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Quando as concordâncias nominal e verbal são mais aplicadas?

As concordâncias nominal e verbal são aplicadas no uso da língua formal, escrita, porque precisamos delas para produzirmos bons textos, textos coesos, textos coerentes, textos significativos

Quando as concordâncias nominal e verbal são mais aplicadas?   Artigos Cursos CPT

 

Em português, a concordância é um tema que merece muita atenção, muitos estudos e muito cuidado. É tão necessária na vida das pessoas que costuma-se dizer: “concordo com você em gênero, número e grau”.

“Eis aí excelente exemplo da necessidade de atenção, pois não existe concordância em grau, apenas concordância em gênero e número”, afirma Rozimar Gomes, professora responsável pela Aula 3 – Concordância Nominal e Concordância Verbal, elaborada pelo Centro de Produções Técnicas.

Quando e em que a concordância mais se aplica? A resposta é simples: as concordâncias nominal e verbal são mais aplicadas no uso da língua formal, escrita, porque precisamos delas para produzirmos bons textos, textos coesos, textos coerentes, textos significativos.

Por que só em textos há necessidade de aplicar as regras de concordância nominal e concordância verbal? Porque mais precisamente nos momentos da fala, que acontecem reiteradas vezes no decorrer do dia, é impossível aplicarmos as concordâncias em 100% dos casos.

Absolutamente ninguém fica o tempo todo se policiando e construindo mentalmente frases corretas antes de pronunciá-las a um interlocutor, antes de dialogar com as pessoas. Veja um bom exemplo disso, muito comum de acontecer, inclusive: os ingressos acabaram? Sim, acabou tudo!

A concordância nada mais é que um mecanismo sintático em que as palavras sofrem alterações para se adaptarem às flexões de outras palavras, ou seja, concordância é o ato de fazermos com que os finais das palavras, que estão relacionadas entre si, combinem uns com os outros.

Não falamos, por exemplo, o menina, os bolsas, a bolo, as repolhos, meninas inteligente, menino inteligentes; sim, a menina, as bolsas, o bolo, os repolhos, meninas inteligentes e meninos inteligentes.

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Por Silvana Teixeira.

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