No início da educação infantil, é importante proporcionar o maior número possível de experiências à criança, pois isso as ajudará a adquirir e descobrir um mundo completamente novo. A educação física deve, assim, ser inserida no conjunto de ações pedagógicas que ajudem o desenvolvimento infantil, tendo enfoque lúdico, sem perder sua importância pedagógica. Principalmente, pelo fato de a criança manter vínculos familiares ainda muito fortes.
Na educação infantil, trabalhar com as artes plásticas é um mecanismo de grande importância para o desenvolvimento intelectual da criança. Quando ela pega no lápis e descobre seus primeiros registros no papel, começa a rabiscar obsessivamente. Ao final do seu primeiro ano de vida, porém, ela já é capaz de manter ritmos regulares e produzir seus primeiros traços gráficos, fase conhecida como dos rabiscos ou garatujas. A permanência da linha no papel se investe de magia e esta estimula sensorialmente a vontade de prolongar este prazer, o que significa uma intensa atividade interna. Ao mesmo tempo em que a criança faz a associação de gestos e traços desenvolve sua atividade mental.
Brincar é importante para o desenvolvimento cognitivo, para o desenvolvimento da linguagem e para a socialização. As crianças brincam para buscar prazer, para expressar agressão, para controlar a ansiedade, para estabelecer contatos sociais, para realizar a integração da personalidade e, por fim, para comunicar-se com as pessoas.
A educação infantil compreende crianças de 0 a 6 anos de idade, período onde elas passam pela primeira etapa da educação básica. Nessa fase, o objetivo é desenvolver nas crianças não só a cognição, mas também a parte física e a parte socioemocional. Pode ser dividida em dois momentos: a creche, que recebe crianças de 0 a 3 anos, e a pré-escola, que recebe crianças de 4 a 5 anos e 11 meses.
Devo trabalhar com teatro na educação infantil? Sim, deve. “O teatro na Educação Infantil é muito mais um grande jogo dramático, em que, brincando, as crianças exercitam outros tons de voz, testam a autoridade ou a submissão, a coragem e o medo”, afirma Maria Oliveira Cortes, professora do Curso CPT Teatro na Educação Infantil.
Para apoiar o professor da educação infantil no desenvolvimento de suas atividades, particularmente na elaboração das aulas envolvendo educação ambiental, a professora Gínia César Bontempo do Curso CPT de Educação Ambiental Infantil, diz que: ''O trabalho da educação ambiental, nesse estágio do desenvolvimento, deverá ser levado adiante com base na realidade sociocultural, procurando sempre despertar a autonomia, criticidade e responsabilidade''.
Brincar é um verdadeiro fenômeno. Uma criança consegue brincar ainda que não possua brinquedos. Entretanto, uma vez que se pensa em dar um brinquedo a ela, é importante que ele seja adequado à sua idade e ao seu desenvolvimento. O brinquedo certo é mais do que um meio de gerar consumo e lazer. Ele é, também, uma forma de estimular a atividade criadora e a percepção infantil, possibilitando à criança desenvolver a inteligência, dotando-a de maior capacidade de apreensão e compreensão.
A chave para o desenvolvimento é a participação, a organização, a educação e o fortalecimento das pessoas. Sendo assim, o desenvolvimento sustentado não é centrado apenas na produção, é sim centrado nas pessoas. Portanto, ele deve ser apropriado não só aos recursos e ao meio ambiente, mas à cultura, história e sistemas sociais do local onde ele ocorre. Daí a grande necessidade de se ensinar a nossas crianças o que é desenvolvimento socialmente sustentável nas escolas.
Embora montar escola infantil seja um negócio promissor e rentável, a concorrência é acirrada. Nesse contexto, torna-se fundamental se destacar dentre as demais. Para isso, é importante um forte diferencial competitivo. Falamos da tríade estrutura, segurança e metodologia, todos determinantes para a consolidação da empresa no mercado. E o planejamento aparece como estratégia de sucesso.
A Educação Infantil no Brasil vem conquistando novos espaços e reconhecimento. A partir da Constituição Federal de 1988, o atendimento à criança de zero a seis anos passou a ser um dever do Estado e um direito da criança (Artigo 208, inciso IV).