O baru (Dipteryx alata) é uma árvore da família das leguminosas, com 16 m de altura, nativa do cerrado brasileiro. Conhecida também com os nomes barujó, bugueiro, cambaru, castanha-de-bugre, coco-feijão, cumari, cumaru, cumarurana, cumbaru, feijão-baru, feijão-coco, imburana-brava e pau-cumaru, esta planta pode ser encontrada no Triângulo Mineiro, no Norte de São Paulo, no Amazonas, na Bahia, no Maranhão, no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul, no Distrito Federal e no Goiás.
O peixe Acará-Bandeira é um peixe de escamas. Possui o corpo achatado, com listras verticais negras. Apresenta barbatanas longas e coloração variando do vermelho ao prateado. Esse peixe pode alcançar os 18 centímetros de comprimento. É uma espécie que apresenta dimorfismo sexual. A fêmea possui oviduto à mostra e o ventre volumoso. O comportamento do Acará-Bandeira é muito pacífico, o que o torna o preferido dos aquariófilos.
O Acará é um peixe de escamas muito comum em rios de todo o Brasil. É um peixe muito resistente. Possui uma coloração bem característica, principalmente quando bem aclimatado e alimentado, mostra pontos fosforescentes e cores vermelho vinho, azul petróleo e cinza, entre outras cores. Seu corpo e suas barbatanas variam do castanho claro ao escuro, apresentando uma pinta preta no meio do corpo. Também possui pequenas pintas claras por toda a extensão do corpo, principalmente na parte debaixo e nas barbatanas. Pode chegar aos 25cm.
O Acará-Disco é um peixe de escamas. Pode alcançar os 15 centímetros de comprimento. Apresenta o corpo achatado e barbatanas longas, dando a forma de disco a seu corpo. Sua boca é protátil, com lábios bastante grossos. O macho da espécie é mais colorido que a fêmea. Suas cores podem variar entre o vermelho, o azul, o branco, o amarelo, ou ainda o verde ou o castanho. Também apresentam estrias azuladas pelo corpo, além de faixas transversais.
Os carrapatos pertencem à classe Arachnida, estando assim mais próximos morfologicamente de aranhas e escorpiões do que de insetos e mosquitos, sabia disto? As principais características da classe Arachnida são: - Presença de quatro pares de patas em parasitos adultos e três pares em estágios larvais. - Abdômen amplo, principalmente em fêmeas em ovoposição. - Corpo dividido em cefalotórax e abdômen.
Há um grande número de pragas, que atacam o cafeeiro, como os ácaros. Entretanto, todos são facilmente controlados, desde que o cafeicultor procure conhecê-los cada vez mais. Com o manejo racional das pragas, é possível tornar as lavouras de café altamente produtivas. Daí ser extremamente necessário um controle eficiente para erradicar essas pragas do cafezal.
Atualmente, no Brasil, os peixes ornamentais importados encontram mercado, porque são frutos de melhoramento genético e apresentam sempre novas variedades, que não são produzidas no país. Veja o exemplo do acará-disco cuja produção nacional é quase que inteiramente proveniente de capturas realizadas na bacia do rio Amazonas. Esta mesma espécie é largamente produzida para exportação em Cingapura, na Ásia, onde representa uma alternativa de produção bastante rentável devido ao elevado preço de suas variedades melhoradas, como o malboro, a pigeon, a blue-diamond, entre muitas outras espécies de peixe.
Existem espécies de cupins que atacam o maracujazeiro, podendo ocasionar danos que o leva à morte. As espécies mais comuns, no entanto, atacam apenas material vegetal em decomposição. Por isso, é preciso uma cuidadosa observação para verificar a importância do ataque, quando se constata a presença desses insetos no pomar. O controle só deverá ser iniciado quando for observada a presença de cupins danificando as plantas vivas.
O percevejo de renda (Leptopharsa heveae), também conhecido como mosca de renda, tem causado grandes problemas nos seringais do Mato Grosso e São Paulo. Essa praga, tanto na forma adulta quanto na forma juvenil, ataca o seringal, sugando a seiva e provocando o desfolhamento das plantas. Os ataques mais severos podem causar uma redução de 27,7% no crescimento em altura e de 45% no diâmetro do colo das plantas em viveiro, bem como uma redução na produção de látex que chega a atingir 30 % do total.
Para que a cultura do melão prospere e gere lucos ao produtor, deve-se fazer um controle sistemático das suas principais pragas, como os pulgões, as brocas, as vaquinhas, os ácaros e as Moscas-das-frutas. O melhor controle feito pelo agricultor é a prevenção, por meio de inspeções rotineiras nos meloeiros. Dessa forma, se o ataque de tais pragas for detectado no início, haverá tempo suficiente de exterminá-las por completo.