Quando tinha agência do Banco do Brasil, lá em Porto Firme, o Luiz de José de Lota conseguiu um empréstimo para cultivo rural. O Gim, da Dona Dazinha, funcionário do Banco, pediu para o Luiz preencher a ficha do empréstimo:
- Aqui o seu nome, da sua mulher, de seus pais, data do casamento, regime de casamento e mais um montão de coisa.
Luiz começou a preencher a papelada; quando chegou ao regime de casamento, ele disse pro Gim:
- Até agora num tô entendendo prá quê ocêis tão querendo saber isso; isso é coisa particular! Tem que pôr, mesmo?
- Claro, homem ...
- E Luiz escreveu desconfiado, olhando de lado: regime de casamento – três vezes por semana...
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