A origem do pato remonta a América do Sul, onde ainda pode ser encontrado em estado selvagem. Esta ave disseminou-se pelo mundo, por volta de 1150, por meio dos colonizadores, e hoje pode ser encontrado em todos os lugares do mundo. As variedades de pato mais comuns são a branca, preta, azulega, ou ainda as mescladas com as três cores, originadas entre os cruzamentos entre as raças. Um único macho pode acasalar com inúmeras fêmeas.
Havendo necessidade de desovas, o ranicultor irá transferir os reprodutores da baia de mantença para as baias de acasalamento. A escolha dos reprodutores que serão transferidos irá depender do grau de profissionalismo e do porte do ranário, ou seja: a existência de um profissional especializado para realizar o trabalho de um geneticista, somente se torna viável em uma empresa ou ranário de grande porte. Porém, nada impede o pequeno ranicultor de manter um controle da procedência e linhagem dos reprodutores de seu ranário. Neste sentido, cada reprodutor deve estar numerado ou identificado por código de marcação (corte de dedos e ou artelho), possibilitando saber qual animal deve (ou pode) acasalar-se com quem, para evitar os problemas de consanguinidade.
O simples fato de transferir os reprodutores da baia de mantença, para outro local onde encontram condições favoráveis ao acasalamento, já estimula a ocorrência da reprodução e, em consequência, a obtenção das desovas. No entanto, quando o ranicultor tem urgência de obter as desovas, a indução hormonal pode ampliar as possibilidades do acasalamento. Para isto, utiliza-se a aplicação de hormônio GnRH, de uso veterinário para pequenos animais (10 ug para cada fêmea), e metade da dose para os machos. No entanto, esse procedimento somente terá sucesso se os reprodutores estiverem aptos para a reprodução. Caso seja confirmada essa condição, o ranicultor deverá proceder da seguinte maneira:
Biscoito salgadinho é gostoso? É sim, Senhor! Casquinha de pizza é gostosa? É sim, Senhor! Torradinha amanteigada com orégano é gostosa? É sim, Senhor! E o que mais é gostoso? Patê de berinjela com azeitonas pretas para acompanhar isso tudo, Senhor! Hummmm…. Deu água na boca? Então, siga o passo a passo abaixo e chame seus melhores amigos pra saborearem essa delícia de patê. Vamos lá?
Quando o ranicultor necessitar do cruzamento ou acasalamento de um determinado casal, e ele não puder depender do acasalamento natural, mesmo que os induzindo com hormônio, será, então, necessário promover a fertilização artificial dos gametas. O processo deverá ser feito da seguinte maneira:
De acordo com Fábio Hosken, professor do Curso CPT Criação Comercial de Curiós e Bicudos, "Em época de acasalamento do curió há grande atividade no criatório, e a atenção do criador deverá ser redobrada. O ninho deverá estar sempre à disposição da fêmea. É feito com uma armação de arame, na qual é encaixado um revestimento de fibra vegetal". Normalmente, faz-se um isolamento visual do ninho, com uma placa de cortiça, por exemplo, na parte externa da gaiola.
Deu vontade de experimentar uma receita diferente, fugindo completamente do tradicional “arroz com feijão, batata frita e macarronada”? Acredite, eu tenho uma sugestão deliciosa para você. Pode chamar os familiares, os amigos, e sirva para eles o apetitoso Magret de Pato ao Molho de Jabuticaba e Purê de Cará. Com certeza, você só receberá elogios. Vamos lá?
A criação do bicho-da-seda inicia-se com a chegada da primavera, quando as brotações da amoreira já estão completas. Esta etapa vai até o mês de abril nas regiões mais frias e maio ou junho em regiões mais quentes. Todo programa de criação é limitado pela área de cultivo da Amoreira, pela mão de obra e pelos recursos financeiros. A elaboração de um programa, então, começa com a determinação de quantidade do bicho-da-seda a se criar, lembrando-se de que a presença de um técnico é muito importante.
Entre os animais candidatos ao acasalamento, o ranicultor deverá selecionar os reprodutores que apresentam as características de maior aptidão sexual. No caso dos machos, ele deverá observar a constante vocalização (emissão de sons ou canto), o comportamento agressivo para manter seu território, a forte compressão dos braços quando estimulados (amplexo), além da proeminência dos seus acúleos nupciais (esponjas nos dedos), e da região gular (papo).
A reprodução é uma fase que requer grande atenção, pois é a partir dela que os produtos da caprinocultura, cabritos e cabritas, são obtidos, seja para a produção de carne, seja para a incorporação no rebanho. Um bom manejo reprodutivo, com acasalamentos bem direcionados, pode proporcionar um rápido crescimento para o rebanho caprino, com a constante entrada de novos e melhores animais. Além disso, a reprodução é um fator limitante de grande importância na eficiência da produção de qualquer criação.