No caso do tomateiro, planta extremamente exigente, é praticamente impossível pensar em hidroponia sem relacioná-la com ambientes protegidos. Por isso, usa-se a estufa, um ambiente controlado, para aquecer o ambiente e evitar os prejuízos de excessos de chuvas e geadas.
Atualmente, no mercado, há vários modelos de estufas pré-fabricadas, fabricadas em ferro galvanizado. No entanto, o produtor pode construir a sua própria estufa, utilizando, para isso, madeira e outros materiais, diminuindo consideravelmente seus custos.
Algo que requer cuidado na construção da estufa é o pé direito, pois este não pode ser inferior a 2,5m. Essa altura é importante para que o tomateiro tenha espaço para crescer e para auxiliar no controle das condições ambientais, favorecendo a ventilação de toda a estrutura.
No entanto, para que possamos monitorar as condições ambientais no interior da estufa, são necessários um termômetro máximo e mínimo e um medidor de umidade, chamado higrômetro. A partir dos dados obtidos em tais aparelhos, devemos manejar a estufa de maneira para atingir as condições adequadas ao tomateiro.
A abertura ou fechamento das cortinas laterais é a maneira mais simples de alterar as condições interiores de uma estufa não climatizada. Mas o manejo mais difícil é diminuir a temperatura, este é feito com o uso de exaustores.
Aprimore seus conhecimentos, acessando os Cursos CPT, da área Hidroponia, elaborados pelo Centro de Produções Técnicas (CPT), entre eles o Curso Hidroponia – Cultivo de Tomate.
Por Andréa Oliveira.
Acesse os links abaixo e conheça mais sobre Produção de Tomate Hidropônico:
O sucesso do cultivo nesse sistema
Local e orientação para instalação da estufa
Este conteúdo pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que contenha um link remetendo para o site www.cpt.com.br.
Cursos Relacionados
Deixe seu comentário
Informamos que a resposta será publicada o mais breve possível, assim que passar pela moderação.
Obrigado pela sua participação.