-se inúmeras pesquisas que o tornaram mais uma alternativa para obtenção de volumoso de qualidade, com alto valor protéico, para alimentação animal. Para sua produção, utiliza-se o mesmo milho comum que todos conhecem.
Esse crescimento tão espetacular é devido, principalmente, ao advento de novas tecnologias, com destaque para o desenvolvimento de rações mais adequadas, tanto do ponto de vista do atendimento das exigências nutricionais das espécies mais cultivadas, como também do processamento (extrusão), que proporciona maior palatabilidade, e conversão alimentar.
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