A Abelha-Europeia (Apis mellifera mellifera) é uma abelha social, de origem europeia, pertencente à família Apidae, da ordem Hymenoptera. Além deste nome, recebe os nomes de Abelha-Alemã, Abelha-Comum, Abelha-da-Europa, Abelha-de-Mel, Abelha-Doméstica, Abelha-do-Reino, Abelha-Escura, Abelha-Europa, Abelha-Preta e Oropa. Foi introduzida na América por ingleses e espanhóis. No Brasil, foi introduzida, em 1839, para suprir apiários na produção de mel e cera.
A Abelha-Italiana é uma variedade da Abelha-Europeia. Também é conhecida como Abelha-Amarela ou Abelha-Italiana-Amarela. Sua baixa agressividade, aliada à alta produtividade e à rápida produção de favos de mel, faz a Apis mellifera ligustica ser muito popular no mundo todo, sendo, de fato, a preferida dos apicultores. No entanto, possui sentido de orientação fraco, por isso, entra frequentemente em colmeias erradas. Dessa forma, acaba furtando mel de outras abelhas.
No sentido genérico “fruto” é o produto da terra que pode ser usufruído pelo homem ou pelos animais (do latim fructus = fruto, proveito). O fruto comestível adocicado é designado como “fruta” e engloba todos os frutos, pseudofrutos e infrutescências. Botanicamente, “fruto” é o resultado do desenvolvimento do ovário das flores ou inflorescências das angiospermas, em consequência da fecundação do(s) óvulo(s) que ele contém. Após a fecundação e amadurecimento do ovário, os óvulos transformam-se em sementes.
As Abelhas Africanizadas são poliibridos resultantes dos cruzamentos entre a Abelha-Africana, Apis mellifera scutellata, anteriormente classificada como Apis mellifera adansonii, e as raças europeias, Apis mellifera mellifera, Apis mellifera ligustica, Apis mellifera carnica e Apis mellifera caucasica, que foram introduzidas na América antes da chegada das africanas, em 1956. No entanto, predomina, nas Abelhas Africanizadas, as características morfológicas e comportamentais das Abelhas-Africanas.
Produzir frutas é sempre um bom negócio, podendo ser a atividade principal ou complementar para produtores rurais, sitiantes e chacareiros. Quer ter sucesso com sua produção de jabuticabas? Conheça 6 dicas que irão deixar qualquer produtor orgulhoso por ter investido nesta deliciosa fruta: acabe com os ataques dos insetos, das abelhas, evite o estouro dos frutos
A Trigona spinipes é uma abelha social brasileira, da subfamília dos meliponíneos. Também é conhecida pelos nomes de Abelha-Cachorro, Abelha-Irapuá, Abelha-Irapuã, Arapica, Arapu, Arapuá, Arapuã, Aripuá, Axupé, Caapuã, Cabapuã, Enrola-Cabelo, Guaxupé, Irapuá, Mel-de-Cachorro, Torce-Cabelo, Cupira, e Urapuca. Esta abelha é um inseto que vive em colônias, compostas por operárias, zangões e diversas rainhas, embora apenas uma seja responsável pelas posturas.
A Guiruçu é popularmente conhecida como Abelha-Mulata, Mulatinha, Abelha-do-Chão, Papa-Terra e Iruçu-do-Chão. É uma abelha social, da subfamília dos meliponíneos. É uma espécie muito mansa, visitante da copa das árvores. A Schwarziana quadripunctata nidifica no solo, em buracos no chão, ou em ninhos de formigueiros abandonados. Os ninhos da Guiruçu tanto podem ser encontrados a 30 cm do solo, como a 1,5m deste. Por isso, essa abelha precisa de uma melhor termorregulação de seu ninho para controlar a sua temperatura interna.
A seleção das frutas é muito importante, para se conseguir um produto final de boa qualidade. Deve-se usar somente frutas sadias. Em alguns tipos de fruta, é possível eliminar partes estragadas, aproveitando-se somente as partes sadias, como no caso da goiaba. Frutas muito maduras ou muito verdes alteram o paladar do doce, prejudicando sua aceitação. No entanto, é importante utilizar uma parte de frutas de vez, que são mais ricas em pectina, além das frutas maduras, para melhorar o corte do doce.
O Brasil, País de enorme extensão territorial, possui todos os fatores desejáveis à produção de frutas. De norte a sul, listam-se inúmeras variedades produzidas para atender ao consumo interno, externo e, também, para a industrialização. No entanto, tamanha demanda acarreta também em prejuízos, já que muitas das frutas, de alguma maneira, acabam se estragando, seja na colheita, no transporte ou até mesmo durante a comercialização. Apesar dos danos físicos sofridos, muitas vezes as frutas não perdem suas propriedades, tornando o descarte uma ação impensada. Essas frutas podem e devem ser reaproveitadas e, quando feitas de forma correta, geram renda extra às famílias. Uma boa forma de fazer do descarte de frutas um lucro real é com a fabricação de doces em calda e compotas.
Além de doces e suculentas, as frutas são fontes de fibras, vitaminas e minerais e podem ser fornecidas ao cão. Entretanto, nem todas as frutas podem ser consumidas pelo cachorro, pois podem ser tóxicas, como é o caso da uva. Até mesmo as frutas permitidas para cães podem não ser recomendadas em casos de diabete canina. Já os cães saudáveis devem consumi-las moderadamente.