Há diversos tipos de estratégias que um professor pode usar em sala de aula para levar adiante seu trabalho. Ao ministrar as aulas, o professor torna-se o principal protagonista, ou seja, torna-se o principal elemento de apoio ao aprendizado. Entretanto, cada aula se diferencia na forma como é preparada e, posteriormente, conduzida. Entre os tipos de aula, temos o colóquio, o seminário, a aula expositiva, a aula dialógica, a aula magistral, a aula demonstrativa e a aula prática.
A pitada correta de sal ressalta o sabor dos alimentos e deixa os pratos ainda mais incríveis. Os tipos de sal não refinados mais comuns são o sal marinho e o sal grosso, mas há também o sal rosa do Himalaia, o sal negro do Himalaia, o sal de parrilla, o sal maldon e a flor de sal. Todos sem elementos químicos, bem mais saudáveis.
Um motivo considerado de grande peso que leva o aluno ao abandono às aulas é o currículo escolar que é um dos pontos mais complexos a serem enfrentados pelas escolas. As instituições seguem as orientações formais dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN, além da adoção dos livros, apostilas didáticas e material de apoio. Mas, muitas vezes, não existe uma conectividade do projeto pedagógico com a realidade do estudante, não havendo, de fato, um diálogo com seu universo.
Em sala de aula, o ensino deve ser visto como um processo dinâmico, no qual a participação do aluno nas aulas é fundamental para o seu aprendizado. Para auxiliar os professores nesta tarefa, atingindo principalmente aqueles que menos aprendem, existe uma grande variedade de formas de como uma informação pode ser levada até o aluno, nas quais diversos canais representacionais podem ser combinados.
Incluir não significa apenas receber o aluno com deficiência nas escolas comuns. Educar de forma inclusiva é encontrar um caminho pedagógico para alcançar o aprendizado de cada aluno individualmente, já que as deficiências interferem diretamente no processo de ensino-aprendizagem. "Se não houver boa vontade por parte dos envolvidos no processo de inclusão escolar da pessoa com deficiência, qualquer aparato legal não tem valor", afirma Emiliane Rezende, professora do Curso a Distância CPT Educação Inclusiva e Educação Especial, em Livro+DVD e Curso Online.
Você sabia que a gestão de sala de aula e de escolas tem por objetivo encorajar o estudante na realização de atividades diversas, além de promover e estabelecer seu autocontrole por meio da promoção de realizações de atividades diversas? "Acredite, é verdade e pode ser constatado por meio do comportamento positivos do aluno", explica Rozimar Gomes da Silva Ferreira, especialista em supervisão escolar, mestra em letras, e professora do Curso CPT de Gestão de Sala de Aula.
Ao se propor um processo educacional sob o tema Educação Ambiental em sala de aula, apenas a compreensão do conteúdo não é suficiente, afirma Gínia César Bontempo, professora do Curso CPT Educação Infantil: Educação Ambiental Infantil. O educador deve preocupar-se com a forma de transmissão desse conhecimento que compreende, ao menos, disponibilidade de textos pertinentes ao assunto, informação oral passada aos educandos (submetida a interpretação do professor dado ao assunto), percepção e apreensão do assunto pelos alunos e a capacidade de produção de textos sobre o assunto pelos educandos.
É muito comum ouvirmos relatos sobre furtos acontecidos em estabelecimentos escolares, públicos ou privados, em todo o país. Estes furtos, em sua maioria, são pequenos e realizados dentro das dependências das instituições de ensino, pelo seu próprio público interno. Muitas vezes, por não haver rígido controle sobre os bens escolares, esses furtos causam grandes prejuízos às escolas, o que evidencia ser extremamente importante a implantação de um rígido sistema de controle interno, no qual medidas simples são colocadas em prática pela administração escolar, a fim de proteger, ao máximo, seu patrimônio. Veja algumas delas abaixo:
A inclusão de alunos com deficiência nas escolas comuns trouxe muitos benefícios para a comunidade escolar e para a sociedade como um todo, pois “forçou” um contato entre as pessoas com deficiência e sem deficiência que provavelmente não aconteceria, se os primeiros continuassem sendo educados nas escolas especiais, afirma Emiliane Rezende, professora do Curso a Distância CPT Educação Inclusiva e Educação Especial, em Livro+DVD e Curso Online.
Sabe-se que qualquer local onde existe grande concentração e movimentação de pessoas está vulnerável a ocorrências capazes de comprometer a segurança do ambiente. As escolas, por apresentarem essas características, estão, certamente, expostas a esses riscos e perigos. Dados estatísticos comprovam que os furtos e assaltos contra estabelecimentos de ensino vêm crescendo a cada dia. Os furtos podem ser divididos em internos e externos. No primeiro caso, os furtos são praticados pelo público interno, ou seja, funcionários, professores ou alunos. No segundo caso, os furtos são praticados por pessoas que entram no estabelecimento com o objetivo de furtar. Já os assaltos e arrombamentos são praticados por criminosos profissionais, que planejam e executam a operação criminosa. Para piorar ainda mais a situação, some-se a isto o crescimento alarmante dos índices de criminalidade em todo o país, com práticas como tráfico de drogas, sequestros e crimes dos mais variados tipos, o que permite concordar com a real e imediata necessidade de se criar sistemas de segurança capazes de proteger o ambiente escolar, incluindo professores, alunos e funcionários.