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Vai falar em público? Então, prepare-se contra o nervosismo

O nervosismo é algo natural do ser humano, mas domina sobremaneira aqueles que vão falar em público. Preparando-se contra ele, o orador conseguirá fazer uma excelente apresentação

Falar em publico

Muitos, ao receberem um convite para uma palestra, acabam sentindo tanto temor que, além de não passarem a mensagem de forma clara, apresentam sintomas físicos do nervosismo, como suor excessivo, mãos tremendo, fala enrolada, gagueira, postura rígida e, em casos mais isolados, quedas de pressão, desmaios e desarranjos intestinais e urinários.

Segundo Rodrigo Moreira, professor do Curso a Distância CPT Como falar em público, “O nervosismo é algo natural do ser humano. Toda situação nova e desconhecida nos deixa apreensivos”. Existem dez causas para o nervosismo que acomete os profissionais da palavra. São elas:

- Falta do domínio do assunto: a sensatez diz que só se deve aceitar falar sobre assuntos que se domina. Ser convocado para falar de improviso sobre temas que não se domina certamente deixará o orador em apuros e o nervosismo pode ser tanto, a ponto de não se conseguir sequer pronunciar uma frase;

- Impacto do olhar alheio: quando o orador está falando em público, ele é o “centro das atenções’”. Por isso, deve estar preparado para receber o olhar de muitos ouvintes ao mesmo tempo e saber que nem todos apresentarão um comportamento de “ouvinte ideal”, ou seja, aquele que olha com fisionomia amistosa e concorda com o que está sendo exposto;

- Fator Público/Local: falar em locais pomposos, chiques, para pessoas com bom nível sócio educacional ou com cargos hierárquicos altos, geralmente, deixa o orador mais nervoso e preocupado. Apesar disso, deve-se valorizar o preparo feito para desenvolver o assunto e seguir adiante com a tarefa de comunicar;

- Problemas com a autoimagem: culturalmente, existe um padrão de beleza; o não enquadramento de nossa imagem corporal nesse padrão pode atrapalhar a exposição em público. Então,deve haver preocupação em melhorar essa imagem. O que não for possível melhorar deve ser aceito como é e, mesmo assim, conseguir ser o “centro das atenções”;

- Experiência prévia de falar em público: quem já esteve na frente do público falando em trabalhos voluntários ou no mundo corporativo, mesmo sem ter um curso de oratória no currículo, acaba tendo mais facilidade de lidar com o nervosismo do que aquele orador “virgem”;

- Falta de domínio da infraestrutura: é fundamental chegar antes ao local da apresentação para testar todo o equipamento disponibilizado. Se houver a possibilidade de utilizar equipamento próprio (microfone, computador etc.) melhor, pois haverá maior controle do uso;

- Desconhecimento das técnicas de oratória: saber o que fazer com o corpo e estar treinado para falar em público, certamente, diminui o grau de nervosismo;

- Falta de domínio do tempo da apresentação: não treinar o tempo de desenvolvimento da fala e ser surpreendido pelo pouco ou muito tempo que falta para terminar a exposição pode desconcertar o comunicador e alterar o grau de nervosismo que o envolve;

- Herança familiar/estudantil/cultural: existem pessoas que foram criadas em famílias problemáticas, no que se refere ao trato com a comunicação ou que viveram experiências traumáticas no âmbito educacional, sendo vítimas de chacota em público. Tudo isso gera um bloqueio emocional que demandará muito treino de oratória e reflexão para ser superado.

- Herança Individual: para algumas pessoas, os problemas são um verdadeiro catalisador para o sucesso. Sendo assim, o nervosismo de falar em público e os possíveis “traumas” herdados do passado são vistos como um desafio a ser superado. Ou seja, a força que vem de dentro do ser e o move à superação é maior que a força que vem de fora, fruto da herança familiar/estudantil/cultural.

Para afastar o nervosismo nessas ocasiões, existem alguns passos simples, porém, muito eficazes. São eles:



- Concentre-se no privilégio e não na "dor": em muitos casos, falar em público pode ser intimidante. Contudo, o orador deve sempre pensar que esta é uma oportunidade de dividir o conteúdo pela qual é apaixonado com outras pessoas igualmente interessadas nela. Essa pequena mudança de mentalidade pode acalmar, sobremaneira, os nervos e melhorar a autoconfiança.

- Antes da apresentação, pesquise sobre o local e o público: converse com o anfitrião a respeito da plateia; descubra quais as mensagens-chave ela está esperando; descubra o tema e o formato da ocasião; pergunte sobre a disponibilidade de microfone, tribuna, mesa, computador e outros. Quanto mais o orador souber, maior será a eficácia em termos de entregar uma mensagem relevante.

- Prepare-se e pratique. Em seguida, prepare-se e pratique um pouco mais: Mostrar-se preparado é o primeiro passo para afastar o nervosismo. Procure não se preparar sobre o conteúdo, apenas. Imagine as possíveis perguntas que o público fará e a forma como devem ser respondidas. Praticar não significa simplesmente decorar as palavras, mas garantir que las tenham enredo, fluxo e a mensagem-chave.

- Cuide da aparência: o orador deve escolher roupas, penteados, maquiagem e sapatos apropriados para cada ocasião. Isso transmite autoconfiança à plateia. Separar as roupas com antecedência pode “salvar”, uma vez que ele se previne de possíveis linhas descosturadas, furos e manchas.

- Chegue com antecedência: o orador deve chegar com bastante antecedência (entre 30-45 min) para examinar o local e a plateia. É interessante conversar com o público e procurar descobrir o que ele espera da palestra. Isso ajudará o orador a falar com a plateia e não para ela. Depois desse contato, deve-se passar alguns minutos sozinho para checar a aparência, respirar fundo e limpar a mente de distrações que possam prejudicar a fala.

- Faça uma pausa: usar esse artifício durante a fala ajuda a regular a respiração e a organizar os pensamentos. Além disso, ajuda a manter a atenção da plateia.

- Esqueça a perfeição e espere o inesperado: mesmo com toda a preparação possível, inevitavelmente, o orador irá perder a linha de pensamento ou deixar passar algum fato ou estatística durante a apresentação. O mais importante nesses casos é manter a compostura e a confiança.

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Por Silvana Teixeira.

 

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Comentários

RAMÃO AGRIPINO CAMPOSAN

6 de set. de 2016

Tenho interesse em fazer o curso de como falar em público, porém, vou fazer um balanço sobre os compromissos com despesas da família, como faculdades, transportes, alimentação, moradia, etc, para depois decidir.

Resposta do Portal Cursos CPT

8 de set. de 2016

Olá Ramão,

Agradecemos sua visita e comentário em nosso site. Nossas consultoras entrarão em contato com mais informações sobre o Curso a Distância Como Falar em Público.

Atenciosamente,

Ana Carolina dos Santos

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